Questões de Concurso Para técnico em radiologia

Foram encontradas 8.910 questões

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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1209641 Radiologia
No estudo radiográfico do ombro, em qual incidência o membro superior do lado a ser radiografado deve estar estendido ao lado do corpo, com a superfície anterior da mão em contato com o bucky vertical (ou seja, com a mão em pronação)?
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1209631 Radiologia
O exame contrastado em que são realizadas radiografias localizadas da pelve em anteroposterior, oblíquas posteriores direita e esquerda, perfil e prova de Cotte é denominado:
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1209597 Radiologia
Na avaliação radiográfica da mão, como é denominada a incidência u tiliz a d a com o complementar para o estudo da cabeça dos 2°, 3o, 4° e 5o metarcarpais, nos casos de artrite e na qual o raio central incide com uma angulação aproximada de 15o a 20° em relação ao filme radiográfico, na face anterior da 3a articulação metacarpofalângica?
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Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1209596 Medicina
JCV, 35 anos, vítima de atropelamento na BR-101, sofreu fratura transtrocantérica. Qual osso foi fraturado?
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1209574 Radiologia
Na realização de radiografia do abdome no leito para visualização de sonda enteral, o cuidado que deve ser tomado para a determinação precisa do trajeto da sonda é:
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1209559 Radiologia
A incidência utilizada como complementar no estudo radiológico do tórax, na qual o paciente deve estar em posição ortostática, com a região posterior do tórax próxima à superfície do bucky vertical e o raio central incidindo de maneira a projetar as clavículas acima dos campos pulmonares é denominada:
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Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1209556 Radiologia
Os aparelhos de raios-x devem ser mantidos em condições adequadas de funcionamento e, para isso, segundo a Portaria n° 453, de 1° de Junho de 1998, deve-se realizar alguns testes de constância previstos em controle de qualidade (bianuais, anuais, semestrais e semanais). Dos testes abaixo, o que NÃO é semestral é: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1209548 Medicina
Paciente procurou atendimento médico com queixa de cervicalgia. Foi solicitada radiografia em AP da coluna cervical.
Em qual nível e em qual vértebra cervical (C) o raio central tem que entrar?
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Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Brumadinho - MG
Q1208921 Conhecimentos Gerais
Tem sido constante a presença do nome de Eike Batista na imprensa.   
É INCORRETO afirmar que o referido empresário:
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SESDEC-RJ
Q1208762 Medicina
Quais as incidências de rotina usadas em uma mamografia?
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Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Brumadinho - MG
Q1208707 Direito Constitucional
Sobre as manifestações populares que ocorreram de forma intensa no País a partir de junho de 2013, é INCORRETO afirmar que 
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Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SESDEC-RJ
Q1208532 Radiologia
Na rotina radiográfica mínima, quais incidências permitem uma visão tridimensional da estrutura anatômica a ser examinada?
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1208487 Português
Todo filho é pai da morte de seu pai
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.
É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.
É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.
É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.
É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática. A barra é simbólica.
A barra é inaugurar um cotovelo das águas.
Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.
A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.
Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação.
Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.
Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.
No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira: —
Deixa que eu ajudo.
Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.
Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.
Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
Embalou o pai de um lado para o outro.
Aninhou o pai.
Acalmou o pai.
E apenas dizia, sussurrado:
— Estou aqui, estou aqui, pai!
O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.
(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. 
Acesso em: 27/12/2016.)
“E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.”                   A expressão “assim como” introduz no período uma ideia de:
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Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Barão de Grajaú - MA
Q1208396 Radiologia
Cada paciente que se atende é único: possuem peso, altura e espessura diferentes. Logo o uso do espessômetro é imprescindível para um exame radiográfico de qualidade. Essa ferramenta é muito utilizada pelos técnicos de radiologia para 
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Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1207995 Medicina
Para uma incidência axial supero‐inferior localizada para ossos nasais, como o raio central deve incidir com relação à linha infraorbitomeatal? 
