Questões de Concurso Para técnico em regulação

Foram encontradas 1.049 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312404 Português
Atenção: As questões de números 10 a 15 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

Sempre que o verão começa, o Mar Báltico fica com a aparência de lama malcheirosa em partes do litoral da Suécia. Os peixes morrem e bóiam na superfície. Quem chega muito perto fica com os olhos ardendo e algumas pessoas têm dificuldade para respirar. Esses são alguns dos efeitos das marés vermelhas, como são chamadas as concentrações de algas tóxicas em águas próximas ao litoral. Até uma década atrás, no Golfo do México, esse fenômeno acontecia em média a cada dez anos – hoje, ele ocorre todo ano e chega a durar meses. Marés vermelhas são sinal de oceanos doentes. Elas se devem a uma conjunção de fatores, entre eles a destruição dos pântanos e manguezais próximos à costa e a poluição causada pelo assentamento humano, cada vez mais intenso nas regiões litorâneas. Esse cenário diminui a quantidade de peixes e outras espécies marinhas que vivem junto à costa, abrindo caminho para a multiplicação das algas. Algumas algas produzem toxinas que, além de matar os peixes, são levadas pela brisa marinha até a costa. Em seres humanos, as toxinas provocam incômodo pelo mau cheiro e causam desde reações alérgicas na pele até problemas respirató- rios, como bronquite e crises de asma. Durante as marés vermelhas, as toxinas produzidas pelas algas podem chegar à mesa do almoço, absorvidas por mexilhões, ostras e outros frutos do mar. A intoxicação por esses alimentos contaminados provoca infecções intestinais e até convulsões e desmaios. As marés vermelhas também causam perdas financeiras às áreas afetadas. Em diversas regiões da China, onde o fenômeno vem acontecendo com maior freqüência, a pesca comercial fica suspensa enquanto duram as marés. Em regiões turísticas, como a Flórida e a Califórnia, as reservas dos hotéis são canceladas assim que são divulgados alertas de maré vermelha. (Adaptado de Leoleli Camargo. Veja, 27 de setembro de 2006, p.102-103)
Resume-se corretamente o assunto do texto da seguinte maneira:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312403 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
Considere a aproximação, no texto, dos verbos ligam e desligam (4o parágrafo). Observa-se a mesma relação na formação das palavras transcritas abaixo, EXCETO no par:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312402 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
... que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgidopor acaso ... (1o parágrafo)
O emprego da forma verbal grifada acima assinala, no texto,

Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312401 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
.. a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. (2o parágrafo)
Os dois-pontos têm a função de introduzir, no contexto,
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312400 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
O segmento cujo sentido original está corretamente retomado, em outras palavras, é:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312399 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
Sua idéia de que as espécies variam ... (2o parágrafo)
O segmento grifado acima preenche corretamente a lacuna da frase:

Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312398 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
... mais surpresas ocorreram. (3º parágrafo)
De acordo com o texto, uma das surpresas que ocorreram foi a descoberta de que
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312397 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
O texto desenvolve-se, particularmente, como
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312396 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
A seleção natural (...) seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. (2o parágrafo)
A paráfrase mais adequada para a frase acima está em:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FCC Órgão: ANS Prova: FCC - 2007 - ANS - Técnico em Regulação |
Q312395 Português
Atenção: As questões de números 1 a 9 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

