Questões de Concurso
Para fiscal - biologia
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estado livre da sigatoka negra. Essa é a principal doença da
bananeira e é ocasionada por um fungo que está sendo alvo de
projeto de pesquisa da EMBRAPA Amazônia Ocidental
(Manaus - AM) que visa avaliar a variabilidade genética desse fungo
utilizando marcadores genéticos do tipo microssatélites.
Microssatélites são regiões do genoma eucarioto que apresentam
repetições de uma sequência cerne (sequência motivo) com número
variável. O número de alelos geralmente é alto para essas sequências
genômicas.
Com relação ao assunto abordado no texto acima, julgue os itens
subsequentes.
estado livre da sigatoka negra. Essa é a principal doença da
bananeira e é ocasionada por um fungo que está sendo alvo de
projeto de pesquisa da EMBRAPA Amazônia Ocidental
(Manaus - AM) que visa avaliar a variabilidade genética desse fungo
utilizando marcadores genéticos do tipo microssatélites.
Microssatélites são regiões do genoma eucarioto que apresentam
repetições de uma sequência cerne (sequência motivo) com número
variável. O número de alelos geralmente é alto para essas sequências
genômicas.
Com relação ao assunto abordado no texto acima, julgue os itens
subsequentes.
estado livre da sigatoka negra. Essa é a principal doença da
bananeira e é ocasionada por um fungo que está sendo alvo de
projeto de pesquisa da EMBRAPA Amazônia Ocidental
(Manaus - AM) que visa avaliar a variabilidade genética desse fungo
utilizando marcadores genéticos do tipo microssatélites.
Microssatélites são regiões do genoma eucarioto que apresentam
repetições de uma sequência cerne (sequência motivo) com número
variável. O número de alelos geralmente é alto para essas sequências
genômicas.
Com relação ao assunto abordado no texto acima, julgue os itens
subsequentes.
Sua ausência ou deficiência no organismo, quando não tratada,
manifesta-se sob a forma de diabetes. Para suprir essa falta,
utiliza-se a insulina artificial, que pode ser produzida
industrialmente a partir do pâncreas suíno ou de
microrganismos modificados geneticamente. O método
tradicional de produção da insulina artificial utiliza o pâncreas
suíno como matéria-prima, porém são necessárias toneladas de
pâncreas para suprir a demanda. A utilização de
microrganismos modificados geneticamente iniciou-se em
2000 com uma metodologia desenvolvida na Universidade de
Brasília (UnB). Patenteada, a nova técnica consiste em
introduzir na bactéria E. coli o gene da pró-insulina humana,
precursor da insulina ativa, de forma que esta passe a produzir
o hormônio em grandes quantidades. Nos dois casos de
obtenção, são ainda utilizados processos industriais, como
fermentação, processamento e purificação do precursor para
obtenção de insulina recombinante ativa, no caso da utilização
de microrganismos modificados geneticamente, ou
congelamento e moagem do pâncreas e adição de uma solução
alcoólica para extração do hormônio seguida de várias etapas
de filtração e evaporação do álcool, entre outros processos, no
caso de obtenção a partir do pâncreas suíno.
Considerando as informações do texto acima, julgue os itens
de 98 a 102.
Sua ausência ou deficiência no organismo, quando não tratada,
manifesta-se sob a forma de diabetes. Para suprir essa falta,
utiliza-se a insulina artificial, que pode ser produzida
industrialmente a partir do pâncreas suíno ou de
microrganismos modificados geneticamente. O método
tradicional de produção da insulina artificial utiliza o pâncreas
suíno como matéria-prima, porém são necessárias toneladas de
pâncreas para suprir a demanda. A utilização de
microrganismos modificados geneticamente iniciou-se em
2000 com uma metodologia desenvolvida na Universidade de
Brasília (UnB). Patenteada, a nova técnica consiste em
introduzir na bactéria E. coli o gene da pró-insulina humana,
precursor da insulina ativa, de forma que esta passe a produzir
o hormônio em grandes quantidades. Nos dois casos de
obtenção, são ainda utilizados processos industriais, como
fermentação, processamento e purificação do precursor para
obtenção de insulina recombinante ativa, no caso da utilização
de microrganismos modificados geneticamente, ou
congelamento e moagem do pâncreas e adição de uma solução
alcoólica para extração do hormônio seguida de várias etapas
de filtração e evaporação do álcool, entre outros processos, no
caso de obtenção a partir do pâncreas suíno.
Considerando as informações do texto acima, julgue os itens
de 98 a 102.
