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De acordo com essas informações, quantos homens, funcionários da Petrobras, trabalham em plataformas do pré-sal?
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A frase em que o termo em destaque também pertence à classe dos adjetivos é:
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
No contexto do conto, o trecho “O moço meteu a mão na maçaneta” (l. 29-30) indica que ele entrou na vida da moça tecelã de modo
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
Em qual das frases o uso do acento indicativo de crase também segue a norma-padrão?
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A frase em que o respeito à norma-padrão também acontece é:
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
No desfecho da narrativa, “a moça escolheu uma linha clara” (l. 67).
O que a escolha da linha de cor clara simboliza no conto?
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
Como se pode compreender durante a narrativa, tudo o que a moça tecia ganhava vida.
O trecho que exemplifica essa afirmação é:
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
A moça tecelã
COLASANTI, Marina. Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento.
Rio de Janeiro: Global Editora, 2000. p. 18. Adaptado.
O fato que motivou essa mudança foi o(a)