Questões de Concurso Para técnico de enfermagem do trabalho

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Q2075182 Raciocínio Lógico

As 12 pessoas que trabalham em um determinado setor de uma empresa exercem apenas um dos cargos A, B ou C. A tabela a seguir mostra a quantidade de pessoas de cada cargo.


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Uma comissão será formada por 4 desses 12 funcionários, sendo que dois deles devem exercer o cargo A, um o cargo B e um o cargo C. O número máximo de comissões que podem ser formadas nessas condições é:

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Q2075181 Raciocínio Lógico
Leandro carrega em um bolso 10 moedas, sendo 4 delas de vinte e cinco centavos de real e 6 de um real. Se Leandro retirar ao acaso duas moedas desse bolso, a probabilidade de que a quantia total retirada seja igual a 2 reais é:
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Q2075180 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
“Apreocupação em não perder o pulso das coisas é louvável” (6º parágrafo). A expressão “o pulso” está adequadamente substituída por um pronome em: 
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Q2075179 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
A frase que sintetiza a perspectiva do autor sobre o evento em discussão é:
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Q2075178 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
“O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira” (10º parágrafo). No trecho, a expressão “embaralhando verdade e mentira” tem valor de: 
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Q2075177 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
Mantendo o sentido global do trecho no texto, a palavra "vetusto" pode ser substituída por:
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Q2075176 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
“metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual” (3º parágrafo).
A expressão após a vírgula estabelece com a anterior uma relação semântica de: 
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Q2075175 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
Considerando o conjunto da argumentação do texto, o primeiro parágrafo assume o papel de:
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Q2075174 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
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Folha de São Paulo, 01/12/2022
No quinto parágrafo, o uso dos dois-pontos introduz expressão com função de:
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A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
“Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades” (2º parágrafo).
No trecho, a palavra “como” pode ser substituída, mantendo o sentido global da frase, pela seguinte expressão:
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Q2075172 Português
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A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
O primeiro parágrafo estabelece com o título uma relação, que pode ser sintetizada da seguinte forma:
Alternativas
Q2075171 Português
A difícil tarefa de resumir 2022

