Questões de Concurso Para auxiliar de serviços de saúde

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Q2254825 Matemática
Gustavo possui um carro que é capaz de circular 12 km com um litro de gasolina e planeja fazer uma viagem em que irá gastar um total de 56 litros de gasolina. Sabendo-se que a velocidade desenvolvida por Gustavo durante toda a viagem foi de 80 quilômetros a cada hora, o tempo que ele gastou nesta viagem foi de:
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Q2254824 Matemática
Na Prefeitura tem-se um total de técnicos que equivale a 5/6 do número de auxiliares. Contratando-se mais 24 técnicos, o número destes passará a ser o equivalente a 7/6 do número de auxiliares. Assim, conclui-se que a quantidade de auxiliares e de técnicos na Prefeitura está compreendida entre:
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Q2254823 Matemática
Jéssica assinou um contrato de aluguel no dia 19/04, uma quinta-feira e, em uma das cláusulas do contrato, há a obrigação de que ela transfira a titularidade da energia para seu nome no prazo máximo de 15 dias corridos, a contar da data de assinatura do contrato. Assim, em que dia da semana será o último dia para que Jéssica faça a transferência da titularidade da energia para seu nome? 
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Q2254822 Matemática
Determinado motorista da Prefeitura de Guarapari precisa escolher um veículo para transitar durante a semana. Interessado em aplicar seus conhecimentos adquiridos ao estudar para o concurso público, decidiu que a placa do carro deveria conter um número que fosse, simultaneamente, divisível por 4 e 6, pois ele possui 46 anos de idade. Considerando as placas a seguir, a que pode ser escolhida pelo motorista é: 
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Q2254821 Português
O compadre pobre

        O coronel, que então já morava na cidade, tinha um compadre sitiante que ele estimava muito. Quando um filho do compadre Zeferino ficava doente, ia para a casa do coronel, ficava morando ali até ficar bom, o coronel é que arranjava médico, remédio, tudo.
         Quase todos os meses o compadre pobre mandava um caixote de ovos para o coronel. Seu sítio era retirado umas duas léguas de uma estaçãozinha da Leopoldina, e compadre Zeferino despachava o caixote de ovos de lá, frete a pagar. Sempre escrevia no caixote: CUIDADO, É OVOS — e cada ovo era enrolado em sua palha de milho com todo carinho para não se quebrar na viagem. Mas, que o quê: a maior parte quebrava com os solavancos do trem.
        Os meninos filhos do coronel morriam de rir abrindo o caixote de presente do compadre Zeferino; a mulher dele abanava a cabeça como quem diz: qual… Os meninos, com as mãos lambuzadas de clara e gema, iam separando os ovos bons. O coronel, na cadeira de balanço, ficava sério; mas, reparando bem, a gente via que ele às vezes sorria das risadas dos meninos e das bobagens que eles diziam: por exemplo, um gritava para o outro — “cuidado, é ovos!”
        Quando os meninos acabavam o serviço, o coronel perguntava: — Quantos salvaram?
       Os meninos diziam. Então ele se voltava para a mulher: “Mulher, a quanto está a dúzia de ovos aqui no Cachoeiro?” A mulher dizia.
        Então ele fazia um cálculo do frete que pagara, mais do carreto da estação até a casa e coçava a cabeça com um ar engraçado: — Até que os ovos do compadre Zeferino não estão me saindo muito caros desta vez.
        Um dia perguntei ao coronel se não era melhor avisar ao compadre Zeferino para não mandar mais ovos; afinal, para ele, coitado, era um sacrifício se desfazer daqueles ovos, levar o caixote até a estação para despachar; e para nós ficava mais em conta comprar ovos na cidade.
        O coronel me olhou nos olhos e falou sério: — Não diga isso. O compadre Zeferino ia ficar muito sem graça. Ele é muito pobre. Com pobre a gente tem de ser muito delicado, meu filho.

(BRAGA, R. O Compadre Pobre. 200 crônicas escolhidas. Rio de Janeiro: Record, 2013. Fragmento.)
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Respostas
131: C
132: D
133: C
134: D
135: A