Questões de Concurso Para técnico em radiologia

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Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: EBSERH
Q1214147 Radiologia
Antônio coordena a Tecnologia de Informação de um Centro de Diagnósticos. Ele foi questionado no momento de aquisição de um sistema PACS sobre a velocidade com que as imagens seriam transportadas. Certamente, em sua resposta, ele mencionou 
Alternativas
Q1213638 Radiologia
A razão primária para justificar que combinações rápidas de filmes-écran reduzam a dose em pacientes é o(a) 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1213632 Português
Dona Ana Até a última batida do coração do marido, dona Ana esteve ao lado. Não foi fácil. Seu Antônio era educado e agradável no trato social, mas intempestivo, intolerante e voluntarioso com a esposa e os dois filhos. Dava a impressão de que as interações com pessoas pouco íntimas esgotavam na rua seu estoque de tolerância. Aos sete anos, vendia de casa em casa os pastéis que a mãe viúva fritava, enquanto os cinco filhos ainda dormiam. Aos quinze, veio sozinho para São Paulo com a obrigação de ganhar o sustento da família. Dormiu três dias na rua, antes de conseguir emprego num depósito de ferro velho. Quando ficou doente, aos sessenta e oito anos, tinha mais de duzentos empregados, duas fazendas e uma imobiliária para administrar os imóveis de sua propriedade. Dona Ana tinha três irmãs e um pai militar que proibia as filhas de chegar depois de escurecer e que só permitia que ela saísse com o noivo aos domingos, desde que acompanhada pela irmã caçula, rotina mantida até a semana anterior ao casamento. Casada, aceitou sem rebeldia o autoritarismo do consorte. Deu à luz dois filhos criados com o rigor do pai e a dedicação abnegada da mãe, num ambiente doméstico que beirava a esquizofrenia: alegre e descontraído na presença dela, sisudo e silencioso à chegada do pai. Quando nasceu o casal de netos, a avó os cobriu de carinho. Passava os dias de semana com eles para que as noras pudessem trabalhar; nos fins de semana em que ficava sem vê-los, morria de saudades. A doença do patriarca mudou a rotina. Com o marido em casa e os filhos ocupados na condução dos negócios do pai, coube a ela cuidar e atender às solicitações do doente, que exigia sua presença dia e noite e não aceitava um copo d´água das mãos de outra pessoa. Nas fases finais, oito quilos mais magra, abatida e sonolenta, parecia mais debilitada do que o marido. Viúva, fez questão de permanecer no mesmo apartamento, apesar da insistência dos filhos e das noras para que fosse morar com eles. Os familiares estranharam quando pediu que não deixassem mais os netos com ela. Acharam que a perda do marido havia causado um trauma que lhe roubara a felicidade e a disposição para a lida com os pequenos, suspeita que se agravou quando constataram que a mãe não os procurava. Nos fins de semana, era inútil convidála para as refeições, ir ao cinema ou viajar com eles. Quando as crianças queriam vê-la, os pais precisavam levá-las até ela. Numa dessas ocasiões, filhos e noras tentaram convencê-la a procurar um psiquiatra, um medicamento antidepressivo a livraria daquela tristeza solitária. A resposta foi surpreendente: – Vocês acham que mulher deprimida sai de casa para comprar este vestido lindo que estou usando? Além do que, explicou, não se sentia nem estava solitária: descobrira no Facebook várias amigas dos tempos de solteira, viúvas como ela. Reuniam-se a cada dois ou três dias para cozinhar, tomar vinho e dar risada. Às terças e quintas, iam ao cinema; aos sábados, lotavam uma van que as levava ao teatro. No carro, a caminho de casa, os filhos estavam desolados: – Como pode? Essa alegria toda, três meses depois da morte do papai? – Deve estar em processo de negação, acrescentou a nora mais nova. Nos meses seguintes, voltaram a insistir tantas vezes no tratamento psiquiátrico, que ela os proibiu de tocar no assunto, sob pena de não recebê-los mais. A harmonia familiar desandou de vez num domingo de verão. Sem conseguir falar com a mãe por dois dias, os filhos decidiram procurá-la. O zelador do prédio avisou que não adiantava subir, dona Ana saíra com a mala na quinta-feira, sem revelar quando voltaria. Segunda-feira depois do jantar, os filhos foram vê-la. Com ar consternado, revelaram estar preocupadíssimos com o comportamento materno, achavam que a perda do marido com quem havia convivido quase meio século, comprometera sua sanidade mental. Num tom mais calmo do que o dos rapazes, a mãe contou que, na volta do enterro, abriu uma garrafa de vinho pela primeira vez na vida, sentou naquele sofá em que se achavam e pensou em voz alta: – Vou fazer setenta anos. De hoje em diante não dou satisfação para mais ninguém. VARELLA, Dráuzio. Dona Ana. Drauzio Varella. 4 abr. 2016. Disponível em <http://drauziovarella.com.br/drauzio/donaana/>. Acesso em: 20 abr. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“Segunda-feira depois do jantar, os filhos foram vê-la. Com ar consternado, revelaram estar preocupadíssimos com o comportamento materno [...].”
