Questões de Concurso
Para estatístico
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Qual é o nome das medidas estatísticas, calculadas no esquema de cinco números?
Seja a média amostral de uma variável aleatória de tamanho n de uma população com variância conhecida σ2. O intervalo de confiança de 100(1 − α)% para média μ é dado por:
Seja S2 a variância amostral de uma amostra aleatória de tamanho n proveniente uma distribuição N(μ, σ2). Neste caso tem distribuição:
Um número é a média ____(1)____ de dois outros quando o excesso do primeiro para o segundo é igual ao excesso do segundo para o terceiro, a média ____(2)_____, quando a proporção do segundo para o terceiro é igual à proporção do primeiro para o segundo, e a média ____(3)_____, quando a quantidade que o primeiro excede o segundo em relação ao primeiro é igual à quantidade que o segundo excede o terceiro em relação ao terceiro.Qual das alternativas abaixo completa adequadamente as frases. (Dica: em notação moderna, faça o primeiro igual a x, o segundo igual a m e o terceiro igual a y (x > m > y > 0), e resolva adequadamente).
Seja X uma variável aleatória X ~Beta(1, 1) e Y|X ~Bin(2n, X), E(Y) é:
Seja X uma variável aleatória com distribuição N(220,100). Qual transformação deverá ser feita, para que a variável aleatória Z tenha distribuição N(0,1)?
A linha de produção de uma determinada empresa gera uma quantidade de não conformidades da ordem de 10%. Um sistema de controle de qualidade foi implementado, sendo de 95% a probabilidade de rejeitar uma peça defeituosa, e a probabilidade de rejeitar uma peça que não é defeituosa de 5%. No conjunto das peças rejeitadas por esse sistema de controle, qual a probabilidade de uma peça ser de fato defeituosa?
Suponha que a Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento de Minas Gerais adquira baldes de cloro para purificação em lotes de 10 baldes. O lote é aceitável se não mais de um balde entre os 10 for encontrado fora das especificações predeterminadas pela agência. Alguns lotes são amostrados e, para cada um, o plano amostral envolve tomar uma amostra aleatória sem reposição de três baldes entre os 10. Se nenhum dos três apresentar especificações fora do estabelecido, o lote é aceito. Assumindo que um determinado lote contém 4 baldes com as especificações fora do limite preestabelecido, qual a probabilidade deste determinado lote ser aceito?
Uma variável aleatória com distribuição Gama (2,3), possui como densidade: (Dica: Para Gama(α, β) o valor esperado é E(X) = αβ)
Uma variável aleatória possui a seguinte função de densidade de probabilidade:
Portanto, sua função geradora de momentos é:
A duração em horas para a descontaminação de certo reservatório de água, é uma variável aleatória contínua X com função de distribuição
onde B é uma constante, pode-se afirmar que:
Sobre a Análise Envoltória de Dados, de acordo com o texto “Instituto Acende Brasil. Tarifas de Energia e os Benefícios da Regulação por Incentivos. White Paper 3, São Paulo, 2011”, é correto afirmar que:
De acordo com a literatura recomendada, o setor de saneamento:
Sobre os membros da Diretoria Colegiada da ARSAE– MG, é correto afirmar que:
Read the text below and answer the questions that follow.
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s 8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office. You roll out of bed, brush your teeth and stumble your way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you don’t have to go far – you work at home. Telecommuting, or working at home, has grown in popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to long commutes and opting to work at home. In fact, the U.S. Census Bureau reports that the number of employees working from home grew by 23 percent from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own schedule – allowing them to schedule work around family and personal commitments. With the ready availability of technology tools, like the Internet and home computers, companies are more willing to let employees work from home.
(Adapted from: http://home.howstuffworks.com/telecommuting.htm Access on 18 January, 2014)
The technology tools mentioned in the text refer to:
Read the text below and answer the questions that follow.
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s 8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office. You roll out of bed, brush your teeth and stumble your way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you don’t have to go far – you work at home. Telecommuting, or working at home, has grown in popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to long commutes and opting to work at home. In fact, the U.S. Census Bureau reports that the number of employees working from home grew by 23 percent from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own schedule – allowing them to schedule work around family and personal commitments. With the ready availability of technology tools, like the Internet and home computers, companies are more willing to let employees work from home.
(Adapted from: http://home.howstuffworks.com/telecommuting.htm Access on 18 January, 2014)
The pronoun THEM in the last paragraph of the text refers to:
Read the text below and answer the questions that follow.
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s 8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office. You roll out of bed, brush your teeth and stumble your way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you don’t have to go far – you work at home. Telecommuting, or working at home, has grown in popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to long commutes and opting to work at home. In fact, the U.S. Census Bureau reports that the number of employees working from home grew by 23 percent from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own schedule – allowing them to schedule work around family and personal commitments. With the ready availability of technology tools, like the Internet and home computers, companies are more willing to let employees work from home.
(Adapted from: http://home.howstuffworks.com/telecommuting.htm Access on 18 January, 2014)
According to the text, workers:
Read the text below and answer the questions that follow.
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s 8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office. You roll out of bed, brush your teeth and stumble your way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you don’t have to go far – you work at home. Telecommuting, or working at home, has grown in popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to long commutes and opting to work at home. In fact, the U.S. Census Bureau reports that the number of employees working from home grew by 23 percent from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own schedule – allowing them to schedule work around family and personal commitments. With the ready availability of technology tools, like the Internet and home computers, companies are more willing to let employees work from home.
(Adapted from: http://home.howstuffworks.com/telecommuting.htm Access on 18 January, 2014)
Choose the correct sentence, according to the text.
Read the text below and answer the questions that follow.
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s 8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office. You roll out of bed, brush your teeth and stumble your way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you don’t have to go far – you work at home. Telecommuting, or working at home, has grown in popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to long commutes and opting to work at home. In fact, the U.S. Census Bureau reports that the number of employees working from home grew by 23 percent from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own schedule – allowing them to schedule work around family and personal commitments. With the ready availability of technology tools, like the Internet and home computers, companies are more willing to let employees work from home.
(Adapted from: http://home.howstuffworks.com/telecommuting.htm Access on 18 January, 2014)
According to the text, telecommuting refers to:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.
O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.
Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.
Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.
Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]
Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas. É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas, mas são refinadas com o passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.
A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo que caracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.
Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.
A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.
(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)
A alternativa em que ambos os termos constituídos de preposição + substantivo podem ser substituídos no texto por adjetivos semanticamente equivalentes é: