Questões de Concurso Para técnico de laboratório

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Q967936 Matemática
Uma empresa deu férias para 84% de seus vendedores durante a última quinzena do ano. Do total de vendedores que permaneceram em serviço, 30% ficaram responsáveis pelas visitas aos atuais clientes, e os demais 28 vendedores ficaram responsáveis pelo controle de estoque. A diferença entre o número de vendedores que entraram em férias e o número de vendedores que permaneceram em serviço é igual a
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Q967935 Português
Assinale a alternativa em que todas as formas verbais estão empregadas em conformidade com a norma-padrão da língua.
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Q967934 Português

Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas da frase a seguir, no que se refere à ocorrência da crase, conforme a norma-padrão da língua.


O operador de câmera quis confirmar se estava correta ____ informação de que o número de pessoas dispostas _____ dedicar-se _____ aulas de matemática havia aumentado. 

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Q967933 Português

Leia o cartum para responder à questão.


Imagem associada para resolução da questão


No contexto do cartum, a fala do operador de câmera dá a entender que, para ele, o outro personagem havia dito que os espectadores estavam

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Q967932 Português
Quanto à concordância da norma-padrão da língua, a frase redigida corretamente é:
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Q967931 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

No trecho “As conclusões deles se baseiam em uma análise…” (3° parágrafo), o segmento destacado pode ser substituído, com o sentido preservado e com a regência correta de acordo com a norma-padrão da língua, por

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Q967930 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

Atente para as passagens do texto enumeradas a seguir:


1. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. (2° parágrafo)

2. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações. (3° parágrafo)

3. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo. (4° parágrafo)


Os travessões, em 1, as vírgulas, em 2, e as aspas, em 3, servem, respectivamente, aos propósitos de

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Q967929 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

Considere o sentido veiculado pelas palavras destacadas em negrito nos seguintes fragmentos textuais:


•  … fatores demográficos… (3° parágrafo)

• A impressão de que os millennials não têm… (4° parágrafo)

•  … também se revela na análise… (4° parágrafo)


No contexto em que se inserem, as palavras em destaque podem ser substituídas, sem prejuízo do sentido, respectivamente, por

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Q967928 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

Os vocábulos que, combinados no contexto, chamam atenção para o fato de que o conteúdo central divulgado pelo texto contraria uma ideia amplamente difundida estão destacados em negrito no trecho:
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Q967927 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

A descrição dos jovens da geração Millennial como “assassinos em série” destaca a maneira como eles são considerados responsáveis pela
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Q967926 Português

                                 Millennials são iguais aos pais,

                                porém mais pobres, conclui Fed


      A turma nascida entre 1981 e 1997 não tem tantas particularidades assim na análise dos gastos com automóveis, alimentação e moradia. Aos olhos da opinião pública americana, os jovens da geração Millennial são assassinos em série — responsabilizados pela morte lenta do queijo processado, do cartão de crédito, do táxi, do peru de Ação de Graças e até do divórcio. Poucos setores saíram ilesos da matança cultural promovida pela juventude americana.

      Agora surgiram argumentos em sua defesa. Um novo estudo do banco central dos EUA (Federal Reserve) afirma que a turma nascida entre 1981 e 1997 — famosa por adorar aplicativos — não é tão diferente dos pais. Essa geração é apenas mais pobre nesta mesma etapa da vida, já que muitos de seus integrantes chegaram à idade adulta durante a crise financeira.

       “Encontramos pouca evidência de que lares de millennials têm gostos e preferências de consumo inferiores aos de gerações passadas, quando se leva em conta idade, renda e uma maior variedade de características demográficas”, escreveram os autores Christopher Kurz, Geng Li e Daniel J. Vine. As conclusões deles se baseiam em uma análise de gastos, renda, endividamento, patrimônio líquido e fatores demográficos de várias gerações.

      A impressão de que os millennials não têm tantas particularidades assim também se revela na análise granular dos gastos deles com automóveis, alimentação e moradia. “São principalmente as diferenças de idade média e então as diferenças de renda média que explicam grande parte da diferença de consumo entre os millennials e outros grupos”, segundo o estudo.

(Jeremy Herron e Luke Kawa. Exame. 01.12.2018.https://exame.abril.com. br. Adaptado)

De acordo com o estudo do banco central dos EUA, a geração Millennial distingue-se da anterior principalmente por
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Q948202 Biomedicina - Análises Clínicas
A diferença entre plasma e soro sanguíneos é que o soro NÃO contém:
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Q948201 Biomedicina - Análises Clínicas
Qual o meio de cultura utilizado para a realização do Antibiograma pelo método da difusão do disco (Kirby-Bauer) para bactérias?
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Q948200 Biomedicina - Análises Clínicas
Uma urina de coloração pálida ou incolor indica o quadro de:
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Q948198 Técnicas em Laboratório
Os dois métodos mais utilizados para a preparação de água de grau reagente para laboratórios são:
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Q948197 Biomedicina - Análises Clínicas
Assinale a opção correta que relaciona o anticoagulante mais adequado para o exame solicitado:
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Q948196 Biomedicina - Análises Clínicas
Os eritroblastos são células imaturas, que formam, com sua maturação, os RETICULÓCITOS e, por fim, as hemácias. A contagem de reticulócitos pode ser feita por meio da coloração:
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Q948195 Técnicas em Laboratório
Em relação às normas de biossegurança, é correto afirmar que:
Alternativas
Q948194 Técnicas em Laboratório
Qual das vidrarias citadas abaixo apresenta maior precisão na medida de líquidos?
Alternativas
Respostas
5041: C
5042: B
5043: A
5044: C
5045: D
5046: B
5047: E
5048: D
5049: A
5050: E
5051: C
5052: B
5053: D
5054: D
5055: B
5056: C
5057: A
5058: D
5059: A
5060: C