Questões de Concurso para Técnico de enfermagem

Q3027068

Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de Lagoa Seca - PB Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de Lagoa Seca - PB - Técnico de Enfermagem - GSF |

Q3027068 Português

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Leia o texto a seguir para responder à questão.

Sintaxe À Vontade

O Teatro Mágico

Sem horas e sem dores

Respeitável público pagão

Bem-vindos ao Teatro Mágico

Sintaxe à vontade

Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser

Todo verbo é livre para ser direto e indireto

Nenhum predicado será prejudicado

Nem a frase, nem a crase e ponto final!

Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas

E estar entre vírgulas pode ser aposto

E eu aposto o oposto

Que vou cativar a todos

Sendo apenas um sujeito simples

Um sujeito e sua oração, sua prece

Que a regência da paz sirva a todos nós

Cegos ou não

Que enxerguemos o fato

De termos acessórios para nossa oração

Separados ou adjuntos, nominais ou não

Façamos parte do contexto

E de todas as capas de edição especial

Sejamos também da contracapa

Mas ser capa e ser contracapa

É a beleza da contradição

É negar a si mesmo

E negar a si mesmo pode ser também encontrar-se com Deus

Com o teu Deus

Sem horas e sem dores

Que nesse encontro que acontece agora

Cada um possa se encontrar no outro

Até porque tem horas que a gente se pergunta

Por que é que não se junta

Tudo numa coisa só?

Sobre o processo de construção observado em “Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser/ Todo verbo é livre para ser Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser direto e indireto /Nenhum predicado será prejudicado/Nem a frase, nem a crase e ponto final!”, é CORRETO afirmar que existe uma:

A

polissemia, pois o termo “sujeito” pode ser compreendido como termo da oração e também como indivíduo.

B

associação, tendo em vista que o uso de termos correlatos favorece a associação a múltiplos sentidos.

C

concisão, uma vez que os termos não repetidos favorecem clareza da voz poética, como em “sujeito”.

D

ambiguidade, visto que o mesmo termo possui mais de um sentido, usado com o objetivo de confundir o leitor.

E

objetividade, visto que o uso de um único termo para dois sentidos promove a simplicidade no uso dos termos.

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Q3027067

Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de Lagoa Seca - PB Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de Lagoa Seca - PB - Técnico de Enfermagem - GSF |

Q3027067 Português

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O texto a seguir se refere à questão.

O perigo de uma história única

Sou de uma família nigeriana convencional, de classe média. Meu pai era professor universitário e minha mãe era administradora. Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, em geral, vinham de vilarejos rurais próximos. No ano em que fiz oito anos, um menino novo foi trabalhar lá em casa. O nome dele era Fide. A única coisa que minha mãe nos contou sobre ele foi que sua família era muito pobre. Minha mãe mandava inhame, arroz e nossas roupas velhas para eles. Quando eu não comia todo o meu jantar, ela dizia: “Coma tudo! Você não sabe que pessoas como a família de Fide não têm nada?”. E eu sentia uma pena enorme deles. Certo sábado, fomos ao vilarejo de Fide fazer uma visita. Sua mãe nos mostrou um cesto de palha pintado com uns desenhos lindos que o irmão dele tinha feito. Fiquei espantada. Não havia me ocorrido que alguém naquela família pudesse fazer alguma coisa. Eu só tinha ouvido falar sobre como eram pobres, então ficou impossível para mim vê-los como qualquer coisa além de pobres. A pobreza era minha história única deles.

Anos depois, pensei nisso quando saí da Nigéria para fazer faculdade nos Estados Unidos. Eu tinha dezenove anos. Minha colega de quarto americana ficou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e ficou confusa quando respondi que a língua oficial da Nigéria era o inglês. Também perguntou se podia ouvir o que chamou de minha “música tribal”, e ficou muito decepcionada quando mostrei minha fita da Mariah Carey. Ela também presumiu que eu não sabia como usar um fogão. O que me impressionou foi: ela já sentia pena de mim antes de me conhecer. Sua postura preestabelecida em relação a mim, como africana, era uma espécie de pena condescendente e bem-intencionada. Minha colega de quarto tinha uma história única da África: uma história única de catástrofe. Naquela história única não havia possibilidade de africanos serem parecidos com ela de nenhuma maneira; não havia possibilidade de qualquer sentimento mais complexo que pena; não havia possibilidade de uma conexão entre dois seres humanos iguais.

