Questões de Concurso Para técnico em radiologia

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Q2300081 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Dos conteúdos explícitos no Texto 1, é possível inferir CORRETAMENTE que:
Alternativas
Q2300080 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Assinale a alternativa em que TODOS os verbos são transitivos.
Alternativas
Q2300079 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc.

Assinale a alternativa CORRETA sobre a oração sublinhada no período acima.
Alternativas
Q2300078 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.

Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa.


Assinale a alternativa CORRETA sobre a estrutura morfossintática do período reportado acima.

Alternativas
Q2300077 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Assinale a alternativa cujo par de expressões são correferenciais, isto é, apontam para o mesmo objeto de discurso no Texto 1.
Alternativas
Q2300076 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Assinale a alternativa cuja asserção está de acordo com as informações presentes no Texto 1.
Alternativas
Q2300075 Português
Texto 1


QUEM É ARSÈNE LUPIN, O LADRÃO DE CASACA QUE INSPIROU ASSANE NA SÉRIE DA NETFLIX


         Difícil terminar os episódios de Lupin e não ficar interessado em saber mais sobre Arsène Lupin. Na série, o ladrão de casaca é uma espécie de modelo para o protagonista vivido por Omar Sy, inspirando todos os seus planos, desde os pseudônimos que usa até os numerosos disfarces. A influência é tanta que o detetive Guedira (Soufiane Guerrab), como bom fã do personagem, reconhece o padrão nas atividades ilícitas de Assane Diop. Isso porque, embora Lupin não seja um nome tão familiar para o público brasileiro, ele é basicamente o Sherlock Holmes dos franceses – quer dizer, isso se o herói de Arthur Conan Doyle não investigasse crimes, mas sim os cometesse.
       Ainda assim, essa comparação está longe de ser infundada. Holmes, de fato, foi uma das inspirações do autor Maurice Leblanc para criar Arsène Lupin no início do século XX, mas não foi a única. Especulase que o personagem seja uma mistura de cinco figuras, entre pessoas reais e ficcionais. Uma delas foi Marius Jacob. Adepto de uma vertente do anarquismo, o ilegalismo, Jacob era um ladrão conhecido pelo seu senso de humor e pela generosidade com suas vítimas, traços bastante reconhecíveis em Lupin – inclusive os valores anarquistas. O nome do ladrão de casaca, por sua vez, parece ser inspirado em Arsène Lopin, um conselheiro municipal de Paris. Além dessas personalidades históricas, estudiosos ainda apontam elementos de personagens criados pelo inglês E. W. Hornung e pelo francês Octave Mirbeau, todos criminosos conhecidos pela elegância.
           A partir dessa amálgama de referências, Leblanc atendeu o pedido do editor da revista Je Sais Tout e escreveu A Detenção de Arsène Lupin em 1905. No texto, o autor apresentou seu sofisticado protagonista que, apesar de sempre usar uma cartola e um monóculo, era irreconhecível. Afinal, esperto como poucos, ele era muito habilidoso e um verdadeiro mestre dos disfarces. Por isso, sempre escapava, por mais improvável que fosse a situação. 
          A história foi um sucesso tão notável que Leblanc continuou produzindo tramas centradas em Lupin por quase 40 anos. No total, foram 38 contos, 15 romances, quatro peças de teatro e três novelas, dentre as quais um embate contra o famoso detetive de Conan Doyle, nela parodiado como Herlock Sholmes.
            Tratando-se de um personagem tão popular na primeira metade do século XX, era inevitável que Arsène Lupin fosse estrelar outras obras além das literárias. Mas se engana quem pensa que ele ficou restrito à Europa. O ladrão de casaca apareceu sim em produções dos cinemas francês, alemão e inglês, mas também marcou presença em Hollywood e na TV argentina.
        Nos anos 1930, percebendo a relevância do personagem, a MGM decidiu lançar sua própria adaptação cinematográfica da obra de Leblanc. Estrelado por John e Lionel Barrymore, o filme acompanhava a história de um detetive encarregado de capturar o misterioso Arsène Lupin, que dava título à obra. No entanto, a produção chamou mais atenção por uma polêmica envolvendo uma cena sensual com a atriz Karen Morley do que pela história. Décadas depois, foi a vez do ator argentino Narciso Ibáñez Menta tentar a sorte com o personagem, mas a produção também acabou dividindo as críticas.
           Ainda que não faltem exemplos no cinema e em séries live-action, talvez as obras mais bem-sucedidas de Arsène Lupin – fora os livros e, agora, a produção da Netflix – sejam o mangá Lupin III e o anime que mais tarde ele originou. Mais uma releitura do que propriamente uma adaptação – como é também Lupin –, ambas as obras acompanham o neto do ladrão de casaca que, seguindo os passos do avô, lidera um grupo de criminosos.
            Além delas, não se pode esquecer que Lupin também foi personagem de jogos, a exemplo de Sherlock Holmes: Némesis, que brincava com a rivalidade entre detetive e ladrão, e Persona 5, em que era um dos protagonistas.
            Fato é que quer você o conheça pelos livros ou pelas numerosas adaptações, Arsène Lupin é um personagem memorável, cujas façanhas sempre deixam seu público com vontade de mais. Por isso, enquanto a Netflix não anuncia a data de estreia da terceira temporada de Lupin, que já foi confirmada por Omar Sy, não faltam opções para seus espectadores matarem as saudades.


