Questões de Concurso Para auxiliar de mecânica

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Q2311117 Conhecimentos Gerais
Observe-se a figura abaixo:
Imagem associada para resolução da questão

Disponível em https://www.infoescola.com/geografia/regiao-centro-oeste/. Acesso em 28/08/23)

As Unidades Federativas do Brasil representadas pelas letras A, B, C e D, correspondem, respectivamente, a:
Alternativas
Q2311111 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

Na penúltima linha do texto, o adjetivo “diferentes” está flexionado no:
Alternativas
Q2311110 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

Estão corretamente acentuadas as palavras:
Alternativas
Q2311109 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

O mesmo número de sílabas é apresentado na dupla de palavras:
Alternativas
Q2311108 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

As regras de ortografia foram respeitadas na escrita da palavra:
Alternativas
Q2311107 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

A concordância está corretamente empregada em:
Alternativas
Q2311106 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

No trecho “Não os leiam”, o pronome destacado corresponde a:
Alternativas
Q2311105 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

No texto, o ponto de interrogação tem a função de:
Alternativas
Q2311104 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

O trecho que melhor reflete o sentimento do autor em relação ao ato de ler é: 
Alternativas
Q2311103 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

No texto, o autor cita algumas obras de escritores famosos. A obra que lhe permitiu conhecer novas palavras foi:
Alternativas
Q2311102 Português

Leia o texto a seguir:


Rubem Alves


... é uma das maiores fontes de alegria. Claro, há uns livros chatos. Não os leiam. Borges dizia que, se há tantos livros deliciosos de serem lidos, por que gastar tempo lendo um livro que não dá prazer? Na leitura fazemos turismo sem sair de casa gastando menos dinheiro e sem correr os riscos das viagens. O Shogun me levou para uma viagem ao Japão do século XVI, em meio aos ferozes samurais e às sutilezas do amor nipônico e das cerimônias de chá. Cem anos de solidão, que reli faz alguns meses, me produziu espantos e ataques de riso. Achei que o Gabriel García Márquez deveria estar sob o efeito de algum alucinógeno quando o escreveu. A poesia do Alberto Caeiro me ensina a ver, me faz criança e fico parecido com árvores e regatos. Também o Mário Quintana. E o Manoel de Barros. E o Solte os cachorros, da Adélia. No momento estou em meio à leitura do livro Na berma de nenhuma estrada, de Mia Couto (Editorial Ndjira), escritor moçambicano. Berma: nunca havia lido ou ouvido essa palavra. O dicionário me disse que “berma” é um “caminho estreito à beira de fossos”. Contos curtíssimos de três páginas. Mia Couto se parece com o Manoel de Barros, vai descobrindo jeitos diferentes de dizer. E o leitor vai vivendo experiências que não viveu e se espantando o tempo todo.


Adaptado de: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola / Rubem Alves. – São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008.

De acordo com o texto I, o ato de ler:
Alternativas
Q2308465 Engenharia Mecânica
Soldagem é a técnica de unir duas ou mais partes, assegurando entre elas a continuidade e as características mecânicas e químicas do material. Sobre a soldagem utilizada na mecânica automotiva, analisar os itens abaixo:

I. O calor e a pressão são duas variáveis que normalmente aparecem nos processos de soldagem.
II. A soldagem por fusão se dá quando o metal de base e o material de adição sofrem fusão. Forma-se, então, um cordão de solda.
III. Na solda branda, o metal de base se funde completamente ao material de adição. As juntas são preparadas convenientemente com temperatura superior à de 500°C.

Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2308464 Mecânica de Autos
Na funilaria automotiva, o equipamento que deve ser usado para resguardar toda a face do operário, quando o trabalho de lixamento exige um grande desbaste da peça, é o:
Alternativas
Q2308463 Mecânica de Autos
O diferencial executa um trabalho importante nos veículos automotivos. Entre suas funções, está a tarefa de criar o efeito de diferentes rotações entre as rodas durante as curvas. Na composição do diferencial, as engrenagens que permitem esse efeito durante as curvas são:
Alternativas
Q2308462 Mecânica de Autos
Em um sistema turboalimentador, depois de ter sido purificado, o ar é comprimido para aumentar sua massa no interior do cilindro, possibilitando maior injeção de combustível e consequentemente:
Alternativas
Respostas
201: C
202: D
203: B
204: C
205: A
206: D
207: A
208: C
209: C
210: B
211: A
212: C
213: A
214: B
215: D
216: D
217: B
218: B
219: D
220: A