Devo dizer que, antes de ir para os Estados Unidos, eu não me reconhecia conscientemente como africana. Mas, naquele país, sempre que a África era mencionada, as pessoas se voltavam para mim. Não importava que eu não soubesse nada sobre lugares como a Namíbia. Passei a aceitar essa identidade e, de muitas formas, agora penso em mim como africana, embora ainda que bastante irritada quando dizem que a África é um país. O exemplo mais recente disso foi num voo da Virgin, maravilhoso em todos os outros aspectos, que peguei em Lagos dois dias atrás, durante o qual falaram de obras de caridade feitas “na Índia, na África e em outros países”. Depois que passei alguns anos nos Estados Unidos como africana, comecei a entender a reação da minha colega de quarto em relação a mim. Se eu não tivesse crescido na Nigéria e se tudo o que eu soubesse sobre a África viesse das imagens populares, também ia achar que se tratava de um lugar com paisagens maravilhosas, animais lindos e pessoas incompreensíveis travando guerras sem sentido, morrendo de pobreza e de aids, incapazes de falar por si mesmas e esperando para serem salvas por um estrangeiro branco e bondoso. Veria os africanos da mesma maneira como eu via a família de Fide quando era criança. Acho que essa história única da África veio, no final das contas, da literatura ocidental.

Fonte: ADICHIE, Chimamanda. O perigo de uma história única [fragmento] São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Releia o trecho: !Sou de uma família nigeriana convencional, de classe média. Meu pai era professor universitário e minha mãe era administradora. Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, em geral, vinham de vilarejos rurais próximos”.
Considerando o trecho lido, qual a tipologia textual predominante?

A

Tipologia argumentativa.

B

Tipologia narrativa.

C

Tipologia injuntiva.

D

Tipologia descritiva.

E

Tipologia expositiva.

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Q3027066

Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de Lagoa Seca - PB Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de Lagoa Seca - PB - Técnico de Enfermagem - GSF |

Q3027066 Português

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O texto a seguir se refere à questão.

O perigo de uma história única

Sou de uma família nigeriana convencional, de classe média. Meu pai era professor universitário e minha mãe era administradora. Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, em geral, vinham de vilarejos rurais próximos. No ano em que fiz oito anos, um menino novo foi trabalhar lá em casa. O nome dele era Fide. A única coisa que minha mãe nos contou sobre ele foi que sua família era muito pobre. Minha mãe mandava inhame, arroz e nossas roupas velhas para eles. Quando eu não comia todo o meu jantar, ela dizia: “Coma tudo! Você não sabe que pessoas como a família de Fide não têm nada?”. E eu sentia uma pena enorme deles. Certo sábado, fomos ao vilarejo de Fide fazer uma visita. Sua mãe nos mostrou um cesto de palha pintado com uns desenhos lindos que o irmão dele tinha feito. Fiquei espantada. Não havia me ocorrido que alguém naquela família pudesse fazer alguma coisa. Eu só tinha ouvido falar sobre como eram pobres, então ficou impossível para mim vê-los como qualquer coisa além de pobres. A pobreza era minha história única deles.

Anos depois, pensei nisso quando saí da Nigéria para fazer faculdade nos Estados Unidos. Eu tinha dezenove anos. Minha colega de quarto americana ficou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e ficou confusa quando respondi que a língua oficial da Nigéria era o inglês. Também perguntou se podia ouvir o que chamou de minha “música tribal”, e ficou muito decepcionada quando mostrei minha fita da Mariah Carey. Ela também presumiu que eu não sabia como usar um fogão. O que me impressionou foi: ela já sentia pena de mim antes de me conhecer. Sua postura preestabelecida em relação a mim, como africana, era uma espécie de pena condescendente e bem-intencionada. Minha colega de quarto tinha uma história única da África: uma história única de catástrofe. Naquela história única não havia possibilidade de africanos serem parecidos com ela de nenhuma maneira; não havia possibilidade de qualquer sentimento mais complexo que pena; não havia possibilidade de uma conexão entre dois seres humanos iguais.