É impossível não nos maravilharmos com as inúmeras formas vivas. Basta darmos uma passeada num parque e olharmos para as árvores, flores, insetos, pássaros, cachorros e seus donos, e nos damos conta da incrível criatividade da vida em suas várias adaptações na água, terra e ar. À primeira vista, parece mesmo difícil que as asas de uma abelha, os olhos de um gato, as nadadeiras de um peixe tenham surgido por acaso, resultado de acidentes no nível molecular. Mas foi isso o que ocorreu, ao longo dos 3,5 bilhões de anos (no mínimo), desde que a vida surgiu na Terra. Darwin propôs sua teoria da evolução para dar conta do que percebeu ser, ao longo de observações cuidadosamente catalogadas em viagens pelo globo, a característica fundamental da vida: sua capacidade de se adaptar a ambientes diversos. Sua idéia de que as espécies variam no tempo devido a pequenas mudanças que são transmitidas de geração em gera- ção permanece essencialmente intacta. A seleção natural, como já diz o nome, seleciona, dentre as várias mudanças, as que beneficiam a espécie. Com isso, os benefícios são passados aos poucos para novas gerações, até que façam parte de toda a população. A grande inovação veio em torno dos anos 1950, com a biologia molecular. Ficou claro que as variações (ou mutações) ocorrem no nível molecular, nos genes. Com o mapeamento do genoma humano durante a última década, mais surpresas ocorreram. Esperava-se que espécies mais sofisticadas, como os humanos, teriam muito mais genes do que as mais simples, como os vermes. Bem, humanos têm praticamente tantos genes quanto ratos. Se o número de genes não mede a complexidade de uma espécie, o que, então, a determina? A resposta encontra-se num novo ramo da biologia molecular, que estuda como os genes se comportam durante o desenvolvimento de um embrião, como as alterações na atividade de cada um deles geram um ser complexo, seja ele uma mosca, um morcego ou uma baleia. Genes são essencialmente moléculas extremamente longas, como corredores cheios de portas. Os biólogos descobriram que certas moléculas funcionam como chaves que ligam ou desligam as partes dos genes responsáveis pela produção de enzimas específicas. À medida que o embrião evolui, diferentes portas são abertas e fechadas, cada uma responsável por parte de seu corpo. É como se o animal tivesse um mapa de seu desenvolvimento, que determina quais portas devem ser abertas ou fechadas seqüencialmente. O incrível é que todos os seres vivos têm genes similares. A variação da vida vem da ativação de partes diferentes dos genes e não de genes diferentes. A evolução da vida é conseqüência de muta- ções que ocorrem nas “portas” moleculares e não nos genes. Somos todos essencialmente o mesmo animal, variações sobre o mesmo tema. (Adaptado de Marcelo Gleiser. Folha de S. Paulo, Mais!, 7 de maio de 2006, p. 9)
Um título que sintetiza corretamente o assunto do texto é:
Alternativas
Q269626 Áudio e Vídeo
Julgue o  próximo  item , acerca da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (CONDECINE).
A CONDECINE incide sobre obras videofonográficas jornalísticas e eventos esportivos.
Alternativas
Q269625 Áudio e Vídeo
Julgue o  próximo  item , acerca da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (CONDECINE).
O Fundo Setorial do Audiovisual recebe, via Fundo Nacional de Cultura, recursos provenientes do produto de arrecadação da CONDECINE.
Alternativas
Q269623 Áudio e Vídeo
Julgue o  próximo  item , acerca da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (CONDECINE).
A CONDECINE tem como fato gerador a veiculação, a produção, o licenciamento e a distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas com fins comerciais, por segmento de mercado a que forem destinadas.
Alternativas
Q269622 Áudio e Vídeo
Julgue o  próximo  item , acerca da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (CONDECINE).

Está isenta da CONDECINE a obra cinematográfica destinada a exibição exclusiva em festivais e mostras, desde que previamente autorizada pela ANCINE.
Alternativas
Q269621 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
A análise técnica é elaborada a partir do roteiro e por meio dela são identificadas, página por página, sequência por sequência, as necessidades técnicas, de cena e de produção. Sem a referida análise não é possível quantificar os itens de produção que compõem o orçamento.
Alternativas
Q269620 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
Na produção de uma obra audiovisual, roteiro e orçamento são documentos independentes, visto que o orçamento pode ser elaborado sem que se conheça o roteiro.
Alternativas
Q269619 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
Cada roteiro gera um orçamento específico. O orçamento mantém, portanto, uma relação de correspondência com o roteiro.
Alternativas
Q269618 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
Uma filmagem de má qualidade pode provocar aumento do valor previsto no orçamento para a etapa de finalização e acabamento.
Alternativas
Q269617 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
Ao longo da produção da obra, ocorre a desvinculação entre o roteiro e o orçamento.
Alternativas
Q269616 Áudio e Vídeo
Julgue o   item   seguinte, relativo a roteiro e orçamento.
Um orçamento é harmônico quando se apresenta autônomo entre determinada sequência e outra e em relação à distribuição das sequências do roteiro.
Alternativas
Respostas
641: E
642: C
643: B
644: E
645: D
646: C
647: A
648: B
649: E
650: C
651: E
652: C
653: C
654: C
655: C
656: E
657: C
658: C
659: E
660: E