Questões de Concurso Para técnico de laboratório

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Q2714268 Português

Textos para responder às questões de 06 a 08.


Texto I

Aristóteles, o defensor da instrução para a virtude

O primeiro lógico via na escola o caminho para a vida pública e o exercício da ética.


De todos os grandes pensadores da Grécia antiga, Aristóteles (384-322 a.C.) foi o que mais influenciou a civilização ocidental. Até hoje o modo de pensar e produzir conhecimento deve muito ao filósofo. Foi ele o fundador da ciência que ficaria conhecida como lógica e suas conclusões nessa área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua importância no campo da educação também é grande, mas de modo indireto. Poucos de seus textos específicos sobre o assunto chegaram a nossos dias. A contribuição de Aristóteles para o ensino está principalmente em escritos sobre outros temas.

As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógicas são as que tratam de política e ética. “Em ambos os casos o objetivo final era obter a virtude”, diz Carlota Boto, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. “Em suas reflexões sobre ética, Aristóteles afirma que o propósito da vida humana é a obtenção do que ele chama de vida boa. Isso significava ao mesmo tempo vida do bem e vida harmoniosa.” Ou seja, para Aristóteles, ser feliz e ser útil à comunidade eram dois objetivos sobrepostos, e ambos estavam presentes na atividade pública. O melhor governo, dizia ele, seria “aquele em que cada um melhor encontra o que necessita para ser feliz”.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/aristoteles-428110.shtml. Fragmento.)


Texto II


Émile Durkheim, o criador da sociologia da educação

Para o sociólogo francês, a principal função do professor é formar cidadãos capazes de contribuir para a harmonia social.


Em cada aluno há dois seres inseparáveis, porém distintos. Um deles seria o que o sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917) chamou de individual. Tal porção do sujeito – o jovem bruto –, segundo ele, é formada pelos estados mentais de cada pessoa. O desenvolvimento dessa metade do homem foi a principal função da educação até o século 19. Principalmente por meio da psicologia, entendida então como a ciência do indivíduo, os professores tentavam construir nos estudantes os valores e a moral. A caracterização do segundo ser foi o que deu projeção a Durkheim. “Ele ampliou o foco conhecido até então, considerando e estimulando também o que concebeu como o outro lado dos alunos, algo formado por um sistema de ideias que exprimem, dentro das pessoas, a sociedade de que fazem parte”, explica Dermeval Saviani, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.


(Márcio Ferrari. Disponível em: http://novaescola.org.br/formacao/criador-sociologia-educacao-423124.shtml. Fragmento.)

Pode-se afirmar que, no texto I, a apresentação de Aristóteles se faz através de

Alternativas
Q2714267 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Em relação ao conteúdo da citação “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos” (2º§), pode-se afirmar que

Alternativas
Q2714266 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Uma possível sugestão de construção para a possível determinação expressa em “[...] que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país [...]” (1º§) em que não haja contrariedade às regras gramaticais pode ser indicada em:

Alternativas
Q2714265 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Em “[...] que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, [...]” (1º§) o termo destacado reúne características anafóricas e função conectiva. Quanto à sintaxe, a função indicada anteriormente pode de igual forma ser reconhecida em:

Alternativas
Q2714264 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

Para que as ideias se articulem em um todo significativo, é necessário que a coesão textual se faça presente por meio de alguns recursos. Acerca dos conectivos que funcionam como elos coesivos, permitindo a progressão textual, assinale a seguir o trecho selecionado em que, diferentemente dos demais, NÃO há ocorrência da estratégia de coesão referencial.

Alternativas
Q2714241 Português

Texto para responder às questões de 01 a 05.


O que há de errado com a globalização?

“Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”, afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.


O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”


(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao. html. Fragmento.)

O texto apresenta uma estrutura em que há da qual são partes significativamente importantes o título, subtítulo (olho, logo abaixo do título representado por uma frase em destaque), tese e sua defesa e uma argumentação fundamentada em opiniões e dados concretos. Considerando a estrutura e conteúdo textual, pode-se afirmar acerca do título do texto que

Alternativas
Q2703996 História

A revolta dos Cabanos ou Cabanagem foi um movimento popular ocorrido na Província do Grão-Pará, sendo Clemente Malcher uma das lideranças do governo Cabano. Que fato levou a ocorreu que culminou com a morte de Clemente Malcher.

Alternativas
Q2700768 Português

Terça-feira, 6 de agosto, marca o primeiro dia de aulas do segundo semestre letivo na Universidade Regional de Blumenau. [...] Nesta primeira semana, as matrículas continuam abertas para cursos que possuem vagas. Além disso, qualquer pessoa pode solicitar uma disciplina, mesmo sem ser aluno já matriculado. [...]

