Questões de Concurso Para operador de áudio

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Q2407115 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
“Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de ‘hiperpalatabilidade’ – um sabor EXTREMAMENTE agradável, que não é encontrado na natureza”.

Assinale a alternativa que indica o valor que o advérbio destacado no texto acima atribui ao adjetivo que ele acompanha.
Alternativas
Q2407114 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
“O __________ perigo à saúde deveria ajudar no __________ de responsabilidade das pessoas com a própria alimentação e levá-las ao __________ das orientações do Guia Alimentar para a População Brasileira”. Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas acima.
Alternativas
Q2407113 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
“Cabe ____ sociedade compreender os riscos referentes ____ uma má alimentação e mudar suas atitudes sobre ____ escolhas dos alimentos”.

Assinale a alternativa que preenche respectivamente e de forma CORRETA as lacunas da afirmação acima.
Alternativas
Q2407112 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
De forma geral, qual é o objetivo desse texto?
Alternativas
Q2407111 Português
Os riscos dos ultraprocessados


         Devido às grandes quantidades de ingredientes como sal, açúcar, gorduras e ingredientes de uso industrial (corantes, aromatizantes, etc.), alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

        Segundo o coordenador do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo), Carlos Augusto Monteiro, na última década, diversos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo desses produtos causa deterioração generalizada na qualidade da dieta e o aumento sistemático do risco de diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer, depressão, doenças gastrointestinais, doenças renais, entre outras doenças crônicas. “Além disso, esses alimentos enfraquecem padrões e culturas alimentares saudáveis, visto que substituem preparações culinárias, e comprometem o meio ambiente e a biodiversidade”, afirma o especialista.

     Outro problema apontado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira é justamente o da substituição: a grande maioria dos ultraprocessados é consumida, em geral, substituindo alimentos como frutas, leite ou água, e nas refeições principais, no lugar de comida caseira. Portanto, os alimentos ultraprocessados tendem a limitar o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados que, por sua vez, são a base de uma alimentação balanceada.

       A recomendação do Guia é que os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) sejam usados em pequenas quantidades para preparações culinárias; já os alimentos processados devem ser consumidos com moderação, enquanto os ultraprocessados devem ser evitados.

        “Não existe um nível seguro para o consumo de ultraprocessados. Em geral, esses alimentos são feitos para que sejam consumidos em excesso. Na epidemiologia nutricional, desponta uma área de pesquisa que investiga a relação entre ultraprocessados e vício. Alguns artifícios, como o estabelecimento de quantidades específicas de sal, gordura e açúcar, são utilizados pela indústria de alimentos para gerar o que chamamos de “hiperpalatabilidade” – um sabor extremamente agradável, que não é encontrado na natureza. Isso pode, inclusive, impactar nossos sistemas cerebrais de recompensa. Por isso, a recomendação do Guia Alimentar para a População Brasileira é evitar o consumo desses alimentos”.

       “Não temos uma quantidade exata recomendada, mas a orientação é que os processados não substituam refeições como almoço e jantar. Já o ultraprocessado deve aparecer de maneira bem pontual na alimentação”, afirma a nutricionista Joseane Bessa.


(Texto adaptado. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/alimentacao/entenda-o-perigo-de-consumir-alimentosultraprocessados)
Considerando as informações do texto, analise as afirmações a seguir e, depois, assinale a alternativa CORRETA.

I – Por serem elaborados pela indústria, os ultraprocessados contêm um melhor equilíbrio nutricional.

II – O consumo excessivo de ultraprocessados prejudica tanto a saúde do indivíduo quanto a cultura alimentar da sociedade.