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Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1207990 Segurança e Saúde no Trabalho
A luz dominante emitida por écran cuja camada fluorescente é composta por óxido de lantânio térbio é:
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Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1207790 Português
Dona Ana Até a última batida do coração do marido, dona Ana esteve ao lado. Não foi fácil. Seu Antônio era educado e agradável no trato social, mas intempestivo, intolerante e voluntarioso com a esposa e os dois filhos. Dava a impressão de que as interações com pessoas pouco íntimas esgotavam na rua seu estoque de tolerância. Aos sete anos, vendia de casa em casa os pastéis que a mãe viúva fritava, enquanto os cinco filhos ainda dormiam. Aos quinze, veio sozinho para São Paulo com a obrigação de ganhar o sustento da família. Dormiu três dias na rua, antes de conseguir emprego num depósito de ferro velho. Quando ficou doente, aos sessenta e oito anos, tinha mais de duzentos empregados, duas fazendas e uma imobiliária para administrar os imóveis de sua propriedade. Dona Ana tinha três irmãs e um pai militar que proibia as filhas de chegar depois de escurecer e que só permitia que ela saísse com o noivo aos domingos, desde que acompanhada pela irmã caçula, rotina mantida até a semana anterior ao casamento. Casada, aceitou sem rebeldia o autoritarismo do consorte. Deu à luz dois filhos criados com o rigor do pai e a dedicação abnegada da mãe, num ambiente doméstico que beirava a esquizofrenia: alegre e descontraído na presença dela, sisudo e silencioso à chegada do pai. Quando nasceu o casal de netos, a avó os cobriu de carinho. Passava os dias de semana com eles para que as noras pudessem trabalhar; nos fins de semana em que ficava sem vê-los, morria de saudades. A doença do patriarca mudou a rotina. Com o marido em casa e os filhos ocupados na condução dos negócios do pai, coube a ela cuidar e atender às solicitações do doente, que exigia sua presença dia e noite e não aceitava um copo d´água das mãos de outra pessoa. Nas fases finais, oito quilos mais magra, abatida e sonolenta, parecia mais debilitada do que o marido. Viúva, fez questão de permanecer no mesmo apartamento, apesar da insistência dos filhos e das noras para que fosse morar com eles. Os familiares estranharam quando pediu que não deixassem mais os netos com ela. Acharam que a perda do marido havia causado um trauma que lhe roubara a felicidade e a disposição para a lida com os pequenos, suspeita que se agravou quando constataram que a mãe não os procurava. Nos fins de semana, era inútil convidála para as refeições, ir ao cinema ou viajar com eles. Quando as crianças queriam vê-la, os pais precisavam levá-las até ela. Numa dessas ocasiões, filhos e noras tentaram convencê-la a procurar um psiquiatra, um medicamento antidepressivo a livraria daquela tristeza solitária. A resposta foi surpreendente: – Vocês acham que mulher deprimida sai de casa para comprar este vestido lindo que estou usando? Além do que, explicou, não se sentia nem estava solitária: descobrira no Facebook várias amigas dos tempos de solteira, viúvas como ela. Reuniam-se a cada dois ou três dias para cozinhar, tomar vinho e dar risada. Às terças e quintas, iam ao cinema; aos sábados, lotavam uma van que as levava ao teatro. No carro, a caminho de casa, os filhos estavam desolados: – Como pode? Essa alegria toda, três meses depois da morte do papai? – Deve estar em processo de negação, acrescentou a nora mais nova. Nos meses seguintes, voltaram a insistir tantas vezes no tratamento psiquiátrico, que ela os proibiu de tocar no assunto, sob pena de não recebê-los mais. A harmonia familiar desandou de vez num domingo de verão. Sem conseguir falar com a mãe por dois dias, os filhos decidiram procurá-la. O zelador do prédio avisou que não adiantava subir, dona Ana saíra com a mala na quinta-feira, sem revelar quando voltaria. Segunda-feira depois do jantar, os filhos foram vê-la. Com ar consternado, revelaram estar preocupadíssimos com o comportamento materno, achavam que a perda do marido com quem havia convivido quase meio século, comprometera sua sanidade mental. Num tom mais calmo do que o dos rapazes, a mãe contou que, na volta do enterro, abriu uma garrafa de vinho pela primeira vez na vida, sentou naquele sofá em que se achavam e pensou em voz alta: – Vou fazer setenta anos. De hoje em diante não dou satisfação para mais ninguém. VARELLA, Dráuzio. Dona Ana. Drauzio Varella. 4 abr. 2016. Disponível em <http://drauziovarella.com.br/drauzio/donaana/>. Acesso em: 20 abr. 2016 (Adaptação).
Analise os trechos a seguir em relação ao uso do acento indicativo de crase, de acordo com a norma padrão da língua portuguesa, e assinale com F para facultativo ou com O para obrigatório.
( ) “Deu à luz dois filhos criados com o rigor do pai e a dedicação abnegada da mãe [...].” ( ) “[...] alegre e descontraído na presença dela, sisudo e silencioso à chegada do pai.” ( ) “[...] coube a ela cuidar e atender às solicitações do doente [...].” ( ) “Às terças e quintas, iam ao cinema [...].”
Assinale a sequência CORRETA.
Alternativas
Q1207576 Radiologia
Dentre os princípios da radioproteção, há um em que se estabelece doses individuais, o número de pessoas expostas e a probabilidade de ocorrência de exposição, devendo ser mantidos tão baixos quanto exequíveis. Este princípio pode ser definido como o de:
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Q1207569 Medicina
A mamografia é uma modalidade de exame para se obter imagens da mama, usada em conjunto com a ultrassonografia para diagnosticar patologias mamárias. Com relação às incidências básicas, crânio caudal e médio lateral oblíqua, o termo médio lateral oblíquo refere-se à:
Alternativas
Q1207541 Radiologia
A técnica radiológica multi-slice ou multi-cortes difere pouco da tomografia helicoidal por apresentar grande eficácia no rastreamento em exames cardíacos. Baseando-se nesses princípios, podemos afirmar que:
Alternativas
Respostas
5781: B
5782: A
5783: E
5784: D
5785: E
5786: B
5787: D
5788: A
5789: C
5790: E
5791: C
5792: E
5793: B
5794: D
5795: A
5796: D
5797: B
5798: D
5799: A
5800: A