Com o FURB Plus (www.furb.br/plus), os interessados podem escolher quatro disciplinas de qualquer curso por até quatro semestres, sendo estudante da FURB ou não. Candidatos não participantes de nenhum dos processos de seleção anteriores são matriculados através da análise do histórico escolar do ensino médio, caso queiram ingressar como estudantes de um curso específico.[...]


Disponível em: http://www.furb.br/web/1704/noticias/aulas-recomecam-na-furb-com-mais-oportunidade-de-bolsas/7811. Acesso em 05/ago/2019.[adaptado]

Assinale a alternativa que contém a classificação correta do sujeito da oração cujo predicado é “...são matriculados através da análise do histórico escolar do ensino médio...”:

Alternativas
Q2700767 Português

Terça-feira, 6 de agosto, marca o primeiro dia de aulas do segundo semestre letivo na Universidade Regional de Blumenau. [...] Nesta primeira semana, as matrículas continuam abertas para cursos que possuem vagas. Além disso, qualquer pessoa pode solicitar uma disciplina, mesmo sem ser aluno já matriculado. [...]

Com o FURB Plus (www.furb.br/plus), os interessados podem escolher quatro disciplinas de qualquer curso por até quatro semestres, sendo estudante da FURB ou não. Candidatos não participantes de nenhum dos processos de seleção anteriores são matriculados através da análise do histórico escolar do ensino médio, caso queiram ingressar como estudantes de um curso específico.[...]


Disponível em: http://www.furb.br/web/1704/noticias/aulas-recomecam-na-furb-com-mais-oportunidade-de-bolsas/7811. Acesso em 05/ago/2019.[adaptado]

Assinale a palavra retirada do texto que é um exemplo correto da acentuação dos monossílabos tônicos:

Alternativas
Q2700766 Português

Terça-feira, 6 de agosto, marca o primeiro dia de aulas do segundo semestre letivo na Universidade Regional de Blumenau. [...] Nesta primeira semana, as matrículas continuam abertas para cursos que possuem vagas. Além disso, qualquer pessoa pode solicitar uma disciplina, mesmo sem ser aluno já matriculado. [...]

Com o FURB Plus (www.furb.br/plus), os interessados podem escolher quatro disciplinas de qualquer curso por até quatro semestres, sendo estudante da FURB ou não. Candidatos não participantes de nenhum dos processos de seleção anteriores são matriculados através da análise do histórico escolar do ensino médio, caso queiram ingressar como estudantes de um curso específico.[...]


Disponível em: http://www.furb.br/web/1704/noticias/aulas-recomecam-na-furb-com-mais-oportunidade-de-bolsas/7811. Acesso em 05/ago/2019.[adaptado]

No período “Nesta primeira semana, as matrículas continuam abertas para cursos que possuem vagas.”, a vírgula está corretamente empregada para:

Alternativas
Q2700608 Veterinária

A respeito do manejo de animais silvestres, assinale a alternativa que corresponda a atividade ex situ:

Alternativas
Q2700606 Veterinária

A colheita de sangue em cães e gatos são habitualmente realizadas na rotina clínica nos seguintes vasos:

Alternativas
Q2700605 Veterinária

A respeito das medidas de biossegurança que devem ser seguidas ao se manusear agulhas e demais materiais perfuro-cortantes, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2700603 Veterinária

O correto acondicionamento de materiais biológicos colhidos dos animais é essencial para um resultado confiável de exames laboratoriais. Analise as afirmações e assinale a alternativa correta quanto ao produto que deva estar contido em tubos de coleta de sangue de cães e gatos para posterior realização de hemograma:

Alternativas
Q2700593 Veterinária

Assinale a alternativa que corresponde à localização da região inguinal:

Alternativas
Q2700590 Veterinária

Considere as afirmativas relacionadas à contenção física de animais domésticos e, registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:


( ) Proteger o examinador, o auxiliar e o animal.

( ) Facilitar o exame físico.

( ) Evitar fugas e acidentes como fraturas.

( ) Permitir procedimentos diversos (medicação injetável, curativos, exames, etc.).

( ) Promover conforto e bem-estar aos animais.


Assinale a alternativa com a sequência correta:

Alternativas
Respostas
521: A
522: A
523: C
524: B
525: C
526: B
527: D
528: D
529: B
530: C
531: C
532: C
533: D
534: E
535: B
536: A
537: B
538: C
539: E
540: A