Questões de Concurso
Para assistente social
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A pesquisa fornece subsídios à análise do processo de produção e reprodução da vida social sob o capitalismo, no âmbito do qual o Serviço Social se situa, visando a instrumentalizar o assistente social para a elaboração de projetos e da intervenção propriamente dita. Mais do que isso, a investigação é inerente à natureza de grande parte das competências profissionais do assistente social e ganha o estatuto de elemento constitutivo da própria intervenção profissional. Considerando que esse profissional trabalha com as múltiplas expressões das relações sociais da vida cotidiana, isso lhe permite dispor de um acervo privilegiado de dados e informações sobre as várias formas de manifestação das desigualdades e da
O aprofundamento e a manutenção do projeto ético-político do Serviço Social na contemporaneidade dependem da vontade da categoria profissional e do revigoramento das lutas e movimentos democráticos pela garantia dos direitos a programas e a políticas sociais, estabelecidas pelas conquistas das classes trabalhadoras. À medida que o profissional assume esse entendimento e institui como estratégia de ação, no atual momento histórico, a luta por direitos sociais, comprometendo-se com a qualidade dos serviços prestados e com o fortalecimento do usuário, seu perfil tem que ser necessariamente crítico e
O assistente social tem como objeto de trabalho a questão social em suas diversas expressões, formulando e implementando propostas para seu enfrentamento, por meio das políticas sociais públicas. No processo de ruptura com o conservadorismo, o campo privilegiado do Serviço Social passou a ser as políticas sociais e o acesso dos usuários aos direitos sociais. A atuação do assistente social, para além da operacionalização dessas políticas, necessita conhecer as contradições da sociedade capitalista, da questão social e as expressões presentes no seu cotidiano profissional. Ao deparar-se com as demandas da população, necessita pensar as políticas sociais como respostas a situações indignas de vida e com isso compreender que, no processo de trabalho do profissional, tais políticas apresentam um caráter de
No MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, um atalho para iniciar a apresentação a partir do slide atual é:
Assinale a alternativa que apresenta a fórmula correta, no MS-Excel 2010, em sua configuração padrão, para exibir a mediana dos valores 5, 8 e 10.
No MS-Word 2010, em sua configuração padrão, está sendo editado um documento com 120 páginas. Para selecionar todo o texto a partir da terceira página até o final, para uma posterior edição da fonte, o usuário pode clicar no início da terceira página e pressionar as teclas:
No Windows 7, em sua configuração padrão, arquivos no formato CSV (Comma-Separated Values) podem ser editados com o aplicativo acessório
O gráfico mostra o número de convites vendidos para um evento beneficente, nos 5 dias que antecederam ao evento.
Considerando-se o número total de convites vendidos nesses 5 dias, é correto afirmar que, na média, o número de convites vendidos por dia foi
Na recepção de uma clínica, há 2 jarras térmicas, uma para café e outra para chá, que juntas têm capacidade para 2,5 litros. Sabendo que a jarra de chá tem 700 mL a menos de capacidade que a jarra de café, então a capacidade da jarra de chá, em litros, é de
Um funcionário leva aproximadamente 25 minutos para preencher um relatório. Mantendo sempre esse mesmo desempenho, o tempo que esse funcionário irá precisar para preencher 32 relatórios iguais a esse será, no mínimo, de
A tabela mostra algumas informações sobre o número de homens e de mulheres atendidos por um assistente social, em 3 dias da semana, e a porcentagem de atendimentos diários em relação ao número total de pessoas atendidas nesses 3 dias.
DIAS DA SEMANA |
No de pessoas atendidas |
Porcentagem |
|
homens |
mulheres |
||
2a feira |
12 |
20% |
|
3a feira |
15 |
||
4a feira |
45% |
||
Total |
40 |
100% |
O número de mulheres atendidas na 4a feira supera o número de mulheres atendidas na 3a feira em
O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em:
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
A vírgula na frase “Para cada problema, uma solução.” serve ao intuito de
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
Assinale a alternativa em que a frase do balconista estará corretamente reformulada, conforme a norma-padrão da língua, na hipótese de haver mais de um cliente.
