Questões de Concurso Para enfermeiro - saúde da família

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Q428001 Enfermagem
Quando o enfermeiro do Programa de Saúde da Familia (PSF) calcula o número de casos conhecidos de tuberculose de uma população definida, num intervalo de um ano, está utilizando o seguinte coeficiente:
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Q428000 Enfermagem
A responsabilidade mútua entre os serviços de saúde e a comunidade e o estreitamento de vínculos entre as equipes de saúde e a população são objetivos da estratégia de saúde da familia caracterizada pelo seguinte princípio
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Q427999 Enfermagem
Durante a leitura da prova tuberculinica, o enfermeiro deve observar o seguinte aspecto:
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Q427998 Enfermagem
Para interromper, em curto espaço de tempo, a cadeia de transmissão de um caso de difteria em uma determinada comunidade, objetivando a eliminação dos suscetíveis, o enfermeiro utiliza-se da vacinação denominada de:
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Q427997 Enfermagem
Na Unidade de Saúde da Família, com relação ã criança a ser vacinada o enfermeiro deve proceder da seguinte forma:
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Q427996 Enfermagem
A interrupção da cadeia de transmissão das doenças sexualmente transmissíveis ocorre efetivamente com:
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Q427995 Enfermagem
A tuberculina é utilizada para realização da prova tuberculínica e deve ser aplicada pela seguinte via de administração e no seguinte local:
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Q427994 Enfermagem
Dentre os anti-hipertensivos abaixo, o que se enquadra na classe dos inibidores da enzima conversora da angiotesiva - E.CA é:
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Q427993 Enfermagem
Dentre as medidas educativas básicas para cuidar do pé diabético, é adequada a seguinte orientação.
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Q427992 Enfermagem
Na prevenção das doenças cardiovasculares, compete ao enfermeiro privativamente:
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Q427990 Enfermagem
Em uma primeira consulta, a aferição da pressão arterial na posição ortostática deve ser realizada especialmente na seguinte categoria de cliente:
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Q427989 Enfermagem
A atenção básica tem a saúde da familia como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. O princípio fundamental deste programa é:
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Q427988 Enfermagem
As consultas de prè-natal no Programa de Saúde da Família devem ser agendadas quinzenalmente, após a 36ª semana de gestação, devido á necessidade de
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Q427987 Enfermagem
No controle da tuberculose no Programa de Saúde da Família, é comum a todos os profissionais de saúde a seguinte atribuição:
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Q1389661 Enfermagem
A Resolução COFEN N. 311/2007 aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. No Art. 118 estão previstas as penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, conforme o que determina o art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de 1973, são as seguintes:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: PS Concursos Órgão: Prefeitura de Turvo - SC
Q1189198 Enfermagem
A sífilis é uma infecção bacteriana sistêmica, de evolução crônica, causada pelo Treponema pallidum. Quando não tratada progride ao longo de muitos anos, sendo classificada em sífilis primária, secundária, latente recente, latente tardia e terciária. A penicilina é o medicamento de escolha para todas as apresentações da sífilis e a avaliação clínica do caso indicará o melhor esquema terapêutico.  
Assinale abaixo a alternativa que corresponde ao tratamento alternativo para sífilis primária, secundária com menos de 01 ano de evolução: 
Alternativas
Q3079655 Enfermagem
São objetivos da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais:

I Fornecer tratamento prioritário para pacientes LGBT em detrimento de outros grupos.
II Promover a saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, eliminando a discriminação e o preconceito institucional.
III Garantir o uso do nome social de travestis e transexuais, de acordo com a Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde.
IV Prevenir novos casos de câncer de próstata entre gays, mulheres bissexuais, travestis e transexuais e ampliar acesso ao tratamento. 

