Questões de Concurso
Para agente de polícia federal
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Vanildo Mendes. ONU indica lavagem de US$ 1,3 bilhão. In: O Estado de S. Paulo, 2/9/2004, p. 9A (com adaptações).
No Brasil, as comissões parlamentares de inquérito (CPIs) preferem concentrar seu foco de investigação em questões políticas, como a que terminou por afastar o presidente Collor, e raramente se voltam para temas de natureza financeira, como evasão de divisas e corrupção.
Vanildo Mendes. ONU indica lavagem de US$ 1,3 bilhão. In: O Estado de S. Paulo, 2/9/2004, p. 9A (com adaptações).
Os chamados paraísos fiscais acabam por dar suporte ao crime organizado e a uma série de atividades financeiras ilícitas ou não totalmente corretas, devido à extrema flexibilidade de seu sistema financeiro e às evidentes facilidades oferecidas a quem queira neles aplicar seu dinheiro.
Vanildo Mendes. ONU indica lavagem de US$ 1,3 bilhão. In: O Estado de S. Paulo, 2/9/2004, p. 9A (com adaptações).
Na realidade brasileira dos dias atuais, a ação do narcotráfico não é um fato isolado, estando muitas vezes entrelaçada com o processo de compra e venda ilegal de armas.
Vanildo Mendes. ONU indica lavagem de US$ 1,3 bilhão. In: O Estado de S. Paulo, 2/9/2004, p. 9A (com adaptações).
Infere-se do texto que o sistema financeiro internacional tem algum tipo de responsabilidade no incremento do crime organizado em escala mundial, na medida em que legaliza parte considerável do dinheiro gerado pelas atividades ilícitas.
Vanildo Mendes. ONU indica lavagem de US$ 1,3 bilhão. In: O Estado de S. Paulo, 2/9/2004, p. 9A (com adaptações).
Pelo que o texto informa, os denominados países emergentes, em particular alguns asiáticos e latino-americanos, têm importância secundária no tráfico internacional de drogas, o que se explica pelo seu relativamente baixo potencial de consumo.
A conexão de computadores a redes ethernet, que permitem taxas de transferência de 100 Mbps, é feita por meio de porta USB desses computadores.
Computadores podem ser conectados a provedores de acesso à Internet por meio de linha telefônica, utilizando-se um dispositivo denominado modem, que converte os sinais provenientes do computador em sinais que são transmitidos através da linha telefônica, os quais, por sua vez, são convertidos em sinais que podem ser lidos por computadores.
Ao se clicar o botão , serão minimizadas todas as janelas que estão sendo exibidas, o que permite a visualização de toda a área de trabalho do Windows XP.
Para se exibir uma janela que apresente o conteúdo do disco A:, é suficiente realizar a seguinte seqüência de ações: clicar ; clicar o menu ; na lista de opções que é exibida em decorrência dessa ação, clicar Abrir.
A figura acima mostra uma janela do Excel 2002 em que se iniciou a edição de uma planilha. Quanto a essa figura e ao Excel 2002, julgue o item seguinte.
Ao se clicar a célula B2 e, em seguida, se clicar , o número 1,4536 será apresentado como 1,454. Caso, em seguida, se clique , o número será apresentado novamente como 1,4536.
Um usuário dispõe de um celular que opera com as tecnologias GSM e GPRS. Nessa situação, ele será capaz de se conectar à Internet por meio do IE6, utilizando os protocolos TCP/IP e http, à taxa de transmissão igual à verificada em redes ADSL.
Um computador permitiu acesso à Internet por meio de uma rede wi-fi, padrão IEEE 802.11b, em que uma portadora de 2,4 GHz de freqüência foi utilizada para a transmissão de dados a taxas de até 11 Mbps. Nessa situação, apesar de se poder transmitir a taxas de até 11 Mbps, essa taxa é compartilhada com os diversos usuários que estão na mesma rede wi-fi e, na medida em que um usuário se distancia do access point dessa rede, a sua taxa de transmissão tende a diminuir.