Sua ausência ou deficiência no organismo, quando não tratada,
manifesta-se sob a forma de diabetes. Para suprir essa falta,
utiliza-se a insulina artificial, que pode ser produzida
industrialmente a partir do pâncreas suíno ou de
microrganismos modificados geneticamente. O método
tradicional de produção da insulina artificial utiliza o pâncreas
suíno como matéria-prima, porém são necessárias toneladas de
pâncreas para suprir a demanda. A utilização de
microrganismos modificados geneticamente iniciou-se em
2000 com uma metodologia desenvolvida na Universidade de
Brasília (UnB). Patenteada, a nova técnica consiste em
introduzir na bactéria E. coli o gene da pró-insulina humana,
precursor da insulina ativa, de forma que esta passe a produzir
o hormônio em grandes quantidades. Nos dois casos de
obtenção, são ainda utilizados processos industriais, como
fermentação, processamento e purificação do precursor para
obtenção de insulina recombinante ativa, no caso da utilização
de microrganismos modificados geneticamente, ou
congelamento e moagem do pâncreas e adição de uma solução
alcoólica para extração do hormônio seguida de várias etapas
de filtração e evaporação do álcool, entre outros processos, no
caso de obtenção a partir do pâncreas suíno.
Considerando as informações do texto acima, julgue os itens
de 98 a 102.
Sua ausência ou deficiência no organismo, quando não tratada,
manifesta-se sob a forma de diabetes. Para suprir essa falta,
utiliza-se a insulina artificial, que pode ser produzida
industrialmente a partir do pâncreas suíno ou de
microrganismos modificados geneticamente. O método
tradicional de produção da insulina artificial utiliza o pâncreas
suíno como matéria-prima, porém são necessárias toneladas de
pâncreas para suprir a demanda. A utilização de
microrganismos modificados geneticamente iniciou-se em
2000 com uma metodologia desenvolvida na Universidade de
Brasília (UnB). Patenteada, a nova técnica consiste em
introduzir na bactéria E. coli o gene da pró-insulina humana,
precursor da insulina ativa, de forma que esta passe a produzir
o hormônio em grandes quantidades. Nos dois casos de
obtenção, são ainda utilizados processos industriais, como
fermentação, processamento e purificação do precursor para
obtenção de insulina recombinante ativa, no caso da utilização
de microrganismos modificados geneticamente, ou
congelamento e moagem do pâncreas e adição de uma solução
alcoólica para extração do hormônio seguida de várias etapas
de filtração e evaporação do álcool, entre outros processos, no
caso de obtenção a partir do pâncreas suíno.
Considerando as informações do texto acima, julgue os itens
de 98 a 102.
Sua ausência ou deficiência no organismo, quando não tratada,
manifesta-se sob a forma de diabetes. Para suprir essa falta,
utiliza-se a insulina artificial, que pode ser produzida
industrialmente a partir do pâncreas suíno ou de
microrganismos modificados geneticamente. O método
tradicional de produção da insulina artificial utiliza o pâncreas
suíno como matéria-prima, porém são necessárias toneladas de
pâncreas para suprir a demanda. A utilização de
microrganismos modificados geneticamente iniciou-se em
2000 com uma metodologia desenvolvida na Universidade de
Brasília (UnB). Patenteada, a nova técnica consiste em
introduzir na bactéria E. coli o gene da pró-insulina humana,
precursor da insulina ativa, de forma que esta passe a produzir
o hormônio em grandes quantidades. Nos dois casos de
obtenção, são ainda utilizados processos industriais, como
fermentação, processamento e purificação do precursor para
obtenção de insulina recombinante ativa, no caso da utilização
de microrganismos modificados geneticamente, ou
congelamento e moagem do pâncreas e adição de uma solução
alcoólica para extração do hormônio seguida de várias etapas
de filtração e evaporação do álcool, entre outros processos, no
caso de obtenção a partir do pâncreas suíno.
Considerando as informações do texto acima, julgue os itens
de 98 a 102.
A respeito do organograma apresentado na figura acima,
julgue os próximos itens.
A respeito do organograma apresentado na figura acima,
julgue os próximos itens.
A respeito do organograma apresentado na figura acima,
julgue os próximos itens.
A respeito do organograma apresentado na figura acima,
julgue os próximos itens.
A respeito do organograma apresentado na figura acima,
julgue os próximos itens.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
países a restringir o uso de corantes artificiais nos alimentos, sendo
que essa tendência despertou o interesse em se investir em
alternativas. Uma pesquisa desenvolvida pela EMBRAPA
Agroindústria Tropical, de Fortaleza - CE, em parceria com o
Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para
o Desenvolvimento (CIRAD), da França, aponta o caju como uma
rica fonte de carotenóides, moléculas de alto interesse para a
indústria de alimentos por suas propriedades pró-vitamínicas e
corantes de cor amarela. É o único produto descrito até o momento
que contém a coloração amarelo-clara. O estudo começou em
meados de 2001 na EMBRAPA Agroindústria Tropical e já teve a
solicitação de patente requerida junto ao Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI). Para obtenção, concentração e
purificação de carotenoides, está sendo utilizada a técnica de
microfiltração em membranas cerâmicas. Essa é uma técnica
bastante utilizada para a concentração a frio de materiais sensíveis
ao calor, como os carotenóides, sendo duas das vantagens do uso
dessa técnica a manutenção maximizada da atividade e a integridade
das moléculas trabalhadas.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
os itens subsequentes.