Questões de Concurso Para técnico em edificações

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Q396672 Português
Assinale a alternativa em que os dois nomes fazem o plural, na língua culta, de modo idêntico ao de cristão/cristãos:
Alternativas
Q396671 Português
Assinale a alternativa em que aparece um pronome relativo:
Alternativas
Q396670 Português
                                   Por que chove tanto

        Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
        A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
         No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
        O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
        O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
        As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

                                (VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)


Aponte a alternativa incorreta quanto à correspondência entre a locução e o adjetivo:
Alternativas
Q396669 Português
                                   Por que chove tanto

        Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
        A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
         No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
        O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
        O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
        As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

                                (VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)


Considerando o contexto em que o termo sublinhado no trecho abaixo aparece, assinale a opção que o substitui por sinônimo:
A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando- a mais propensa a provocar chuvas fortes.
Alternativas
Q396668 Português
                                   Por que chove tanto

        Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
        A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
         No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
        O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
        O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
        As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

                                (VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)


Assinale a opção que não corresponde ao correto entendimento do trecho a seguir: “Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes”.
Alternativas
Q396667 Português
                                   Por que chove tanto

        Não há cidade que passe incólume por chuvas da intensidade das que desabaram sobre São Paulo neste início de ano. A pergunta que todos fazem é: Por que chove tanto em um único lugar?
        A resposta mais curta é que existe uma conjunção excepcional de fatores meteorológicos, cada um deles contribuindo para a continuidade do aguaceiro. Já a devastação que as águas provocam, por meio de alagamentos e enxurradas, é também consequência do perfil geográfico da cidade e das características da urbanização conduzida através dos anos.
         No que diz respeito à meteorologia, a chuva resultou de três fenômenos. O primeiro é o fluxo de ar úmido que todo ano segue da região amazônica em direção ao Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil. Esse fluxo é intensificado pela evaporação das águas do Oceano Pacífico na região equatorial e do Oceano Atlântico no Caribe. Pois bem. Neste verão, o efeito El Niño aqueceu as águas do Pacífico equatorial em 2 graus. As águas do Caribe, por sua vez, também estão 1 grau mais quentes. A maior temperatura aumentou ainda mais a intensidade da umidade vinda do Norte, tornando-a mais propensa a provocar chuvas fortes.
        O segundo fator que concorreu para a formação de temporais em São Paulo e no Sudeste foi o aquecimento do Atlântico - em 1,5 grau - na sua porção próxima à costa do Sudeste brasileiro. Isso faz com que a brisa marinha que chega ao planalto paulista, onde se localiza a capital, favoreça a ocorrência de fortes pancadas de chuva, principalmente no fim da tarde.
        O terceiro fator é o calor na cidade de São Paulo em janeiro. As temperaturas foram mais altas que a média do mês de janeiro nas últimas seis décadas. O calor favorece o aquecimento do solo, que por sua vez esquenta o ar. Este fica mais leve e sobe, formando nuvens carregadas. É um ciclo infernal de retroalimentação.
        As chuvas fortes não causariam tantos problemas em São Paulo caso a cidade tivesse sido preparada para elas. Portanto, é preciso encontrar meios de minimizar os danos, evitar alagamentos prolongados e garantir que a tormenta atrapalhe o mínimo a vida dos habitantes.

                                (VEJA, 10 fev. 2010, adaptado.)


Com base na leitura feita, é correto afirmar que o objetivo principal do texto é:
Alternativas
Q384832 Edificações
Com referência às curvas de nível, que são linhas curvas fechadas, formadas a partir da interseção de vários planos horizontais com a superfície do terreno, e que permitem representar, no plano, o comportamento tridimensional do terreno, assinale a opção correta.
Alternativas
Q384831 Edificações
O levantamento topográfico planimétrico compreende o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno, que serão projetados sobre um plano horizontal de referência por meio de:
Alternativas
Q384830 Edificações
As esquadrias, de madeira ou metálicas, são materiais que atendem a iluminação, ventilação e circulação de uma edificação. A respeito desse tema, assinale a opção correta.
Alternativas
Q384829 Edificações
As tintas são compostas por pigmento, veículo, solventes e aditivos. Além da sua composição, alguns conceitos servem para avaliar a sua qualidade, tais como estabilidade, rendimento, aplicabilidade, durabilidade e lavabilidade. A respeito desse tema, assinale a opção correta.
Alternativas
Q384828 Edificações
O concreto estrutural é um material de construção composto de
Alternativas
Q384827 Edificações
É comum, em muitas obras de edificações, a utilização de alvenaria estrutural, por ser um processo extremamente simples. Um dos elementos da alvenaria estrutural são as paredes portantes, que são definidas como;
Alternativas
Q384826 Edificações
Sabendo que, na guia de controle e configuração das camadas e tipos de linha, pode-se alterar diversas configurações e controlar os recursos de camada do desenho, assinale a opção correta em relação aos comandos disponíveis nessa ferramenta
Alternativas
Q384825 Edificações
Ainda com relação ao AutoCAD 14, assinale a opção correta referente à modelagem 3D dos tipos Wireframe, Surface e Solid.
Alternativas
Q384824 Edificações
O AutoCAD 14, um software do tipo CAD (Computer Aided Design), é utilizado principalmente pelas áreas de arquitetura e engenharia para a realização do desenho técnico em duas dimensões e para a criação de modelos tridimensionais. Nesse software, ao utilizar coordenadas cilíndricas 3D, a coordenada absoluta 5<40,6 indica
Alternativas
Q384823 Edificações
Em relação ao aterramento em um projeto da instalação elétrica de um edifício, assinale a opção correta
Alternativas
Q384822 Edificações
Extintores de incêndio, equipamento de segurança que possuem a finalidade de controlar ou extinguir incêndios em casos de emergência, se utilizados corretamente, permitem atacar as chamas em seu estágio inicial, podendo conter o fogo e salvar vidas até a chegada dos bombeiros. Em relação à instalação de extintores de incêndio em prédios, assinale a opção correta.
Alternativas
Q384821 Edificações
No que se refere ao combate a incêndios e aos agentes extintores, assinale a opção correta.
Alternativas
Q384820 Edificações
Sabe-se que, em pilares de concreto armado, as armaduras longitudinais devem ser dispostas na seção transversal, de forma a garantir a adequada resistência do elemento estrutural, e que, para que se possa posicionar e amarrar os estribos, há um número mínimo de barras para cada formato de seção transversal do pilar. Considerando essas informações e a figura acima apresentada, que indica a seção transversal de três pilares diferentes, assinale a opção que apresenta o número mínimo de barras para os pilares A, B e C, respectivamente.
Alternativas
Q384819 Edificações
Para construir uma mesa de concreto com apoio central, de modo a aumentar a resistência do seu tampo, evitando que se quebre, um pedreiro decidiu fixar uma armação de aço para atuar como reforço, contudo, não decidiu sobre o posicionamento da armação. As figuras acima representam três cortes da mesa, cada um indicando, por meio de uma linha preta, uma possível posição de fixação da armação do tampo.

Nessa situação,
Alternativas
Respostas
3021: A
3022: B
3023: B
3024: A
3025: E
3026: C
3027: C
3028: B
3029: B
3030: D
3031: E
3032: A
3033: B
3034: C
3035: C
3036: D
3037: A
3038: B
3039: D
3040: A