Um agente do DPF, em uma operação de busca e apreensão, apreendeu um computador a partir do qual eram realizados acessos à Internet. O proprietário desse computador está sendo acusado de ações de invasão a sistemas informáticos, mas alega nunca ter acessado uma página sequer dos sítios desses sistemas. Nessa situação, uma forma de identificar se o referido proprietário acessou alguma página dos referidos sistemas é por meio do arquivo cookie do IE6, desde que o seu conteúdo não tenha sido deletado. Esse arquivo armazena dados referentes a todas as operações de acesso a sítios da Internet.
Considere que o documento em edição já foi associado a um arquivo por meio da opção Salvar como. Nessa situação, caso o botão seja clicado, todas as modificações realizadas no documento desde a última salvaguarda serão salvas no referido arquivo e o botão , que está ativado, passará ao modo inativo ou impossível desfazer — .
Sabendo que o espaçamento entre as linhas dos parágrafos mostrados está configurado para simples, para aumentar esse espaçamento, é suficiente realizar o seguinte procedimento: selecionar os referidos parágrafos; clicar a opção Espaçamento entre linhas, encontrada no menu ; na janela aberta em decorrência dessa ação, definir no local apropriado o espaçamento desejado; clicar OK.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Por ser uma pessoa muito afetuosa, Ben Hur serviu à sociedade brasileira muitos anos, e agora, aposentado, aproveita o descanso, para cuidar dos netos e lembrar da querida esposa, falecida no início dos anos 90, cujo carinho e amor, até hoje, ele dedica.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
As técnicas periciais antigamente eram outras: a perícia era feita à mão, não existiam máquina fotográfica para auxiliar o trabalho; mesmo assim, os peritos sempre eram muito elogiados.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
O perito aposentado afirmou, vaidosamente, que a Polícia Federal era a sua casa, a sua vida, e que apreciava muito da atividade que realizava com amor e respeito. Não teve cancelado sequer um dos mil, duzentos e sessenta laudos periciais realizados; apenas uma vez foi contestado, mas ele foi ao juiz e explicou tudo, saindo vitorioso ao final.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Ben Hur trabalhou, inicialmente como guarda-civil, patrulhando o trânsito de motocicleta. Desta época, uma de suas recordações mais queridas foi ter tomado parte da inauguração do Maracanã, em 1950.
Ben Hur, um senhor de aspecto venerando, prepara-se para comemorar os seus 86 anos de vida. Homem grande e de olhar calmo, perito aposentado da Polícia Federal, é um perito à moda antiga: entrou para a Polícia Federal em 1955, após um curso ministrado pelo PCF Villanova (hoje, uma referência para os profissionais da área).
Foram 71 anos dedicados ao serviço público, pois antes trabalhou como guarda civil patrulhando o trânsito em uma motocicleta. Uma de suas memórias mais queridas foi ter participado da inauguração de um dos maiores estádios de futebol do mundo - o Maracanã -, em 1950.
- A Polícia Federal foi minha casa, minha vida, orgulha-se o perito aposentado. Ele diz ainda que gostava muito do trabalho que realizava: “Fazia com muito amor e respeito”. Das 1.260 perícias realizadas, nenhum laudo cancelado. “Apenas um foi contestado, mas fui ao juiz e expliquei tudo. Deu tudo certo”, afirmou.
Ben Hur lembra que as técnicas periciais eram outras. “A perícia no meu tempo era feita à mão. Também não tínhamos máquina fotográfica para auxiliar no trabalho”, disse ele. Entre uma lembrança e outra, não esquece de elogiar seus atuais colegas. “Os peritos sempre foram muito respeitados”.
Depois de tantos anos servindo a sociedade, hoje o perito aposentado aproveita seu descanso curtindo os netos, sem nunca deixar de reverenciar a querida esposa, falecida no início da década de 90, a quem ele, até hoje, dedica muito amor e carinho.
Idem, ibidem (com adaptações).
Ben Hur, um senhor de olhar calmo e venerável aparência, perito aposentado, ingressou na Polícia Federal à maneira de antigamente: depois de um curso ministrado por um profissional mais experiente que hoje é considerado uma referência na área da perícia.