Dos itens acima mencionados, estão corretos
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Q1617243 Português
As formigas

    Quando minha prima e eu descemos do táxi, já era quase noite. Ficamos imóveis diante do velho sobrado de janelas ovaladas, iguais a dois olhos tristes, um deles vazado por uma pedrada. Descansei a mala no chão e apertei o braço da prima.
    — É sinistro.
    Ela me impeliu na direção da porta. Tínhamos outra escolha? Nenhuma pensão nas redondezas oferecia um preço melhor a duas pobres estudantes com liberdade de usar o fogareiro no quarto, a dona nos avisara por telefone que podíamos fazer refeições ligeiras com a condição de não provocar incêndio. Subimos a escada velhíssima, cheirando a creolina.
    — Pelo menos não vi sinal de barata — disse minha prima.
    A dona era uma velha balofa, de peruca mais negra do que a asa da graúna. Vestia um desbotado pijama de seda japonesa e tinha as unhas aduncas recobertas por uma crosta de esmalte vermelho-escuro, descascado nas pontas encardidas. Acendeu um charutinho.
    — É você que estuda medicina? — perguntou soprando a fumaça na minha direção.
    — Estudo direito. Medicina é ela.
    A mulher nos examinou com indiferença. Devia estar pensando em outra coisa quando soltou uma baforada tão densa que precisei desviar a cara. A saleta era escura, atulhada de móveis velhos, desparelhados. No sofá de palhinha furada no assento, duas almofadas que pareciam ter sido feitas com os restos de um antigo vestido, os bordados salpicados de vidrilho.
    Vou mostrar o quarto, fica no sótão — disse ela em meio a um acesso de tosse. Fez um sinal para que a seguíssemos.
    — O inquilino antes de vocês também estudava medicina, tinha um caixotinho de ossos que esqueceu aqui, estava sempre mexendo neles.
    Minha prima voltou-se:
    — Um caixote de ossos?
    A mulher não respondeu, concentrada no esforço de subir a estreita escada de caracol que ia dar no quarto. Acendeu a luz. O quarto não podia ser menor, com o teto em declive tão acentuado que nesse trecho teríamos que entrar de gatinhas. Duas camas, dois armários e uma cadeira de palhinha pintada de dourado. No ângulo onde o teto quase se encontrava com o assoalho, estava um caixotinho coberto com um pedaço de plástico. Minha prima largou a mala e, pondo-se de joelhos, puxou o caixotinho pela alça de corda. Levantou o plástico. Parecia fascinada.
    — Mas que ossos tão miudinhos! São de criança?
    — Ele disse que eram de adulto. De um anão.
   — De um anão? é mesmo, a gente vê que já estão formados…
Mas que maravilha, é raro a beça esqueleto de anão. E tão limpo, olha aí — admirou-se ela. Trouxe na ponta dos dedos um pequeno crânio de uma brancura de cal. — Tão perfeito, todos os dentinhos!
    — Eu ia jogar tudo no lixo, mas se você se interessa pode ficar com ele. O banheiro é aqui ao lado, só vocês é que vão usar, tenho o meu lá embaixo. Banho quente extra. Telefone também. Café das sete às nove, deixo a mesa posta na cozinha com a garrafa térmica, fechem bem a garrafa recomendou coçando a cabeça. A peruca se deslocou ligeiramente. Soltou uma baforada final: — Não deixem a porta aberta senão meu gato foge.
    Ficamos nos olhando e rindo enquanto ouvíamos o barulho dos seus chinelos de salto na escada. E a tosse encatarrada.
    Esvaziei a mala, dependurei a blusa amarrotada num cabide que enfiei num vão da veneziana, prendi na parede, com durex, uma gravura de Grassmann e sentei meu urso de pelúcia em cima do travesseiro. Fiquei vendo minha prima subir na cadeira, desatarraxar a lâmpada fraquíssima que pendia de um fio solitário no meio do teto e no lugar atarraxar uma lâmpada de duzentas velas que tirou da sacola. O quarto ficou mais alegre. Em compensação, agora a gente podia ver que a roupa de cama não era tão alva assim, alva era a pequena tíbia que ela tirou de dentro do caixotinho. Examinou-a. Tirou uma vértebra e olhou pelo buraco tão reduzido como o aro de um anel. Guardou-as com a delicadeza com que se amontoam ovos numa caixa.
    — Um anão. Raríssimo, entende? E acho que não falta nenhum ossinho, vou trazer as ligaduras, quero ver se no fim da semana começo a montar ele.
      Abrimos uma lata de sardinha que comemos com pão, minha prima tinha sempre alguma lata escondida, costumava estudar até de madrugada e depois fazia sua ceia. Quando acabou o pão, abriu um pacote de bolacha Maria.
    — De onde vem esse cheiro? — perguntei farejando. Fui até o caixotinho, voltei, cheirei o assoalho. — Você não está sentindo um cheiro meio ardido?
     — É de bolor. A casa inteira cheira assim — ela disse. E puxou o caixotinho para debaixo da cama.
    No sonho, um anão louro de colete xadrez e cabelo repartido no meio entrou no quarto fumando charuto. Sentou-se na cama da minha prima, cruzou as perninhas e ali ficou muito sério, vendo-a dormir. Eu quis gritar, tem um anão no quarto! mas acordei antes. A luz estava acesa. Ajoelhada no chão, ainda vestida, minha prima olhava fixamente algum ponto do assoalho.
    — Que é que você está fazendo aí? — perguntei.
   — Essas formigas. Apareceram de repente, já enturmadas. Tão decididas, está vendo?
    Levantei e dei com as formigas pequenas e ruivas que entravam em trilha espessa pela fresta debaixo da porta, atravessavam o quarto, subiam pela parede do caixotinho de ossos e desembocavam lá dentro, disciplinadas como um exército em marcha exemplar.
    — São milhares, nunca vi tanta formiga assim. E não tem trilha de volta, só de ida — estranhei.
     — Só de ida.
    Contei-lhe meu pesadelo com o anão sentado em sua cama.
    — Está debaixo dela — disse minha prima e puxou para fora o caixotinho. Levantou o plástico.
    — Preto de formiga. Me dá o vidro de álcool.
    — Deve ter sobrado alguma coisa aí nesses ossos e elas descobriram, formiga descobre tudo. Se eu fosse você, levava isso lá pra fora.
  — Mas os ossos estão completamente limpos, eu já disse. Não ficou nem um fiapo de cartilagem, limpíssimos. Queria saber o que essas bandidas vêm fuçar aqui.
    Respingou fartamente o álcool em todo o caixote. Em seguida, calçou os sapatos e como uma equilibrista andando no fio de arame, foi pisando firme, um pé diante do outro na trilha de formigas. Foi e voltou duas vezes. Apagou o cigarro. Puxou a cadeira. E ficou olhando dentro do caixotinho.
    — Esquisito. Muito esquisito.
    — O quê?
    — Me lembro que botei o crânio em cima da pilha, me lembro que até calcei ele com as omoplatas para não rolar. E agora ele está aí no chão do caixote, com uma omoplata de cada lado. Por acaso você mexeu aqui?
    — Deus me livre, tenho nojo de osso. Ainda mais de anão.
     Ela cobriu o caixotinho com o plástico, empurrou-o com o pé e levou o fogareiro para a mesa, era a hora do seu chá. No chão, a trilha de formigas mortas era agora uma fita escura que encolheu. Uma formiguinha que escapou da matança passou perto do meu pé, já ia esmagá-la quando vi que levava as mãos à cabeça, como uma pessoa desesperada. Deixei-a sumir numa fresta do assoalho.

