Questões de Concurso Para técnico em radiologia

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Q3074284 Radiologia
Em relação às incidências radiológicas especiais de coluna, assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q3074283 Radiologia
Sobre as incidências radiológicas especiais realizadas para avaliação do ombro, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q3074282 Radiologia
Na realização de uma Ressonância Magnética (RM) com contraste, é crucial adotar medidas específicas para garantir a segurança do paciente e a eficácia do exame. Qual das seguintes práticas é a mais adequada? 
Alternativas
Q3074281 Radiologia
Na realização de uma Tomografia Computadorizada (TC) com contraste, é essencial seguir protocolos específicos para garantir a segurança do paciente e a qualidade das imagens. Qual das seguintes práticas é a mais adequada? 
Alternativas
Q3074280 Radiologia
Sobre as incidências radiológicas especiais realizadas para avaliação dos membros inferiores, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q3074029 Atualidades
A inovação na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris trouxe um novo significado para os Jogos, com eventos ocorrendo em locais emblemáticos da cidade, proporcionando uma experiência única aos espectadores e participantes. Esse formato inovador reforçou a imagem de Paris como uma cidade culturalmente rica e inclusiva. A pira olímpica, em forma de balão brilhante, tornou-se um símbolo da união e celebração que perduraria ao longo dos Jogos. Quem foram os responsáveis para acenderem a pira?
Alternativas
Q3074028 Atualidades
O acordo de cooperação climática entre Brasil e Estados Unidos, anunciado durante a reunião do G20 em julho de 2024, aborda diversos temas relevantes para a sustentabilidade global. Entre esses temas, está incluída a reforma dos organismos multilaterais. Esse ponto específico do acordo destaca a importância de se adaptar e modernizar as instituições internacionais para melhor enfrentar os desafios ambientais contemporâneos. Considerando o contexto do acordo, identifique qual das alternativas a seguir está correta.
Alternativas
Q3074027 Conhecimentos Gerais
A previsão de escassez de chuvas em julho, aliada às temperaturas mais altas no inverno, motiva o acionamento de termelétricas, impactando diretamente nos custos operacionais do sistema elétrico brasileiro. Este contexto faz com que a bandeira tarifária amarela seja acionada, resultando em um aumento na tarifa de energia elétrica para os consumidores. Os fatores que justificam essa medida incluem:
Alternativas
Q3074026 Atualidades
O mês de junho de 2024 registrou um marco para o Brasil. Pela primeira vez, o país tornou-se o maior exportador mundial de algodão, superando os Estados Unidos. A nossa indústria tem sofrido ataques recorrentes das importações de países que nem sempre concorrem lealmente conosco. São origens que têm custos mais baixos, menos impostos e juros mais competitivos. A liderança do Brasil, como maior exportador mundial de algodão, pode ser atribuída a fatores como políticas agrícolas favoráveis, inovação tecnológica no campo e investimentos em infraestrutura logística. O impacto dessa liderança se reflete:
Alternativas
Q3074025 Atualidades
O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses se tornou, oficialmente, Patrimônio Natural da Humanidade em julho de 2026. A declaração foi feita pela Organização das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em cerimônia de avaliação realizada em Nova Déli, na Índia. O Parque como Patrimônio Natural da Humanidade, se junta a outros seis sítios brasileiros que já possuem esse título, formando um conjunto de áreas protegidas que representam a diversidade e a riqueza natural do país. Desses outros sítios qual dos citados abaixo não é considerado um Patrimônio Natural da Humanidade:
Alternativas
Q3074006 Português
MAIS RESPEITO AOS DEFICIENTES


Reconhecer direitos é mais do que obrigação; garanti-los em lei, uma primeira providência; colocá-los ao alcance de todos, sim, a única forma de limpar o nobre discurso politicamente correto da infestação demagógica. O Brasil muitas vezes se esmera em aprovar avançada legislação, mas peca por não as transformar em realidade. É o caso das proteções às pessoas com deficiência. Leis determinam que espaços públicos e privados, bem como equipamentos urbanísticos, sejam ajustados de modo a permitir a comunicação e a locomoção de cidadãos com problemas auditivos, locomotores e visuais. Contudo, nem a capital da República cuidou de afastar os obstáculos que infernizam a vida de 45,6 milhões de brasileiros, o equivalente a quase um quarto da população (23,91%).

