Questões de Concurso Para agente administrativo

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Q2502017 Português

                                        

    "The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.

    O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.

    Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.

    Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.

    Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.

    Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.

(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).

Como "The Chosen" promove uma mensagem além das fronteiras religiosas?
Alternativas
Q2502016 Português

                                        

    "The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.

    O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.

    Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.

    Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.

    Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.

    Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.

(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).

Qual das seguintes afirmações é verdadeira sobre "The Chosen"?
Alternativas
Q2502015 Português

                                        

    "The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.

    O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.

    Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.

    Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.

    Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.

    Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.

(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).

Que tipo de mensagem "The Chosen" promove além das fronteiras religiosas?
Alternativas
Q2502014 Português

                                        

    "The Chosen" é uma série de televisão que cativou milhões de espectadores em todo o mundo desde a sua estreia. Criada por Dallas Jenkins, a série apresenta uma abordagem inovadora e envolvente para contar a história da vida de Jesus Cristo e aqueles que o seguiram.

    O que torna "The Chosen" tão única é a sua ênfase no desenvolvimento dos personagens. Em vez de simplesmente retratar eventos bíblicos conhecidos, a série mergulha nas vidas e nas jornadas pessoais dos discípulos de Jesus, oferecendo uma visão mais profunda e humana dessas figuras históricas. Desde os pescadores rudes até as mulheres marginalizadas, cada personagem é cuidadosamente desenvolvido e complexo, tornando-os facilmente identificáveis e relevantes para o público moderno.

    Além disso, "The Chosen" destaca-se pela sua produção de alta qualidade. Desde a cinematografia deslumbrante até as performances convincentes do elenco, a série consegue criar um ambiente autêntico que transporta os espectadores de volta à Palestina do primeiro século.

    Outro aspecto notável de "The Chosen" é a sua abordagem inclusiva e compassiva. A série aborda questões universais de amor, perdão, redenção e esperança, tocando profundamente o coração de pessoas de todas as origens e crenças. Ao mostrar a humanidade de Jesus e seus seguidores, "The Chosen" promove uma mensagem de compaixão e aceitação que ressoa além das fronteiras religiosas.

    Além de ser uma obra de entretenimento de alta qualidade, "The Chosen" também tem impactado vidas de maneiras profundas e significativas. Muitos espectadores relatam ter encontrado conforto, inspiração e uma conexão mais forte com sua fé através da série. Seja através de grupos de exibição comunitária, eventos de exibição ao ar livre ou simplesmente assistindo em casa, "The Chosen" continua a atrair um público fiel que é tocado pela sua mensagem poderosa.

    Em resumo, "The Chosen" não é apenas uma série de televisão, mas sim uma experiência transformadora que ressoa com pessoas de todas as esferas da vida. Com sua abordagem inovadora, personagens complexos e mensagem universal, a série continua a deixar uma marca indelével no cenário do entretenimento contemporâneo.

(Texto do professor Ricardo Menezes e imagem: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9e8x0rjn1go ).

O que diferencia "The Chosen" de outras representações da vida de Jesus Cristo na televisão?
Alternativas
Q2502013 Português

                                                                      Catar feijão


Catar feijão se limita com escrever:

jogam-se os grãos na água do alguidar

e as palavras na folha de papel;

e depois, joga-se fora o que boiar.

Certo, toda palavra boiará no papel,

água congelada, por chumbo seu verbo:

pois para catar esse feijão, soprar nele,

e jogar fora o leve e oco, palha e eco.


Ora, nesse catar feijão entra um risco:

o de que entre os grãos pesados entre

um grão qualquer, pedra ou indigesto,

um grão imastigável, de quebrar dente.


Certo não, quando ao catar palavras:

a pedra dá à frase seu grão mais vivo:

obstrui a leitura fluviante, flutual,

açula a atenção, isca-a como o risco.


                                                                                                          (Texto de João Cabral de Melo Neto)

O que a presença de uma pedra entre os grãos de feijão representa na analogia proposta pelo autor?
Alternativas
Q2502012 Português

                                                                      Catar feijão


Catar feijão se limita com escrever:

jogam-se os grãos na água do alguidar

e as palavras na folha de papel;

e depois, joga-se fora o que boiar.

Certo, toda palavra boiará no papel,

água congelada, por chumbo seu verbo:

pois para catar esse feijão, soprar nele,

e jogar fora o leve e oco, palha e eco.


Ora, nesse catar feijão entra um risco:

o de que entre os grãos pesados entre

um grão qualquer, pedra ou indigesto,

um grão imastigável, de quebrar dente.


Certo não, quando ao catar palavras:

a pedra dá à frase seu grão mais vivo:

obstrui a leitura fluviante, flutual,

açula a atenção, isca-a como o risco.


                                                                                                          (Texto de João Cabral de Melo Neto)

Qual é o objetivo do autor ao mencionar "jogar fora o que boiar" no texto?
Alternativas
Q2502011 Português

                                                                      Catar feijão


Catar feijão se limita com escrever:

jogam-se os grãos na água do alguidar

e as palavras na folha de papel;

e depois, joga-se fora o que boiar.

Certo, toda palavra boiará no papel,

água congelada, por chumbo seu verbo:

pois para catar esse feijão, soprar nele,

e jogar fora o leve e oco, palha e eco.


Ora, nesse catar feijão entra um risco:

o de que entre os grãos pesados entre

um grão qualquer, pedra ou indigesto,

um grão imastigável, de quebrar dente.


Certo não, quando ao catar palavras:

a pedra dá à frase seu grão mais vivo:

obstrui a leitura fluviante, flutual,

açula a atenção, isca-a como o risco.


                                                                                                          (Texto de João Cabral de Melo Neto)

Qual é a principal analogia utilizada pelo autor no texto "Catar Feijão"?