Adaptado de:
https://www.omelete.com.br/quadrinhos/arsene-lupin-quem-eadaptacoes. Acesso em: 22/09/2023.
Considerando os objetivos comunicativos acima, pode-se AFIRMAR que o Texto 1 é predominantemente do tipo:
Alternativas
Q2297029 Radiologia
No que diz respeito à resolução CONTER nº 15/2011, quando um técnico em radiologia realiza exames além do que foi prescrito pelo médico em requisição, por conta própria, temos tipificada infração ética com base no capítulo: 
Alternativas
Q2297028 Radiologia
Durante um exame de tórax, a imagem sofreu borramento devido à falta de cooperatividade do paciente. Suponha que a técnica adequada para esse exame seja 2 mAs, 200 mA e 0,01 segundo. Se o técnico mantiver o valor de mAs e reduzir o tempo para 0,004 segundos, o novo mA deverá ter o valor de: 
Alternativas
Q2297027 Radiologia
A câmara escura deve ter uma iluminação especial para evitar a formação de velamento. A luminária deve ser posicionada a 1,20 m de distância da bancada e deve emitir luz vermelha, que:
Alternativas
Q2297026 Radiologia
A energia dos raios X é convertida em fótons de luz e, após o escaneamento do plate de fósforo de armazenamento, a luz é convertida em pulsos elétricos, que são amostrados e quantizados por um conversor analógico/digital. Essa descrição diz respeito ao sistema de: 
Alternativas
Q2297025 Radiologia
Os espaços intervertebrais não são visualizados na incidência anteroposterior da cervical com o raio central perpendicular. Esse é um erro comum na execução desse exame. Para corrigi-lo, é preciso: 
Alternativas
Q2297024 Radiologia
Em radioterapia, um radionuclídeo que produza 15 Gy de dose absorvida pode causar radiodermite como efeito biológico determinístico. Em um exame de raios X que produza uma dose equivalente de 0,2 mSv, a dose absorvida será de:
Alternativas
Q2297023 Radiologia
Na radiação característica, o buraco orbital gerado pelo choque entre um elétron catódico e um elétron do anódio é preenchido por elétrons de órbitas mais externas. Nesse salto entre órbitas, são produzidos raios X e calor. Sobre esse tipo de produção de raios X, podemos dizer que:
Alternativas
Q2297022 Radiologia
Em um sistema de radiografia digital, o que caracteriza uma conversão indireta é:
Alternativas
Q2297021 Radiologia
Em exames radiográficos para estudo do abdome agudo são realizadas as rotinas com o paciente em ortostase ou decúbito dorsal. A incidência em decúbito dorsal é preferencialmente utilizada para evitar que:
Alternativas
Q2297020 Radiologia
Um tubo de raios X pode ter anódio fixo ou giratório. Neste último, o ângulo de face pode ser maior ou menor, influenciando na eficácia do feixe produzido. O aumento do ângulo de face implica:
Alternativas
Q2297019 Radiologia
Enegrecimento e clareamento da película são etapas básicas no processamento químico. Na primeira, os haletos sensibilizados são reduzidos e enegrecem. No clareamento ocorre a:
Alternativas
Q2297018 Radiologia
Na rotina básica do punho, são realizadas as incidências posteroanterior (PA) e lateral. Como exame complementar, pode ser realizada a incidência PA com desvio radial ou ulnar. Com base na posição anatômica da mão, o desvio ulnar ocorre quando: 
Alternativas
Q2297017 Radiologia
Uma radiografia é produzida com base na razão geométrica entre três elementos: fonte emissora, objeto e receptor. O tamanho da imagem deve ser o mais próximo possível do tamanho do objeto. Considerando essa premissa, a ampliação ocorre quando:
Alternativas
Respostas
2841: C
2842: D
2843: B
2844: A
2845: B
2846: D
2847: B
2848: D
2849: B
2850: A
2851: D
2852: A
2853: B
2854: A
2855: C
2856: A
2857: D
2858: B
2859: C
2860: D