Questões de Concurso Para agente administrativo

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Q3023545 Matemática
As feiras livres brasileiras têm suas peculiaridades, onde é possível encontrar mercadorias com o valor de venda um pouco acima do valor de custo. Essa diferença em sua grande maioria se deve a simplicidades das embalagens, atendimentos e fornecedores diretos, sem atravessadores. Um determinado produto é vendido em embalagens simples, tipo exportação, com embalagens fechadas de 5,0 kg e 12,0 kg, que são comercializadas a valores de R$ 20,00 e R$ 35,00 reais, respectivamente. Os gastos com as embalagens somam se um total de R$ 315,00 reais para um total de 95,00 kg de mercadoria. Qual é a quantidade de cada tipo de embalagem necessária para essa compra?
Alternativas
Q3023544 Matemática
Na televisão brasileira em meados dos anos 80 e 90, era comum, programas de auditórios onde o participante deveria responder perguntas sobre atualidades e conhecimentos gerais. Em um desses programas, tinha o seguinte formato: “o candidato deveria responder a 20 perguntas, a cada resposta correta ele ganhava 300,00 reais e a cada resposta errada perdia 100,00 reais. Se o candidato ganhou 4000,00 reais, quantas perguntas ele acertou?
Alternativas
Q3023543 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

A cronista inicia o sétimo parágrafo com a frase “Às cegas em relação ao leitor, bem entendido”. Como poderíamos justificar a utilização do acento grave na expressão em destaque? 
Alternativas
Q3023542 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

Para Marina Colasanti, mesmo não parecendo, a crônica trata-se de uma: 
Alternativas
Q3023541 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

Ao iniciar seu texto com “Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo”, Marina Colasanti utiliza uma figura de linguagem conhecida como: 
Alternativas
Q3023540 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

É muito comum, na literatura brasileira, encontrarmos autores que discorrem sobre o ato de escrever. Nesse texto, Marina Colasanti compara a escrita de determinado texto a um cavalo de corrida. Nessa comparação, a autora também diz que o cavalo mantém os pés em dois lugares, sendo eles: 
Alternativas
Q3023539 Português

Leia o texto e responda a questão.


UM TEXTO A CAVALO

Marina Colasanti


       Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista pesada.

       Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia - ou seria saibro? - está molhada, tornando mais difícil e cansativa a corrida. Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e as mais poéticas, como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia.

       Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. Mas, na verdade, a crônica é uma tessitura complexa.

       Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra maior.

       O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do publicitário que trabalha voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas.

       Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a ser quem ele é.

       Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto me servia. Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma crônica é com alegria.


COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas.

São Paulo: Ática, 2006. p. 5-6. (Para gostar de ler, 32). 

O texto produzido por Marina Colasanti pertence ao gênero crônica. Os texto pertencentes ao referido gênero apresentam as seguintes características:
Alternativas
Q3023538 Português
Considere o seguinte excerto: Uma árvore bem gorjeada, com poucos segundos, passa a fazer parte dos pássaros que a gorjeiam. (Manoel de Barros. “Seis ou treze coisas que eu aprendi sozinho”. In: O Guardados de Águas. 2003, p.41.) Os vocábulos sublinhados são classificados, respectivamente, como: 
Alternativas
Q3023536 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
As palavras destacadas no poema podem ser classificadas, respectivamente, em: 
Alternativas
Q3023535 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
Ao analisar o contexto do poema percebe-se que uma pessoa “anoitecida” seria: 
Alternativas
Q3023534 Português
Leia o texto e responda a questão.


O casaco
Manoel de Barros

Um homem estava anoitecido.
Se sentia por dentro um trapo social.
Igual se, por fora, usasse um casaco rasgado e sujo.
Tentou sair da angústia.
Isto ser:
Ele queria jogar o casaco rasgado e sujo no lixo.
Ele queria amanhecer.


BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010. p. 445.
A partir da leitura do poema é possível afirmar que o eu lírico compara usar um casaco rasgado e sujo:
Alternativas
Q3022684 Conhecimentos Gerais
Em qual fase ocorreu a transição da utilização do carvão como principal fonte de energia para a eletricidade e os derivados do petróleo:  
Alternativas
Q3022683 Conhecimentos Gerais
Durante qual período histórico as grandes indústrias demonstraram seu poder econômico através da capacidade de gerar riquezas e empregos:
Alternativas
Q3022682 Administração Geral
Como são definidos os recursos tecnológicos de uma organização:
Alternativas
Q3022681 Administração Geral
O que engloba o conceito de recursos financeiros de uma empresa:
Alternativas
Q3022680 Administração Geral
Para Stadler (2004), todas as organizações possuem quatro recursos básicos que são comuns e existem em quaisquer tipos de empresa, que são: os recursos humanos, materiais, financeiros e tecnológicos. Qual recurso é destacado como o principal diferencial das empresas atualmente:
Alternativas
Q3022679 Administração Geral
Qual é a importância de alinhar os objetivos pessoais dos funcionários aos objetivos da empresa:  
Alternativas
Q3022678 Administração Geral
Qual é o principal objetivo das empresas:
Alternativas
Q3022677 Direito Administrativo
O que caracteriza o 3º Setor da sociedade civil:
Alternativas
Q3022676 Direito Administrativo
Quais são os tipos de empresas existentes no contexto da administração:
Alternativas
Respostas
621: B
622: C
623: C
624: B
625: B
626: C
627: D
628: C
629: A
630: D
631: B
632: C
633: D
634: B
635: C
636: C
637: C
638: A
639: C
640: B