A palavra destacada não pode ser substituída, nesse contexto, por:
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Q1213509 Radiologia
Entende-se por densidade radiográfica o(a) 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Baião - PA
Q1213333 Português
                    Por que a gente sente vergonha alheia?

1  Você pode até ser insensível, mas seus neurônios são solidários
2  por Vanessa Vieira
3  Se a visão de um colchão com pulgas provoca coceira alheia e um acidente
4  de trânsito gera dor alheia, natural que testemunhar uma situação
5  embaraçosa cause a famosa vergonha alheia. Por trás dessas sensações
6  solidárias estão as estrelas da neurologia contemporânea:o neurôniosespelho.
7  Essas células são especialistas em copiar: simulam no nosso
8  cérebro o que está acontecendo com outra pessoa. E isso vale para
9movimentos e emoções. Foi o que mostrou uma pesquisa do Institut de
10Neurosciences Physiologiques et Cognitives de la Méditerranée, na França,
11que escaneou o cérebro de voluntários enquanto sentiam um odor
12desagradável e enquanto apenas assistiam a um vídeo de outras pessoas
13sentindo nojo. Em ambas as situações, as áreas ativadas no cérebro foram
14as mesmas.
15O resultado é que, ao ver alguém experimentando uma emoção, nossa
16tendência é simular em nós mesmos o mesmo medo, tesão, alegria e, claro,
17a mesma vergonha. Isso vale inclusive para aquelas vezes em que aquela
18que consideramos a vítima não está nem aí, mas você está. "É como se
19nosso cérebro, ao identificar uma situação desafiadora, nos desse uma
20provinha para degustação", diz Renata Pereira Lima, pesquisadora do
21Laboratório de Neurociência e Comportamento da USP. Ou seja, se você
22vê alguém pagando mico em um reality show e sente vergonha alheia, é
23seu inconsciente avisando: "não é pra você".

A palavra “alheia”, no título do texto, significa
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Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: FHGV
Q1213041 Enfermagem
Os recursos do Fundo Nacional de Saúde, tratados na Lei nº 8.142/1990, serão alocados como investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1212713 Enfermagem
Marque a opção que apresenta uma doença ou agravo da Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas – LNCS.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFRN
Q1212661 Radiologia
Considerando que o écran funciona como agente emissor de luz visível ao ser iluminado pelos raios X, assinale a alternativa em que o écran faz parte da composição. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212470 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
Durante a utilização de avental plumbífero, o dosímetro individual deve ser colocado sob o avental.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212439 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
Nos casos de exposição ocupacional, a dose de radiação efetiva média anual não deve exceder 20 mSv em qualquer período de cinco anos consecutivos, não podendo exceder 50 mSv no ano.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212415 Enfermagem
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
Os serviços de radiologia devem contar com um auxiliar de enfermagem treinado para conter, confortar ou ajudar pacientes durante os procedimentos radiológicos, o qual deve usar, obrigatoriamente, vestimentas de proteção individual.