Devo dizer que, antes de ir para os Estados Unidos, eu não me reconhecia conscientemente como africana. Mas, naquele país, sempre que a África era mencionada, as pessoas se voltavam para mim. Não importava que eu não soubesse nada sobre lugares como a Namíbia. Passei a aceitar essa identidade e, de muitas formas, agora penso em mim como africana, embora ainda que bastante irritada quando dizem que a África é um país. O exemplo mais recente disso foi num voo da Virgin, maravilhoso em todos os outros aspectos, que peguei em Lagos dois dias atrás, durante o qual falaram de obras de caridade feitas “na Índia, na África e em outros países”. Depois que passei alguns anos nos Estados Unidos como africana, comecei a entender a reação da minha colega de quarto em relação a mim. Se eu não tivesse crescido na Nigéria e se tudo o que eu soubesse sobre a África viesse das imagens populares, também ia achar que se tratava de um lugar com paisagens maravilhosas, animais lindos e pessoas incompreensíveis travando guerras sem sentido, morrendo de pobreza e de aids, incapazes de falar por si mesmas e esperando para serem salvas por um estrangeiro branco e bondoso. Veria os africanos da mesma maneira como eu via a família de Fide quando era criança. Acho que essa história única da África veio, no final das contas, da literatura ocidental.

Fonte: ADICHIE, Chimamanda. O perigo de uma história única [fragmento] São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Considerando a estrutura do período composto “Ela também presumiu que eu não sabia como usar um fogão”, analise as afirmações abaixo.

I- Ela também presumiu exerce a função sintática de oração principal. II- Que, no período composto em análise, exerce a função de conjunção integrante. III- Que, no período composto em análise, exerce a função de pronome relativo. IV- A oração introduzida pelo que se classifica como oração subordinada substantiva objetiva direta. V- A oração introduzida pelo que se classifica como oração subordinada adverbial consecutiva.

É CORRETO o que se afirma apenas em:

A

I, III e V.

B

I, III e IV.

C

II, IV e V.

D

I, II e IV.

E

I e II.

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Q3027065

Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de Lagoa Seca - PB Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de Lagoa Seca - PB - Técnico de Enfermagem - GSF |

Q3027065 Português

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O texto a seguir se refere à questão.

O perigo de uma história única

Sou de uma família nigeriana convencional, de classe média. Meu pai era professor universitário e minha mãe era administradora. Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, em geral, vinham de vilarejos rurais próximos. No ano em que fiz oito anos, um menino novo foi trabalhar lá em casa. O nome dele era Fide. A única coisa que minha mãe nos contou sobre ele foi que sua família era muito pobre. Minha mãe mandava inhame, arroz e nossas roupas velhas para eles. Quando eu não comia todo o meu jantar, ela dizia: “Coma tudo! Você não sabe que pessoas como a família de Fide não têm nada?”. E eu sentia uma pena enorme deles. Certo sábado, fomos ao vilarejo de Fide fazer uma visita. Sua mãe nos mostrou um cesto de palha pintado com uns desenhos lindos que o irmão dele tinha feito. Fiquei espantada. Não havia me ocorrido que alguém naquela família pudesse fazer alguma coisa. Eu só tinha ouvido falar sobre como eram pobres, então ficou impossível para mim vê-los como qualquer coisa além de pobres. A pobreza era minha história única deles.

Anos depois, pensei nisso quando saí da Nigéria para fazer faculdade nos Estados Unidos. Eu tinha dezenove anos. Minha colega de quarto americana ficou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e ficou confusa quando respondi que a língua oficial da Nigéria era o inglês. Também perguntou se podia ouvir o que chamou de minha “música tribal”, e ficou muito decepcionada quando mostrei minha fita da Mariah Carey. Ela também presumiu que eu não sabia como usar um fogão. O que me impressionou foi: ela já sentia pena de mim antes de me conhecer. Sua postura preestabelecida em relação a mim, como africana, era uma espécie de pena condescendente e bem-intencionada. Minha colega de quarto tinha uma história única da África: uma história única de catástrofe. Naquela história única não havia possibilidade de africanos serem parecidos com ela de nenhuma maneira; não havia possibilidade de qualquer sentimento mais complexo que pena; não havia possibilidade de uma conexão entre dois seres humanos iguais.

Devo dizer que, antes de ir para os Estados Unidos, eu não me reconhecia conscientemente como africana. Mas, naquele país, sempre que a África era mencionada, as pessoas se voltavam para mim. Não importava que eu não soubesse nada sobre lugares como a Namíbia. Passei a aceitar essa identidade e, de muitas formas, agora penso em mim como africana, embora ainda que bastante irritada quando dizem que a África é um país. O exemplo mais recente disso foi num voo da Virgin, maravilhoso em todos os outros aspectos, que peguei em Lagos dois dias atrás, durante o qual falaram de obras de caridade feitas “na Índia, na África e em outros países”. Depois que passei alguns anos nos Estados Unidos como africana, comecei a entender a reação da minha colega de quarto em relação a mim. Se eu não tivesse crescido na Nigéria e se tudo o que eu soubesse sobre a África viesse das imagens populares, também ia achar que se tratava de um lugar com paisagens maravilhosas, animais lindos e pessoas incompreensíveis travando guerras sem sentido, morrendo de pobreza e de aids, incapazes de falar por si mesmas e esperando para serem salvas por um estrangeiro branco e bondoso. Veria os africanos da mesma maneira como eu via a família de Fide quando era criança. Acho que essa história única da África veio, no final das contas, da literatura ocidental.

Fonte: ADICHIE, Chimamanda. O perigo de uma história única [fragmento] São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Analise o que é solicitado, a partir da leitura do enunciado abaixo:
“Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, vinham de vilarejos rurais em geral, próximos”.
O elemento em destaque, sintaticamente, funciona no trecho como:

A

objeto indireto.

B

locução adverbial de frequência.

C

objeto direto.

D

locução adverbial de intensidade.

E

adjunto adnominal.

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Q3027064

Ano: 2024 Banca: CPCON Órgão: Prefeitura de Lagoa Seca - PB Prova: CPCON - 2024 - Prefeitura de Lagoa Seca - PB - Técnico de Enfermagem - GSF |

Q3027064 Português

Texto associado

O texto a seguir se refere à questão.

O perigo de uma história única

Sou de uma família nigeriana convencional, de classe média. Meu pai era professor universitário e minha mãe era administradora. Tínhamos, como era comum, empregados domésticos que moravam em nossa casa e que, em geral, vinham de vilarejos rurais próximos. No ano em que fiz oito anos, um menino novo foi trabalhar lá em casa. O nome dele era Fide. A única coisa que minha mãe nos contou sobre ele foi que sua família era muito pobre. Minha mãe mandava inhame, arroz e nossas roupas velhas para eles. Quando eu não comia todo o meu jantar, ela dizia: “Coma tudo! Você não sabe que pessoas como a família de Fide não têm nada?”. E eu sentia uma pena enorme deles. Certo sábado, fomos ao vilarejo de Fide fazer uma visita. Sua mãe nos mostrou um cesto de palha pintado com uns desenhos lindos que o irmão dele tinha feito. Fiquei espantada. Não havia me ocorrido que alguém naquela família pudesse fazer alguma coisa. Eu só tinha ouvido falar sobre como eram pobres, então ficou impossível para mim vê-los como qualquer coisa além de pobres. A pobreza era minha história única deles.

Anos depois, pensei nisso quando saí da Nigéria para fazer faculdade nos Estados Unidos. Eu tinha dezenove anos. Minha colega de quarto americana ficou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e ficou confusa quando respondi que a língua oficial da Nigéria era o inglês. Também perguntou se podia ouvir o que chamou de minha “música tribal”, e ficou muito decepcionada quando mostrei minha fita da Mariah Carey. Ela também presumiu que eu não sabia como usar um fogão. O que me impressionou foi: ela já sentia pena de mim antes de me conhecer. Sua postura preestabelecida em relação a mim, como africana, era uma espécie de pena condescendente e bem-intencionada. Minha colega de quarto tinha uma história única da África: uma história única de catástrofe. Naquela história única não havia possibilidade de africanos serem parecidos com ela de nenhuma maneira; não havia possibilidade de qualquer sentimento mais complexo que pena; não havia possibilidade de uma conexão entre dois seres humanos iguais.

Devo dizer que, antes de ir para os Estados Unidos, eu não me reconhecia conscientemente como africana. Mas, naquele país, sempre que a África era mencionada, as pessoas se voltavam para mim. Não importava que eu não soubesse nada sobre lugares como a Namíbia. Passei a aceitar essa identidade e, de muitas formas, agora penso em mim como africana, embora ainda que bastante irritada quando dizem que a África é um país. O exemplo mais recente disso foi num voo da Virgin, maravilhoso em todos os outros aspectos, que peguei em Lagos dois dias atrás, durante o qual falaram de obras de caridade feitas “na Índia, na África e em outros países”. Depois que passei alguns anos nos Estados Unidos como africana, comecei a entender a reação da minha colega de quarto em relação a mim. Se eu não tivesse crescido na Nigéria e se tudo o que eu soubesse sobre a África viesse das imagens populares, também ia achar que se tratava de um lugar com paisagens maravilhosas, animais lindos e pessoas incompreensíveis travando guerras sem sentido, morrendo de pobreza e de aids, incapazes de falar por si mesmas e esperando para serem salvas por um estrangeiro branco e bondoso. Veria os africanos da mesma maneira como eu via a família de Fide quando era criança. Acho que essa história única da África veio, no final das contas, da literatura ocidental.

Fonte: ADICHIE, Chimamanda. O perigo de uma história única [fragmento] São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

A partir da leitura do texto, é CORRETO inferir que a ideia desenvolvida se resume em:

A

descrever os pontos comuns entre as histórias que ela ouvia e que ela contava sobre a África.

B

como era a vida de Chimamanda Adichie antes de a autora nigeriana se tornar escritora reconhecida.

C

como as informações que recebemos são capazes de construir uma única possibilidade de história.

D

falar sobre o perigo de se acreditar em todas as histórias que se contam.

E

resumir a vida da escritora em seu país e quando ela foi estudar em outro país.

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Q3027059

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027059 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

“Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.” A palavra destacada é um tipo de modalizador que remete a um termo antecedente, sendo este:

A

Película;

B

Comovente

C

Convincente;

D

Divã.

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Q3027058

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027058 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

Respeitável público...!

Um filme que tocou bem dentro da alma. A meu ver, a ambiguidade da palavra no título (Palhaço) ficou bem nítida. Ao sair do cinema, depois de vê-lo, não foi fácil. O julgamento está bem explícito em todo o enredo, assim como é nossa sociedade em si. Mais julgamos do que utilizamos do discernimento nos diversos afluentes do destino. Esse rio em que percorremos chamado vida nos leva a correntezas contra qual parece que não há como lutar. Aquele que tenta ir contra a correnteza acaba se afogando na desilusão e no arrependimento. Será mesmo?

A Filha do Palhaço é um drama dirigido por Pedro Diógenes que conta a história de Joana (Lis Stutter), uma jovem de apenas 14 anos que não conhece seu pai Renato (Demick Lopes) muito bem por ter crescido longe dele. Então, ela vai passar uma semana na companhia dele, um humorista que se apresenta em diversos ambientes interpretando a personagem Silvanelly e, nessa semana fatídica, eles aprenderão a lidar um com o outro. Conhecendo suas intimidades e personalidades, o tempo que passam juntos também serve para estreitar laços e resolver questões pendentes.

Nunca deixaremos de ser o que somos por simplesmente seguirmos o percurso de um Rio que é o nosso. Os personagens de "A menina e o palhaço" nos deixam algo que jamais será engolido por quaisquer redemoinhos: o amor. Este se manifesta na mais plena e terna compreensão do entender o outro na sua mais marginalizada relação com o seu ser. Quem sabe, talvez, ao tentarmos entender o outro, consigamos entender os nossos próprios fantasmas.

Não que eu tenha me comparado ao protagonista; no entanto, o enredo e toda a sua percepção no olhar de cada personagem me fizeram olhar todo o conflito como um espelho, em que o reflexo de cada destino se faz de acordo com cada visão.

Portanto, o que poderia ser considerado uma culpa a abrir uma ferida dentro da gente vem com uma possibilidade de cicatrização, transformando o sangue que jorra da chaga em pequenas gotas, prestes a secar, pois as cicatrizes são verdadeiros manuais para um grande aprendizado nesta vereda chamada destino. Uma película comovente e convincente que serve como um divã, sendo a tela o analista, e o espectador, o privilegiado por ter esse diálogo tão profundo com o seu eu.

(MENDONÇA, Tulius)

A METÁFORA “RIO”, utilizada no texto:

A

Faz uma comparação subentendida em relação a uma vida perdida e marginalizada da personagem central do filme, e as consequências desastrosas no destino de ambos os personagens, trazendo verdadeiros desencontros e incompreensão da individualidade de cada um.