Alternativas
Q2501099 Conhecimentos Gerais
O Censo (IBGE, 2022), revela que aproximadamente 45% da população brasileira se declararam:
Alternativas
Q2501098 Conhecimentos Gerais
O documento final do último dia de atividades do Acampamento Terra Livre 2024, reafirma a luta dos povos indígenas contra o marco temporal e afirma, em letras maiúsculas: "NOSSO MARCO É ANCESTRAL! SEMPRE ESTIVEMOS AQUI!"

Os indígenas são contra o marco temporal porque:
Alternativas
Q2501096 Raciocínio Lógico
Se escolhermos um número natural aleatoriamente menor que 50, qual é a probabilidade de que esse número esteja compreendido entre as soluções da equação x2+2x-8=0?
Alternativas
Q2501095 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Qual(is) é(são) o(s) núcleo(s) do sujeito do verbo “ser” em destaque no quinto parágrafo do texto?
Alternativas
Q2501094 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Os processos de formação de palavras que originaram, respectivamente, os vocábulos “maternar” e “mulheresmães” são:
Alternativas
Q2501093 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
No sexto parágrafo do texto, a estruturação do período grifado em torno do modo subjuntivo confere a esse período, diante do contexto em que ele se encontra, um sentido de: 
Alternativas
Q2501092 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Quais são os respectivos sentidos veiculados pela palavra “como” nas ocorrências destacadas no quinto parágrafo do texto?
Alternativas
Q2501091 Português
A maternidade é para mim?

A pergunta correta é: você quer que seja?
Ana Fontes | 10.mai.2024 

        Mais um domingo de Dia das Mães chegando, campanhas publicitárias caríssimas de um lado, cartazes de "aqui está o presente da sua mãe" na prateleira de Tupperware do mercado do outro. A coluna de hoje é uma carta aberta às mães.
        Se você me perguntar qual é o trabalho mais complexo do mundo, direi que é ser mãe. A verdade é que não há desafios em uma empresa que se comparem aos desafios da maternidade. Ser mãe envolve se desdobrar em desafios físicos, emocionais e, principalmente, sociais. No Brasil, as mulheres representam mais da metade da população (e são mães da outra metade). A maternidade deveria ser uma pauta essencial a ser discutida no trabalho, na política e na sociedade.
        Apesar de este texto ser voltado para mães, percebo a maternidade como uma escolha livre para as mulheres. Ela não deve ser encarada como o único caminho para nós. Definitivamente, não estou entre aqueles que acreditam que a mulher nasceu para ser mãe; você nasceu e pode se tornar quem e o que quiser.
        Observo mulheres enfrentando o dilema de quando ser mãe e como isso afetará suas carreiras. Essa situação, além de desafiadora, não deveria nos impor pressa ou medo na realização de nossos sonhos, nem nos obrigar a sacrificar outras áreas de nossas vidas. Mas a gente sabe que a realidade não é assim.
        Sem querer romantizar, mas, [como] mulher e rodeada de outras, nós sabemos, mais do que ninguém, [como] fazer do limão uma limonada. Apesar de o mundo não ser feito para nós, ele é feito por nós. Diversos estudos mostram que as habilidades adquiridas na maternidade são valiosas no ambiente de trabalho. A capacidade de gerenciar tarefas, de tomar decisões e de resolver problemas de forma criativa é uma competência adquirida ao longo dessa jornada louca que é maternar.
        E sim, para que isso aconteça, a gente precisa de mulheres e de mulheres-mães no poder para que licença maternidade não seja sinônimo de demissão quando esse período acabar. Que não precisemos passar por sufoco para conseguir creches e pré-escolas acessíveis e de qualidade, que as empresas enxerguem a flexibilidade de horários como algo normal na rotina de qualquer ser humano, que salários justos e oportunidades sejam iguais para homens e mulheres. Precisamos de nós tomando decisões por nós, já que sabemos onde o calo aperta.
        Mas hoje vim falar sobre o respeito que parece que as mulheres não recebem por suas escolhas. Então, que, nos próximos dias das mães — cientes de que não será logo —, a gente enxergue a verdadeira contribuição delas para o mundo, que a maternidade não tenha gosto de culpa e muito menos de fim do mundo. Que a maternidade seja celebrada por quem decidiu vivenciá-la e respeitada por quem não quis. No final, sempre somos nós por nós.

FONTES, Ana. A maternidade é para mim? Folha de São Paulo, 10 de maio de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/anafontes/2024/05/a-maternidade-e-para-mim.shtml. Acesso em: 11 mai. 2024. Adaptado.
Para a autora, a maternidade:
Alternativas
Q2498360 Conhecimentos Gerais
Último candidato eleito para o cargo de Presidente da República antes da Revolução de 1930: 
Alternativas
Q2498359 Conhecimentos Gerais
País cujo conflito civil, foi classificado pela Organização das Nações Unidas, como “Grande Tragédia do Século XXI”:  
Alternativas
Q2498357 Conhecimentos Gerais
Da relação a seguir, qual alternativa apresenta um país que desistiu de integrar os BRICS?
Alternativas
Q2498356 História e Geografia de Estados e Municípios
Atualmente o município de Altônia é formado por quantos distritos? 
Alternativas
Q2498355 Matemática
Um investimento foi feito a uma taxa de juros simples de 4% ao semestre. Após 3 anos, o montante acumulado foi de R$ 12.480,00. Qual foi, aproximadamente, o valor inicial do investimento?
Alternativas
Respostas
3601: C
3602: C
3603: B
3604: D
3605: A
3606: B
3607: C
3608: B
3609: C
3610: B
3611: E
3612: C
3613: A
3614: D
3615: D
3616: C
3617: D
3618: B
3619: A
3620: A