O fato é que as dificuldades cotidianas dos deficientes se banalizaram no país. Nem se fala da falta de rampas (ou da exagerada inclinação com que costumam ser construídas), mas das calçadas esburacadas ou recheadas de obstáculos — quando existentes, pois, não raro, cadeirantes têm que se arriscar entre os carros ou percorrer solos não pavimentados. Guias para cegos são outra raridade. Nos cruzamentos de vias, semáforos quase nunca emitem sinais sonoros. No transporte público — por si, ineficiente —, a diferença de nível entre o chão e o piso dos veículos é obstáculo intransponível. Banheiros estreitos e espaços apertados, que não dão passagem ou permitem manobrar cadeiras, são outros exemplos corriqueiros, ilustrativos do que se vê todos os dias Brasil afora.

O que dizer, então, quando a capital federal sedia a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, organizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e participantes encontram tantos problemas pela frente que terminam por registrar ocorrência em delegacia de polícia? O vexame não pode se repetir. Brasília é Patrimônio da Humanidade, considerada a melhor cidade do país em qualidade de vida, desempenho econômico e desenvolvimento social, e candidata ao título de uma das sete mais belas do planeta. Tanta honra perderá o brilho caso não possa orgulhar-se também de ser inclusiva. E essa não é responsabilidade apenas do governo. A iniciativa privada está igualmente obrigada a corrigir deficiências — inclusive para atender as exigências legais.

Dar consequência às políticas públicas, sim, é dever do Estado. Portanto, a fiscalização cabe aos governantes nos três níveis da administração. Deles deve-se cobrar a igualdade de direitos garantida pela Constituição. Deles deve-se exigir o fim das barreiras ao ir e vir. Nesse sentido, antes mesmo de ser aberta, a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que termina hoje, começou a cumprir o papel de dar maior visibilidade aos problemas diários que vive no país uma população do tamanho da espanhola. É que parte de seus 980 delegados passou por apuros desde a chegada a Brasília. Alguns até tiveram de fazer peregrinações por hotéis, à procura de hospedagem apropriada. Nunca é demais lembrar: o Rio de Janeiro sediará as Olimpíadas e, portanto, as Paraolimpíadas, em 2016. Que o vexame não se amplie.
Há uso facultativo de crase em:
Alternativas
Q3074004 Português
MAIS RESPEITO AOS DEFICIENTES


Reconhecer direitos é mais do que obrigação; garanti-los em lei, uma primeira providência; colocá-los ao alcance de todos, sim, a única forma de limpar o nobre discurso politicamente correto da infestação demagógica. O Brasil muitas vezes se esmera em aprovar avançada legislação, mas peca por não as transformar em realidade. É o caso das proteções às pessoas com deficiência. Leis determinam que espaços públicos e privados, bem como equipamentos urbanísticos, sejam ajustados de modo a permitir a comunicação e a locomoção de cidadãos com problemas auditivos, locomotores e visuais. Contudo, nem a capital da República cuidou de afastar os obstáculos que infernizam a vida de 45,6 milhões de brasileiros, o equivalente a quase um quarto da população (23,91%).

O fato é que as dificuldades cotidianas dos deficientes se banalizaram no país. Nem se fala da falta de rampas (ou da exagerada inclinação com que costumam ser construídas), mas das calçadas esburacadas ou recheadas de obstáculos — quando existentes, pois, não raro, cadeirantes têm que se arriscar entre os carros ou percorrer solos não pavimentados. Guias para cegos são outra raridade. Nos cruzamentos de vias, semáforos quase nunca emitem sinais sonoros. No transporte público — por si, ineficiente —, a diferença de nível entre o chão e o piso dos veículos é obstáculo intransponível. Banheiros estreitos e espaços apertados, que não dão passagem ou permitem manobrar cadeiras, são outros exemplos corriqueiros, ilustrativos do que se vê todos os dias Brasil afora.

O que dizer, então, quando a capital federal sedia a Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, organizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e participantes encontram tantos problemas pela frente que terminam por registrar ocorrência em delegacia de polícia? O vexame não pode se repetir. Brasília é Patrimônio da Humanidade, considerada a melhor cidade do país em qualidade de vida, desempenho econômico e desenvolvimento social, e candidata ao título de uma das sete mais belas do planeta. Tanta honra perderá o brilho caso não possa orgulhar-se também de ser inclusiva. E essa não é responsabilidade apenas do governo. A iniciativa privada está igualmente obrigada a corrigir deficiências — inclusive para atender as exigências legais.

Dar consequência às políticas públicas, sim, é dever do Estado. Portanto, a fiscalização cabe aos governantes nos três níveis da administração. Deles deve-se cobrar a igualdade de direitos garantida pela Constituição. Deles deve-se exigir o fim das barreiras ao ir e vir. Nesse sentido, antes mesmo de ser aberta, a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que termina hoje, começou a cumprir o papel de dar maior visibilidade aos problemas diários que vive no país uma população do tamanho da espanhola. É que parte de seus 980 delegados passou por apuros desde a chegada a Brasília. Alguns até tiveram de fazer peregrinações por hotéis, à procura de hospedagem apropriada. Nunca é demais lembrar: o Rio de Janeiro sediará as Olimpíadas e, portanto, as Paraolimpíadas, em 2016. Que o vexame não se amplie.
Em “Você não teria, por acaso, um isqueiro para me emprestar?” o uso da vírgula se dá pela seguinte regra: 
Alternativas
Q3073287 Radiologia
A identificação do posicionamento de uma radiografia deve estar sempre em correspondência com o: 
Alternativas
Q3073286 Radiologia
A extremidade proximal do esterno chama-se:
Alternativas
Q3073285 Radiologia
O perfil esquerdo é utilizado como incidência de rotina no estudo radiográfico do tórax. A razão é:
Alternativas
Q3073284 Radiologia
Aponte o fator que está relacionado com os detectores, influenciando a qualidade da imagem radiográfica digital. 
Alternativas
Q3073283 Radiologia
Paciente com suspeita de sinusite. O médico da Emergência solicitou Radiografias dos Seios da Face.
O motivo de o técnico fazer este estudo radiográfico com o paciente sentado ou em posição ortostática, é:
Alternativas
Q3073282 Radiologia
Em um serviço de Radiologia, o símbolo internacional de Radiação Ionizante, acompanhado da inscrição “Raios X: entrada proibida a pessoas não autorizadas”, deve ser colocado na entrada do(a):
Alternativas
Q3073281 Radiologia
O equipamento que consiste num dispositivo eletromecânico composto por rolamentos, laser de luz vermelha, guia de luz, uma fotomultiplicadora e uma lâmpada halógena onde o cassete é inserido e aberto por um processo eletromecânico, enquanto o laser estimulador de luz vermelha varre a placa no sentido horizontal, denomina-se: 
Alternativas
Q3073280 Radiologia
Paciente com suspeita de tromboembolia pulmonar. O estudo das artérias e veias pulmonares por tomografia computadorizada, que é realizada dos ápices dos pulmões até a porção mais inferior do diafragma chama-se:
Alternativas
Respostas
221: D
222: C
223: A
224: B
225: A
226: C
227: D
228: A
229: A
230: D
231: A
232: C
233: D
234: B
235: D
236: D
237: C
238: C
239: A
240: C