B

Faz uma oposição ao que é retratado no filme e o que a vida realmente é, explicitando esse paradoxo entre o real e a ficção, de uma relação idealizada e terna no enredo do filme e a realidade nua e crua da vida.

C

Faz uma comparação subentendida entre a vida dos personagens e a do autor, em que ambos se identificam e se deixam se perder pelas correntezas desse “rio”.

D

Faz uma comparação subentendida em relação à vida e o enredo do filme, no que diz respeito ao compreender o outro desfazendo-se de quaisquer julgamentos internalizados antes de conhecer a verdadeira essência do ser.

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Q3027054

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027054 Português

Texto associado

Leia o pensamento a seguir.

"A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade."

(CLARICE LISPECTOR)

A conjunção "MAS" pode ser trocada sem prejuízo de sentido por:

A

entretanto;

B

portanto;

C

porquanto;

D

contanto.

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Q3027052

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027052 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir para responder a questão seguinte.

"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

I. Aconteceu alguma coisa com Ana? II. Aconteceu alguma coisa, Ana? III. Eu estava resolvendo um problema pessoal. IV. Eu estava resolvendo um problema, pessoal.

Analisando as frases que se repetem no texto, pode-se afirmar que há uma interpelação, um chamamento, mais precisamente, um VOCATIVO em:

A

I e III;

B

II e IV;

C

I e IV;

D

II e III.

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Q3027051

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027051 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir para responder a questão seguinte.

"_ Aconteceu alguma coisa com Ana.

_ Aconteceu alguma coisa com Ana?

_ Ela não tem vindo à aula.

_ Não Percebi. Opa! Ela chegou!

_ Aconteceu alguma coisa, Ana?

_ Eu estava resolvendo um problema pessoal.

_ Não entendi o que você falou.

_ Eu estava resolvendo um problema, pessoal."

De acordo com o texto é CORRETO afirmar:

A

A narrativa é marcada com predominância de discurso indireto.

B

Há dois personagens participando do texto, pois um deles, Ana, é apenas citada e não aparece na narrativa.

C

Ana é a protagonista e narradora do texto.

D

O texto se desenrola através de um discurso direto.

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Q3027046

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027046 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

TOMARA

Vinicius de Moraes

Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho

Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz

E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz

E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O emprego da expressão “Tomara” no início das duas primeiras estrofes e a relação do título do poema consiste num(a):

A

Desejo enfático do eu lírico de que a pessoa amada sofra por tê-lo deixado e a revolta do mesmo em relação a ela.

B

Evidência de que o eu lírico tem em relação ao descaso da pessoa amada com ele.

C

Ressalva do eu lírico em perceber que seus amores do passado já não estão mais presentes e o arrependimento de não ter sido fiel.

D

Reforço pelo desejo ou a vontade do eu lírico de que a pessoa amada retorne para ele.

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Q3027045

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027045 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

TOMARA

Vinicius de Moraes

Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho

Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz

E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz

E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

O SENTIDO GLOBAL do poema é:

A

O amor e a saudade do eu-lírico por um amor que se foi.

B

A perda do eu-lírico de uma pessoa que ele ama e o traiu, abandonando-o.

C

A angústia do eu-lírico após a morte da pessoa amada.

D

O medo do eu-lírico de demonstrar seu amor pela pessoa que se foi.

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Q3027044

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027044 Português

Texto associado

Leia o texto a seguir.

TOMARA

Vinicius de Moraes

Tomara

Que você volte depressa

Que você não se despeça

Nunca mais do meu carinho

E chore, se arrependa

E pense muito

Que é melhor se sofrer junto

Que viver feliz sozinho

Tomara

Que a tristeza te convença

Que a saudade não compensa

E que a ausência não dá paz

E o verdadeiro amor de quem se ama

Tece a mesma antiga trama

Que não se desfaz

E a coisa mais divina

Que há no mundo

É viver cada segundo

Como nunca mais.

A tipologia textual CONSISTE num:

A

Texto em prosa na linha narrativa, por apresentar um narrador personagem.

B

Texto dissertativo em prosa, por trazer um ponto de vista do autor em relação ao tema principal que é o amor.

C

Texto em versos, por ser um poema trazendo os sentimentos expressos pelo eu-lírico.