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212398 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
Um dos fundamentos para proteger-se contra as radiações ionizantes, é manter-se o mais afastado possível da fonte, pois o nível da exposição é inversamente proporcional ao quadrado da distância.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212384 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
O princípio da justificação refere-se à necessidade de existir, em uma exposição radiológica, um benefício real para o indivíduo ou para a sociedade, em comparação com o prejuízo que possa ser causado pela radiação ao indivíduo.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212374 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
Os limites de dose de radiação individuais para exposição ocupacional incluem exposições médicas, ou seja, exposições decorrentes de exames aos quais o trabalhador seja, ele próprio, submetido.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212359 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
O princípio da otimização estabelece que as doses de radiação individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de exposições acidentais sejam tão baixos quanto razoavelmente exeqüíveis.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1212258 Radiologia
Considerando os aspectos normativos dos princípios de radioproteção individual e ambiental, julgue o item seguinte.
A dose de radiação é inversamente proporcional ao tempo de exposição.
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1211970 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1] que[2] cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos.
O elemento linguístico [1] foi usado em sentido
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1211965 Português
Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.    O azul da Terra    “A Terra é azul”, constatou Yuri Gagarin, o primeiro e privilegiado astronauta que a avistou lá de cima. E é azul porque tem 1,5 bilhão de quilômetros cúbicos de água. Tomando apenas sua extensão de superfície, temos 70% mais água do que terra firme no planeta. O ciclo é perfeito e interminável: o Sol aquece o solo, os rios e os mares; então, o vapor sobe, agrega-se formando nuvens, daí cai em chuva, alimentando rios, lagos, represas e lençóis subterrâneos. É assim desde que o mundo é mundo, o que nos leva a pensar que água é um recurso natural abundante e inesgotável. Não é.    Há 150 anos a possibilidade de escassez era coisa de malucos. Só que, no século 20, a população mundial triplicou. Mais gente quer dizer mais fábricas, mais desperdício e, principalmente, mais irrigação nas lavouras. Resultado: o consumo de água nesse período acabou aumentando seis vezes! De acordo com o Banco Mundial, cerca de 80 países, hoje, enfrentam problemas de abastecimento. “Mais de um bilhão de pessoas não têm acesso a fontes de água de qualidade”, acrescenta Kofi Annan, secretário-geral das Nações Unidas (ONU).     No Brasil, com exceção da região Norte e parte do Centro-Oeste, onde estão as terras alagadiças do Pantanal, a situação dos recursos hídricos começa a ficar preocupante. [...]     Para evitar a crise da água, serão necessárias doses de bom senso e muito dinheiro. Teremos de evitar o desperdício, interromper os processos poluidores e criar novas maneiras de captação, controle e distribuição. Em alguns países desenvolvidos, a água do esgoto é tratada e depois reaproveitada. [...]    No dia a dia, cada um de seu jeito, podemos ajudar de alguma forma. Estamos acostumados a escovar os dentes com a torneira aberta, passamos muito mais tempo do que o necessário no chuveiro e, em geral, não falamos nada quando o vizinho lava o carro e deixa a mangueira derramando na calçada. Um estudo recente da Agência Nacional de Águas revela que cada brasileiro usa, todo dia, pelo menos 200 litros do – temos de convir – precioso líquido. Será que precisamos mesmo de tanto?     CAPELAS JÚNIOR, Afonso (Revista Superinteressante, junho de 2001).    Marque a opção em que todas as palavras destacadas são substantivos.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Brumadinho - MG
Q1211848 Radiologia
Muitas informações médicas podem ser obtidas a partir de uma radiografia de tórax de qualidade. Em relação aos critérios de avaliação de uma radiografia de tórax em pósteroanterior.     Assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Brumadinho - MG
Q1211825 Radiologia
Assinale a alternativa que apresenta a técnica radiográfica adequada para a realização de uma radiografia do tórax em posteroanterior no bucky vertical. 
Alternativas
Respostas
5741: D
5742: B
5743: C
5744: A
5745: C
5746: B
5747: D
5748: B
5749: E
5750: C
5751: E
5752: C
5753: C
5754: E
5755: C
5756: E
5757: D
5758: A
5759: D
5760: B