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"The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.
O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.
Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.
Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.
Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.
Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.
(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem:
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).
"The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.
O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.
Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.
Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.
Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.
Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.
(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem:
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).
"The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.
O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.
Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.
Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.
Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.
Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.
(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem:
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).
"The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.
O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.
Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.
Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.
Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.
Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.
(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem:
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).
Catar feijão
Catar feijão se limita com escrever:
jogam-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
(Texto de João Cabral de Melo Neto)
Catar feijão
Catar feijão se limita com escrever:
jogam-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
(Texto de João Cabral de Melo Neto)
Catar feijão
Catar feijão se limita com escrever:
jogam-se os grãos na água do alguidar
e as palavras na folha de papel;
e depois, joga-se fora o que boiar.
Certo, toda palavra boiará no papel,
água congelada, por chumbo seu verbo:
pois para catar esse feijão, soprar nele,
e jogar fora o leve e oco, palha e eco.
Ora, nesse catar feijão entra um risco:
o de que entre os grãos pesados entre
um grão qualquer, pedra ou indigesto,
um grão imastigável, de quebrar dente.
Certo não, quando ao catar palavras:
a pedra dá à frase seu grão mais vivo:
obstrui a leitura fluviante, flutual,
açula a atenção, isca-a como o risco.
(Texto de João Cabral de Melo Neto)
Os indígenas são contra o marco temporal porque:
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.
Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.