III – Os alimentos minimamente processados compõem a base da alimentação saudável dos brasileiros.
Alternativas
Q2000314 Áudio e Vídeo
Tipicamente ocorrem três tipos de ruídos gerados pela voz: a sibilância, que é a captação dos "esses" com nível muito alto; os puffs que aparecem na emissão de consoantes como "p" ou "b"; e ruídos ocasionados pelo movimento dos lábios, da boca ou da mandíbula, aparecendo como pequenos estalos, principalmente, quando o orador abre a boca para começar uma frase. Para os puffs, o procedimento mais adequado é colocar uma tela (pop filter) na frente do microfone, para diminuir a velocidade do ar que chega à cápsula. Para os ruídos, se não for possível afastar o orador, só mesmo limpando o canal de voz com uma ferramenta do tipo Pro Tools. Assinale o nome do compressor utilizado para reduzir a intensidade de frequências geradas por sibilância .
Alternativas
Q2000313 Áudio e Vídeo
Os circuitos internos de segurança se baseiam no posicionamento estratégico de câmeras e observação privada de imagens em monitores. Para que esse processo aconteça, o transporte do sinal de vídeo até o monitor e os equipamentos responsáveis pelo armazenamento das cenas é feito , em alguns casos, por um link de comunicação sem fio – próprio para este sistema – e , na maioria das instalações, por um cabo específico. Assinale nas opções abaixo o nome deste cabo.
Alternativas
Q2000312 Áudio e Vídeo
Com o compressor em estéreo e os dois canais “linkados”, assinale a alternativa com o ajuste básico de compressores para PA ou side .
Alternativas
Q2000311 Áudio e Vídeo
Quando falamos em transições e efeitos de áudio, um específico, disponível para clipes 5.1, estéreo ou mono, fornece um conjunto de controles que podem ser combinados ou usados independentemente para a realização do ajuste desejado. Assinale a alternativa que apresenta o nome deste efeito.
Alternativas
Q2000310 Áudio e Vídeo
Nos eventos em auditórios ou plenários, os ambientes não possuem características acústicas iguais e o público também não se comporta da mesma maneira diante de um mesmo som. Para complicar ainda mais, cada tipo de programa sonoro possui características próprias que exigem a reprodução de uma forma diferente. Assinale, nas opções abaixo, o equipamento que permite ajustar as frequências de forma que torne o som mais agradável ao público, diminuindo as deficiências sonoras do ambiente. 
Alternativas
Q2000309 Áudio e Vídeo
Uma função presente em muitas câmeras controla automaticamente o ganho obtido no volume do som transmitido pelo microfone. Isto significa que o controle tenta manter um nível médio adequado no volume do som gravado, como se ali existisse um operador virtual controlando o botão do volume. Para evitar tais oscilações e trabalhar com mais segurança, assinale qual opção desabilitaria.
Alternativas
Q2000308 Áudio e Vídeo
Durante um evento, é possível utilizar uma das saídas da mesa de som para fazer uma audição à parte, evitando, com isso, que o áudio se misture com as masters, ficando restrito a um fone de ouvido ou um monitor no gabinete de som. Assinale o nome desta opção.
Alternativas
Q2000307 Áudio e Vídeo
Uma gravação já realizada pode receber novos sons graças a um recurso muito utilizado em estúdios de música. Assinale, nas opções abaixo, o nome desta técnica.
Alternativas
Q2000306 Áudio e Vídeo
Um compressor de áudio nada mais é que um controle automático de volume (intensidade, amplitude, pressão sonora), ou seja, ele atua diminuindo o volume das partes mais fortes da faixa de áudio, deixando o som com intensidade mais constante. Assinale qual o parâmetro que define a velocidade da taxa de compressão do sinal, à medida que este se aproxima do ponto threshold.
Alternativas
Q2000305 Áudio e Vídeo
Um arquivo de áudio no disco rígido, no formato WAV (Wave), pode ocupar, em média, até 10MB por minuto. Tomando como base 44.100 amostras por segundo e 16 bits por amostra, assinale, dentre as alternativas abaixo, qual é o tempo de transferência por minuto que um arquivo mono exige no processo de digitalização
Alternativas
Q2000304 Áudio e Vídeo
As imagens gravadas pelo sistema de segurança seguem, em sua maioria, o mesmo formato de gravação: AVI, WMV, MKV, MP4 ou 3GP. Numa situação de emergência, é solicitado ao operador a liberação de espaço e a conversão dos arquivos dos últimos meses para o formato DVD. Tomando por base que essas imagens poderão ser solicitadas para visualização em outros aparelhos, assinale qual a opção que permite converter os arquivos num formato compatível com a maioria dos leitores de DVD.
Alternativas
Q2000303 Áudio e Vídeo
Nos sistemas de monitoramento e segurança eletrônica, são encontradas várias câmeras nos padrões digital e analógico, bem como, diversos modelos de equipamentos que gerenciam e armazenam os dados. Os mais comuns centralizam as imagens recebidas pelas diversas câmeras, disponibilizando para os monitores e outros dispositivos de acesso, todo material captado, além de realizar a gravação das informações para uma eventual consulta futura e backup. No caso de sistemas analógicos, o aparelho utilizado é o DVR (Digital Vídeo Recorder), que, por padrão, trabalha apenas com imagens enviadas por câmeras analógicas. Já o NVR (Network Vídeo Recorder) é utilizado em sistemas digitais, com imagens via IP. Porém existe um meio termo, um equipamento com capacidade de trabalhar com os dois tipos de câmera. Assinale a alternativa que indica a sigla e o nome do aparelho que permite este tipo de operação.
Alternativas
Respostas
121: C
122: B
123: D
124: A
125: B
126: D
127: B
128: C
129: E
130: D
131: A
132: E
133: D
134: D
135: C
136: E
137: B
138: B
139: A
140: C