A difícil tarefa de resumir 2022 A tradição cultivada pela língua inglesa de eleger a “palavra do ano” às vésperas do Natal tem menos passado do que se imagina. Também pode não ter muito futuro. Há indícios de que a conversa pública antes mediada pela imprensa, e hoje cada vez mais abrigada em redes sociais, está caminhando para se tornar menos verbal.
Não que estejamos prestes a abrir mão da palavra. Ocorre que ela parece perder prestígio como unidade de pensamento, nomeadora de realidades, para virar coadjuvante de imagens e memes, bordão, hashtag. É o que se deduz dos caminhos tomados pelo dicionário Oxford, que, desde 2004, produz uma das mais aguardadas escolhas de palavra do ano.
Neste 2022, o gigante lexicográfico terceirizou a eleição, anteriormente a cargo de um grupo de especialistas, para os leitores que votam online. Se isso já seria passível de crítica como uma renúncia ao espírito crítico (palavra) em prol do populismo digital (meme), vale observar as três candidatas ao título que o Oxford pré-selecionou. Só uma é um vocábulo propriamente dito: metaverso, neologismo velho de algumas décadas que significa universo virtual. A palavra ganhou novo fôlego com o reposicionamento estratégico do Facebook, rebatizado Meta há pouco mais de um ano. As outras candidatas são uma hashtag de apoio político “IStandWith”, algo como “euestoucom” — e uma expressão meio trivial e meio obscura que, usada pela atriz ítaloamericana Julia Fox, viralizou este ano: “goblin mode”.
Se você nunca ouviu falar nisso, não se preocupe: por que deveria? “Modo duende” (em tradução literal) é um estado de espírito em que se “rejeitam as expectativas que a sociedade deposita sobre nós, em favor de fazer o que se quiser”. Palavras do Oxford. Uau.
Não chega a ser uma guinada brusca em direção à banalidade. Lançado em 1884, o vetusto Oxford vem fazendo força para rejuvenescer: em 2015, escolheu como palavra do ano uma não palavra, o emoji que chora de tanto rir.
A preocupação em não perder o pulso das coisas é louvável, mas quando o mais importante dicionário da língua inglesa dá sinais de se curvar à demagogia das redes, como não imaginar que as “palavras do ano” têm seus dias contados?
Uma sociedade de estudos linguísticos da Alemanha — então Ocidental— leva o crédito de ter criado esse tipo de eleição, em 1971. Era a princípio um exercício acadêmico de monitoramento vocabular, nada que encantasse o público leigo.
A língua inglesa aderiu à novidade nos anos 1990. Desde então, em versão pop, escolher palavras que carimbem anos — às vezes por serem novidades e outras por serem, apesar de antigas, emblemáticas do momento—virou atrativo midiático, pauta obrigatória de todo dezembro, como as retrospectivas. Embora haja tentativas esparsas, o Brasil nunca embarcou de verdade na moda, e agora pode ser tarde. Ou não? Mesmo na defensiva, há sinais de que a palavra resiste a conceder a derrota.
Recentemente, o dicionário Merriam-Webster anunciou “gaslighting” como vocábulo do ano. Em geral usado no Brasil sem tradução, o termo designa um conjunto de técnicas de manipulação psicológica individual ou coletiva. 
O gaslighting leva suas vítimas a duvidar do próprio juízo, embaralhando verdade e mentira. Às vezes, gente assim manipulada chega a acreditar que pen drives entregues em mãos são o último grito da tecnologia.
A palavra está viva, apesar de tudo.
Sérgio Rodrigues
Folha de São Paulo, 01/12/2022
O modo de organização do texto lido se caracteriza principalmente como:
Alternativas
Q2058047 Direito Sanitário
Um dos seis atributos da qualidade em saúde tem adquirido em todo o mundo grande importância para pacientes, famílias, gestores e profissionais de saúde e pode ser definido como: “a redução a um mínimo aceitável do risco de dano desnecessário associado ao cuidado em saúde”. Esta definição descreve o atributo da qualidade em saúde conhecido como 
Alternativas
Q2058046 Direito Sanitário
A Lei nº 8.080/90 define vigilância epidemiológica como “um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”. Assim, a vigilância epidemiológica adota medidas de alcance populacional direcionadas ao impacto sobre o comportamento da doença na população. Dizemos que uma doença infecciosa foi erradicada quando
Alternativas
Q2058045 Direito Sanitário
O Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016, definiu a lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços públicos e privados em todo o território nacional. De acordo com a referida Portaria, um dos agravos de notificação imediata é a
Alternativas
Q2058044 Direito Sanitário
O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, coloca o planejamento em saúde na centralidade da agenda da gestão, a ser desenvolvido nas três esferas de governo, considerando as especificidades do território e as necessidades de saúde da população , entre outras questões (BRASIL, 2012) . Nessa perspectiva, o planejamento em saúde no SUS tem por base a formulação e/ou revisão periódica de instrumentos que devem ser integrados, revistos e adotados em consonância com os seus referenciais legais. É responsabilidade dos três entes federativos a elaboração, ap licação e adaptação desses instrumentos com a colaboração de usuários, profissionais e gestores. 
O instrumento de planejamento que sistematiza e divulga as informações sobre os resultados obtidos pela gestão com a execução da Programação Anual de Saúde e possibilita o acompanhamento da conformidade da aplicação dos recursos aplicados é o 
Alternativas
Q2058043 Direito Sanitário
O Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, coloca o planejamento em saúde na centralidade da agenda da gestão, a ser desenvolvido nas três esferas de governo, considerando as especificidades do território e as necessidades de saúde da população , entre outras questões (BRASIL, 2012) . Nessa perspectiva, o planejamento em saúde no SUS tem por base a formulação e/ou revisão periódica de instrumentos que devem ser integrados, revistos e adotados em consonância com os seus referenciais legais. É responsabilidade dos três entes federativos a elaboração, ap licação e adaptação desses instrumentos com a colaboração de usuários, profissionais e gestores. 
O instrumento de planejamento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos e expressos em objetivos, diretrizes e metas é o 
Alternativas
Q2058042 Direito Sanitário
. O Programa Mais Médicos (PMM) contempla uma série de iniciativas que visam superar a escassez de médicos na periferia das grandes cidades, nos municípios do interior e nas regiões isoladas do País, ampliando o acesso ao atendimento médico para a população residente nessas áreas. O PMM está estruturado em três grandes eixos, entre os quais,
Alternativas
Q2058041 Direito Sanitário
Ao aderir ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), o município se compromete a se inserir em um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica, que se organiza em três fases e no eixo estratégico transversal de desenvolvimento. A fase em que as equipes são avaliadas e classificadas quanto ao desempenho é conhecida por
Alternativas
Q2058040 Direito Sanitário
Em 19 de julho de 2011, foi publicada a Portaria nº 1654 que instituiu, n o âmbito do Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) que surgiu em um contexto de crescimento da avaliação dos resultados das políticas de saúde. É considerado um dos objetivos específicos do PMAQ: 
Alternativas
Respostas
541: C
542: A
543: A
544: B
545: D
546: C
547: B
548: A
549: A
550: B
551: D
552: C
553: B
554: C
555: A
556: B
557: D
558: D
559: C
560: D