D

Um soneto, por seguir a linha de dois quartetos e dois tercetos.

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Q3027043

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027043 Enfermagem

Durante o procedimento de administração de medicamentos por via intramuscular (IM), é crucial seguir as técnicas corretas para garantir a eficácia do tratamento e minimizar complicações para o paciente. Considerando as boas práticas de enfermagem para essa via de administração, qual das seguintes afirmações reflete a técnica adequada que deve ser adotada pelo profissional de saúde?

A

A agulha deve ser inserida em um ângulo de 90 graus em relação à pele, com uma rápida penetração.

B

O volume máximo recomendado para injeções IM em adultos é de 5 ml por local de injeção.

C

O local mais indicado para injeções IM em lactentes é o músculo deltoide.

D

Após a administração da injeção IM, é recomendável massagear vigorosamente o local para acelerar a absorção do medicamento.

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Q3027042

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027042 Enfermagem

Analise as afirmativas e assinale V (para verdadeiras) e F (para as falsas):

( )A microbiota residente, que coloniza a camada superficial da pele, sobrevive por curto período de tempo. ( )A microbiota transitória, que está aderida às camadas mais profundas da pele, é mais resistente à remoção apenas com água e sabonete. ( )Assepsia é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. ( ) Desinfecção é o processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos, podendo ser de baixo, intermediário ou alto nível. ( )Antissepsia é a remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana presente nos produtos para saúde, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por meio de ação mecânica.

Assinale a sequência CORRETA

A

F, V, F, V, F;

B

F, F, F, F, V;

C

V, F, V, F, V;

D

F, F, V, V, F.

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Q3027041

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027041 Enfermagem

Considerando as recomendações e práticas estabelecidas sobre aleitamento materno, qual das seguintes afirmações apresenta uma INCORREÇÃO com relação às orientações atuais?

A

O colostro, produzido nos primeiros dias após o parto, é rico em anticorpos e nutrientes essenciais para o recém-nascido.

B

O aleitamento materno exclusivo deve ser mantido até os 6 meses de idade, sem a necessidade de outros líquidos ou alimentos.

C

A amamentação deve ser interrompida se a mãe estiver resfriada, para evitar a transmissão do vírus ao bebê.

D

A amamentação ajuda a fortalecer o vínculo entre mãe e bebê e promove o desenvolvimento emocional da criança.

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Q3027040

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027040 Enfermagem

Uma criança precisa receber 15 mg/kg de um medicamento. A criança pesa 20 kg. O medicamento está disponível em frascos de 100mg/2ml. Quantos ml devem ser administrados?

A

3 ml;

B

4 ml;

C

5 ml;

D

6 ml.

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Q3027039

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027039 Enfermagem

Você precisa administrar 0,75 g de um medicamento, mas ele está disponível em frascos contendo 250 mg por ml. Quantos ml do medicamento você deve administrar?

A

2 ml;

B

2,5 ml;

C

3 ml;

D

3,5 ml.

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Q3027038

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027038 Enfermagem

Ana Maria, 23 anos, esteve na unidade com queixa de febre e dor de cabeça, após ser avaliada pela clínica, foi prescrito Dipirona 1gr em 10 ml de ABD. Após a infusão Ana Maria manifestou petéquias no local da aplicação que se estendeu pelo membro. Diante do exposto, Ana Maria apresentou:

A

Efeito colateral.

B

Efeito adverso.

C

Reação adversa ao medicamento.

D

Erro de administração.

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Q3027037

Ano: 2024 Banca: Máxima Órgão: Prefeitura de São João do Manteninha - MG Prova: Máxima - 2024 - Prefeitura de São João do Manteninha - MG - Técnico de Enfermagem |

Q3027037 Noções de Primeiros Socorros

No plantão do SAMU, você é chamado para socorrer uma vítima de acidente automobilístico que sofreu uma colisão frontal com uma árvore, na estrada. Na avaliação da cena, verifica-se que a vítima estava usando cinto de segurança. Durante a avaliação primária e secundária da vítima, quais sinais indicam um possível trauma abdominal contuso?

A

Equimose, rigidez abdominal e hipersensibilidade.

B

Lesão aberta, dor abdominal e defesa muscular involuntária.

C

Cefaleia intensa, confusão mental e náusea.

D

Hipertensão arterial, hemorragia nasal e taquipneia.

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