Questões de Concurso Para técnico de enfermagem

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Q3054197 Português

Leia o texto para responder à questão.


Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.

Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.

Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn


Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.

“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).

“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.

O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.

O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.

“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.

Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.

Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.  



No período do texto “O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo.”, a oração grifada é: 
Alternativas
Q3054196 Português

Leia o texto para responder à questão.


Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.

Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.

Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn


Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.

“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).

“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.

O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.

O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.

“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.

Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.

Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.  



Tratando-se de encontros vocálicos, as palavras do texto (criativa, ambiental, socialização) são respectivamente: 
Alternativas
Q3054195 Português

Leia o texto para responder à questão.


Agricultura urbana pode ser resposta criativa à crise climática.

Estudo comparou a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália.

Divulgação, FMUSP. FacebookTwitterWhatsAppEmailLinkedIn


Aquela que, décadas atrás, seria considerada uma proposta utópica passou a ser reconhecida, agora, como uma necessidade urgente: ocupar o espaço urbano com hortas e pomares, aumentando a cobertura vegetal da cidade e o aporte de alimento saudável para a população.

“Há hoje uma consciência da necessidade de fortalecer a agricultura local e a segurança alimentar, diante das incertezas geradas pela crise climática global”, disse o engenheiro ambiental Luís Fernando Amato-Lourenço, doutor em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, (FMUSP), pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, (IEA – USP) e pela Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. Lourenço é o primeiro autor de artigo publicado na Revista Científica Environment, Development and Sustainability, cujo estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, (FAPESP).

“Nós comparamos a agricultura urbana desenvolvida em duas situações muito diferentes: na Cidade de São Paulo e na Cidade de Melbourne, na Austrália. Em Melbourne, a agricultura urbana é articulada com estratégias de saúde pública, como a promoção de exercícios físicos e outras atividades destinadas ao controle do sobrepeso e ao combate à obesidade. Em São Paulo, existem, predominantemente, dois modos: um de caráter socioeducativo, baseado em trabalho voluntário e princípios agroecológicos, como o desenvolvido no Parque das Corujas, na Vila Madalena; outro voltado para a geração de renda, principalmente, em áreas periféricas das Regiões Sul e Leste”, disse o Dr. Luís Fernando Lourenço.

O pesquisador destacou que, em Melbourne, a atividade agrícola urbana, que pode ser coletiva, em espaços comuns, ou particular, em propriedades privadas, é regulamentada por políticas públicas, que definem as áreas para a implantação das hortas e fazem a testagem do solo. Nos espaços comuns, os beneficiários das hortas pagam uma taxa por mês. É um modelo que ainda não existe em São Paulo.

O pesquisador ressalta, a propósito, que a criatividade é um diferencial que conta ponto a favor de São Paulo. Se em Melbourne as coisas são mais organizadas, em São Paulo as soluções inovadoras predominam. “Os pesquisadores australianos ficaram muito interessados em conhecer as iniciativas de agricultura orgânica desenvolvidas aqui”, contou. Um subtema cada vez mais comentado é o das hortas verticais, estabelecidas nos topos ou mesmo em andares dos edifícios. Essa solução, na qual Barcelona se destaca em primeiro lugar no mundo, também tem sido adotada em Berlim e São Paulo. Por exemplo, uma horta cultivada no topo do Shopping Eldorado fornece legumes, verduras e ervas livres de defensivos agrícolas aos funcionários e suas famílias.

“São Paulo tem um enorme potencial para a implantação de hortas nos topos dos edifícios. Além de possibilitar a produção de alimentos muito perto dos consumidores finais e de constituir espaços de socialização e educação ambiental, essas áreas verdes elevadas são também uma alternativa para a mitigação das ilhas de calor. Falta implantar políticas públicas duradouras que contribuam para isso”, ponderou o Dr. Luís Fernando Lourenço.

Considerando a agricultura urbana como um todo, a professora Dra. Thais Mauad – ex-orientadora do Dr. Lourenço e também autora do artigo, – comentou: “Frente ao cenário das mudanças climáticas, produzir alimentos na cidade traz vários benefícios. A expansão da cobertura vegetal, a permeabilidade do solo, o aumento da umidade do ar, a promoção da biodiversidade, o enriquecimento do solo por matéria orgânica e por compostagem, aliados a métodos agroecológicos, são certamente elementos mitigadores de caráter local das mudanças climáticas. Além disso, a produção de alimentos a curtas distâncias também traz vantagens na menor emissão de CO2 pelo transporte veicular. E, em situações extremas de inundações, queimadas e outras, que podem interromper o fluxo de alimentos para a cidade, as hortas urbanas constituem alternativas para garantir a segurança alimentar”.

Fonte: José Tadeu Arantes, Agência FAPESP. Imagem: horta da Faculdade de Medicina da USP. Fonte: Divulgação, FMUSP.  



Com base na leitura do texto, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q3053802 Enfermagem
Em relação ao transporte intra-hospitalar de paciente grave, analisar os itens.

I. Durante o transporte, devem-se monitorar as medidas hemodinâmicas: pressão arterial média (PAM), se o cateter estiver instalado, pressão arterial sistêmica (PA), eletrocardiografia, frequência cardíaca, frequência respiratória (FR), oximetria de pulso. II. A equipe que realizar o transporte do paciente deve acompanhá-lo durante o exame, monitorando os parâmetros clínicos e prestando assistência caso ocorra uma emergência. III. São necessárias, no mínimo, duas pessoas que saibam interpretar possíveis alterações cardiorrespiratórias, e uma delas deve ser capaz de ventilar o paciente.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3053801 Enfermagem
A ferida operatória rompe a integridade da pele e sua função protetora, e a exposição dos tecidos internos aos patógenos no ambiente coloca o paciente em risco de infecção. Sobre a classificação de feridas, relacionar as colunas e assinalar a sequência correspondente.

(1) Ferida limpa. (2) Ferida contaminada. (3) Ferida infectada.

( ) Inflamação não purulenta; derramamento bruto de conteúdo do trato gastrointestinal, entrada em via biliar ou do trato geniturinário na presença de bile ou urina infectada. ( ) Eletiva, não traumática, fechada. Não foram atingidos os tratos respiratório, digestivo, genital ou urinário. ( ) Inflamação purulenta; perfuração pré-operatória dos tratos respiratório, gastrointestinal, biliar ou geniturinário.
Alternativas
Q3053800 Enfermagem
Sabe-se que a avaliação física em enfermagem exige discernimento e conhecimentos específicos. O exame do tecido celular subcutâneo faz-se pela inspeção e palpação. Sobre isso, analisar os itens.

I. A inspeção permitirá verificar a presença excessiva de gordura na obesidade. II. A diminuição da gordura subcutânea pode ser apreciada pelo pinçamento digital de pregas da pele subjacente em alguns locais, como na face, nos membros (braços, coxas) e no abdome. III. Dá-se o nome de hematoma ao aumento do teor de líquido extracelular no tecido subcutâneo.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3053799 Enfermagem
No que se refere ao banho de aspersão, a pessoa que será banhada pode:

I. Fazê-lo sozinha, acompanhada pela equipe de enfermagem e/ou familiares/acompanhantes. II. Estar em pé ou sentada em cadeira plástica, desde que segura, ou cadeira higiênica.

Está CORRETO o que se afirma: 
Alternativas
Q3053798 Enfermagem
O estado de inconsciência é um nível de consciência (NC) alterado. Sobre isso, analisar os itens.

I. O coma é uma condição clínica, de ausência de resposta não passível de ativação, em que o cliente não tem consciência dele próprio ou do ambiente por um período prolongado de tempo. II. No estado comatoso, o cliente emite sinais inconsistentes, mas reproduzíveis, de consciência. III. Para avaliar o nível de resposta (consciência), utiliza-se da escala de coma de Glasgow, analisando, também, a capacidade do cliente de responder verbalmente. Observa-se também o tamanho, a igualdade e a reação das pupilas à luz.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3053797 Enfermagem
A incidência de queda é um dos mais sensíveis indicadores de qualidade e segurança do paciente, porque demonstra como os gestores empenham os recursos financeiros para o cuidado com o paciente e a prevenção de danos. Sobre as medidas que integram o protocolo de prevenção de quedas, avaliar se as afirmativas são certas (C) ou erradas (E) e assinalar a sequência correspondente.

( ) A avaliação do risco de queda deve ser feita no momento da admissão do paciente com o emprego de uma escala adequada ao perfil dos pacientes da instituição. ( ) Os fatores de risco intrínsecos funcionais incluem doenças osteomioarticulares. ( ) Os fatores de risco intrínsecos funcionais incluem distúrbios do equilíbrio.
Alternativas
Q3053796 Enfermagem
As campanhas publicitárias em saúde são estratégias governamentais brasileiras utilizadas para qual finalidade?

Q34.png (367×246)
Alternativas
Q3053795 Enfermagem
De acordo com a Lei nº 8.080/1990 — Lei Orgânica da Saúde, sobre o processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS), analisar os itens.

I. Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de direção do Sistema Único de Saúde (SUS), e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária. II. É permitida a transferência de recursos para o financiamento de ações não previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de calamidade pública, na área de saúde.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3053794 Enfermagem
De acordo com os critérios para diagnóstico das infecções hospitalares, baseando-se na Portaria nº 2.616/1998, são princípios:

I. Evidências de estudos com métodos de imagem. II. Evidência clínica, derivada da observação direta do paciente. III. Biópsia e outros.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3053793 Enfermagem
A respeito dos quimioterápicos antineoplásicos, segundo a NR 32 — Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, o empregador NÃO deve:
Alternativas
Q3053702 Enfermagem
No centro cirúrgico o Técnico em Enfermagem (TE) possui algumas atribuições específicas. Qual das afirmações a seguir, NÃO se refere a uma atribuição do TE no centro cirúrgico?
Alternativas
Q3053701 Enfermagem

A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão. Os principais sintomas da gripe são:


I. Febre.

II. Dor no corpo.

III. Diarreia.

IV. Tosse.


Estão corretas as alternativas

Alternativas
Q3053700 Enfermagem
As equipes que atuam na atenção básica devem procurar seguir o princípio do “cuidado centrado na pessoa”, no qual o indivíduo é o ator principal das ações de cuidado de forma singularizada. Na Atenção Primária, são ações da equipe de enfermagem, EXCETO: 
Alternativas
Q3053699 Enfermagem
A insulina é um hormônio hipoglicemiante vital. No entanto, os erros da terapia com insulina continuam sendo um fator de interferência no perfil glicêmico de pessoas com diabetes. Na educação do paciente com diabetes, algumas orientações são fundamentais.
Sobre essas orientações, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3053698 Enfermagem

O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) foi criado para contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos de saúde do território nacional. Um dos aspectos relativos à segurança do paciente diz respeito ao uso de EPIs (equipamentos de proteção individual).

Sobre os EPIs, não é correto afirmar que

Alternativas
Q3053697 Enfermagem
A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, que é transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus, da família Togaviridae. Sobre a rubéola, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q3053696 Enfermagem
A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Considerando o calendário de vacinação brasileiro, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Respostas
2341: C
2342: A
2343: B
2344: D
2345: A
2346: B
2347: D
2348: C
2349: C
2350: A
2351: B
2352: D
2353: C
2354: D
2355: C
2356: D
2357: C
2358: D
2359: A
2360: C