Leia o cartum para responder às questões de números 12 a 14.
(Bob Thaves. Frank & Ernest. O Estado de S.Paulo. 02.04.2018.
http://cultura.estadao.com.br)
Um dos efeitos de humor do cartum está associado ao uso ambíguo do vocábulo solução, ao qual se atribuem, no contexto, os seguintes sentidos:
Considere a frase a seguir.
As pessoas desejam chegar à felicidade, mas muitas vezes deixam de considerar que, para alcançar a felicidade, é preciso saber enxergar a felicidade em momentos simples do cotidiano, conferindo a esses momentos simples do cotidiano um valor especial.
Para eliminar as repetições do texto, garantindo a correção da frase, conforme a norma-padrão da língua, as expressões destacadas devem ser, respectivamente, substituídas por:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
O trecho “Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa...” (4o parágrafo) está corretamente reescrito, no que se refere à concordância da norma-padrão da língua, em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o trecho destacado em “... tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer...” (3o parágrafo) está corretamente reescrito, conforme a norma-padrão da língua.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
No trecho “... tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer.” (3o parágrafo) a expressão destacada encontra substituto correto, quanto à regência da norma-padrão da língua, em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Felicidade
Felicidade é pássaro irrequieto concebido para a liberdade. Mal pousa em nosso espírito, já bate as asas. Contra todas as evidências, no entanto, vivemos na ilusão de um dia aprisioná-lo.
Na infância, a felicidade faz visitas mais demoradas. É a única fase em que conseguimos acordar, passar o dia inteiro e ir para a cama felizes, por dias consecutivos. A primeira da qual tenho lembrança aconteceu aos 7 anos. Nasci num bairro cinzento em que o apito das fábricas marcava a rotina das famílias. Para avistar uma árvore, era preciso andar até o largo na frente da Igreja de Santo Antônio, a vários quarteirões de distância. Naquelas férias de janeiro, meus tios me levaram com meu irmão para uma fazenda a muitas horas de São Paulo, na companhia de seis primos com idades próximas às nossas. Pela primeira vez montei num cavalo, nadei em riacho, senti nos ombros o impacto de uma cachoeira, chupei manga trepado na árvore e joguei bola num gramado.
Como as memórias carregadas de emoção ficam impregnadas nas profundezas da consciência, tendemos a esquecer experiências que trouxeram prazer, para dar prioridade às que nos fizeram sofrer. Lembro de detalhes do dia da morte de minha mãe, com mais nitidez do que da viagem a trabalho que fiz ao Acre, três semanas atrás.
Na vida adulta, a felicidade costuma nos visitar em situações que veem ao encontro de expectativas íntimas. A duração da visita dependerá da intensidade do desejo, do esforço para atingir aquele objetivo, do valor dado a ele e da ansiedade com que aguardávamos o desfecho. Nos adultos, a felicidade chega em ondas de cristas à meia altura, contidas pelo entulho das contradições mesquinhas do cotidiano. Explosões que levam às fronteiras com a loucura, só conhecem os que vivem uma paixão amorosa ou situações excepcionais como a do nascimento de um filho, de uma neta ou a do jogador que faz o gol da vitória na final do campeonato.
A maturidade, no entanto, não me fez desistir de correr atrás da felicidade suprema, embora saiba que ela será episódica e fugaz, fatalmente turvada por pensamentos invasores e pela maldita insatisfação humana, até acabar confinada ao quarto de despejo do subconsciente.
(Drauzio Varella. https://drauziovarella.uol.com.br. Adaptado)
Após o acréscimo da vírgula, a passagem do texto que fica pontuada corretamente, conforme a norma-padrão da língua, é: