Questões de Concurso
Para estatístico
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O coeficiente de correlação múltipla R2 pode ser calculado dividindo a soma de quadrados do resíduo pela soma de quadrado total.
Em um modelo de regressão linear simples, o quadrado médio associado ao modelo é menor que a respectiva soma de quadrados. O mesmo ocorre com o quadrado médio dos resíduos em comparação com a soma de quadrado dos resíduos.
Em uma tabela de análise de variância para a qualidade de ajuste do seguinte modelo de regressão
Yi = β0 + β1 X1 + β2 X2 + ∈i, ∈ i ~N ( 0; σ2 ) se a hipótese nula for rejeitada, então β0 = 0 mas β1 ≠ 0, β2 ≠ 0
Um critério utilizado para se verificar a qualidade de ajuste de um modelo de regressão é o AIC (critério de informação de Akaike), que é dado por AIC = 2(k – l (b; X)), em que k é o número de parâmetros do modelo e l (b; X) é a log-verossimilhança l(β; X) calculada em β = b. Considerando a classe dos modelos com k = κ parâmetros, então o AIC será mínimo se b for o estimador de máxima verossimilhança para β.
Uma medida de alavanca de um modelo de regressão é tal que em que tij é o resíduo do modelo de regressão da variável Xi explicada pelas demais variáveis independentes do modelo para a observação j. Supondo um modelo de regressão com 2 variáveis dependentes, no qual apenas k-ésima observação amostral seja influente, se Ø1k > Ø2k então o valor X2k tem um impacto maior que o valor X1k na influência da k-ésima observação.
Considerando um gráfico da distância de Cook para cada observação amostral que resultou de um ajuste por regressão linear, as observações influentes são aquelas que apresentam pequenas distâncias de Cook
Considere que Y seja uma variável binária e Z seja definida por Z = 1n ( p/1- p) = β 0 + β1X em que p = p( Y = 1) e X é uma covariável. Considere ainda que X assuma valores inteiros positivos, que β0= β1 = 0,2 e que 2,72 e 7,39 sejam os valores aproximados, respectivamente, de e e e2 Nessa situação, é correto afirmar que a chance de Y = 1 quando X = 10 é superior a 5 vezes a chance correspondente quando X = 0.
Considere que um modelo linear múltiplo com interação seja dado por Yi = β0 + β1 X1i + β2 X2i - β12 X1i X2i + ∈i, ∈i ~N ( 0; σ2) em que E ( Yi | X1i = 0, X2i= 0) = E ( Yi | X 1i = 1, X2i = k), k < ∞, β1 > 0, β2 > 0, β12 > 0 .Nessa situação, β2 ≠ β12.
O intercepto do modelo de regressão linear simples Yi = α + βi + ∈i, ∈i ~ N( 0; σ2) depende apenas da média de x e y para ser calculado.
Não há garantias de que o estimador de máxima verossimilhança seja não viesado.
Se a amostra X1, X2, ... , Xn for formada por observações dependentes, então a função de verossimilhança será igual a
Se o estimador de mínimos quadrados para os coeficientes de um modelo linear coincidir com o respectivo estimador de máxima verossimilhança, então a distribuição da variável resposta será Normal.
Considere que o intervalo de confiança [3, 8] seja usado para testar as hipóteses H0: μ = μ0 versus H1: μ > μ0 Nesse cenário, a hipótese nula será rejeitada somente se μ0 > 8.
O poder de um teste de hipóteses tende a diminuir à medida que o nível de significância decresce.
O teste de razão de verossimilhanças generalizadas (TRVG) é uma alternativa ao teste qui-quadrado de Pearson para a avaliação da independência em tabelas de contingência. Sabendo-se que o TRVG considera uma distribuição multinomial, é correto afirmar que a distribuição assintótica da sua estatística do teste possui número de graus de liberdade diferente do número de graus de liberdade da distribuição do teste de Pearson.
O tamanho amostral influencia o poder do teste e o nível de significância.
Em geral, os intervalos de confiança são obtidos com base em uma quantidade pivotal apropriada que segue uma distribuição normal padrão.
Se J1 for o intervalo de confiança de tamanho 1 – α para o parâmetro θ e, se J2 for o intervalo de credibilidade 1 - α para o mesmo parâmetro, então, após selecionar a amostra,P(θ ∈ J1) = P(θ ∈ J2)
Não se pode definir um intervalo J = [a ,b] de credibilidade HPD (highest probability density) para o parâmetro aleatório θ, tal que P(θ ≤ a) ≠ P(θ ≤ b).
Considere duas amostras provenientes da mesma população, para as quais os intervalos de confiança para um parâmetro θ sejam, respectivamente, J1 = [a, b] e J2 = [c, d]. No teste de hipóteses H0: θ = 1 versus H1: θ ≠ 1, caso a hipótese nula seja rejeitada na primeira amostra, mas não na segunda, é correto afirmar que a ≤ θ ≤ c.