    [...]

TELLES, Lygia Fagundes. In: STEEN, Edla van. O conto da mulher brasileira. 3 ed. São Paulo: Global, 2007. p. 91-94. Fragmento.

“Levantei e(1) dei com as formigas pequenas e ruivas que(2) entravam em trilha espessa pela fresta debaixo da porta, atravessavam o quarto, subiam pela parede do caixotinho de ossos e desembocavam (3) dentro, disciplinadas como(4) um exército em marcha exemplar.”

Considerando o contexto em que estão inseridos, todas as categorizações dos termos destacados e numerados estão corretas, EXCETO
Alternativas
Q1389675 Enfermagem

Com base nas recomendações do Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, com relação à vacinação das gestantes, identifique as afirmativas, a seguir, como verdadeiras (V) ou falsas (F):


( ) A vacina contra influenza sazonal é contraindicada a gestantes no primeiro trimestre de gestação.

( ) A vacina dT é indicada para a proteção da gestante contra o tétano acidental e para a prevenção do tétano neonatal.

( ) O esquema vacinal contra hepatite B deve ser iniciado o mais precocemente possível, independentemente da idade gestacional.

( ) Em situações de pós-exposição ao vírus rábico, a vacina contra raiva humana é indicada durante a gestação.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Alternativas
Q1379669 Raciocínio Lógico

p: Alice é estudiosa

q: Douglas joga basquete


Então, ~p(~q ˅ q), em linguagem corrente, é:

Alternativas
Respostas
321: D
322: C
323: B
324: C
325: D
326: C
327: D
328: B
329: D
330: C
331: A
332: C
333: D
334: C
335: C
336: B
337: X
338: A
339: X
340: A