Questões de Concurso Para instrumentador cirúrgico

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Q790216 Português

Leia o Texto 1 para responder a questão

Texto 1 

O anúncio

São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

O texto apresenta uma composição espontânea, com estilo informal de linguagem. Essa é uma estratégia de
Alternativas
Q790214 Português

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Texto 1 

O anúncio

São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

O confronto entre os enunciados “Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento” e “Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio” revela um problema no esquema retórico do texto. Que problema é esse?
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Q790212 Português

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Texto 1 

O anúncio

São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

Do trecho as que ainda sonham com o príncipe, no enunciado “[...] as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe”, inferese que, para o narrador, as mulheres deixaram de sonhar com príncipes. A marca linguística que permite essa inferência é:
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Q790210 Português

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São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

As pistas textuais indicam a existência de um relacionamento amoroso entre duas pessoas, estabelecido por meio de uma rede social. Essa interpretação é possibilitada no texto pelo recurso linguístico da
Alternativas
Q790208 Português

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São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

Além do tema central, auxiliam na composição do texto alguns temas secundários. Um dos temas secundários do texto é:
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Q790206 Português

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São Paulo amanheceu com centenas de outdoors estampando uma mensagem desesperada. As pessoas passavam, liam e comentavam umas com as outras. Uns achavam engraçado, riam, meneavam a cabeça e seguiam. Nos pontos de ônibus, enquanto aguardavam a condução, apontavam para o painel, esticando o braço. A ninguém que lesse passava despercebido e as mulheres, especialmente as mais românticas, as que ainda sonham com o príncipe, não continham, ainda que disfarçadamente, um suspiro de inveja, desejando ser o motivo daquele texto. De dentro do carro, os casais, ao lerem, não resistiam em comentar e apontar o cartaz ao parceiro. As brincadeiras tentando imaginar o que se passava eram inevitáveis [...].

Simultaneamente, as duas rádios paulistanas de maior audiência, com ouvintes absolutamente distintos, uma bastante popular e a outra elitizada, começaram a divulgar várias vezes por dia uma chamada com o mesmo texto dos painéis.

Em uma semana, não havia segmento da sociedade paulistana que não tivesse ao menos comentado o anúncio. Virou bordão a frase: “Onde está você, Melanie? Sem ti ensande- ço!” Ninguém sabia se era anúncio de alguma campanha publicitária ou um apaixonado e desesperado apelo de amor.

De tanto aparecer na mídia, chamou a atenção de um programa sensacionalista de televisão que investigando o contrato chegou ao anunciante. Recusou-se a dar qualquer explica- ção sobre o assunto e ameaçou processar os veículos que forneceram os dados do contrato. Mesmo assim, não pode evitar as chacotas envolvendo sua mensagem. Apesar do ridículo da exposição, a publicidade servira a seu intento.

Melanie, seu nick, já deletado do site, era tudo o que sabia dela. Nenhuma outra referência para um contato, entretanto, mantivera o seu, na esperança de que ela pudesse localizá- lo. Além disso, ela tinha o número do celular. Não conseguia admitir que ela não quisesse mais vê-lo. Apostava nos anúncios suas últimas esperanças de encontrá-la.

Seu tempo de mídia esgotou-se e ela não veio. 

CASTRO, Cláudio de. O que ela é capaz de fazer. Goiânia: Kelps, 2008. p. 25-26. 

Com relação à estrutura textual, ao desenvolvimento temático e à hierarquia dos sentidos, o texto se organiza e progride em torno:
Alternativas
Q751546 Enfermagem

As cirurgias são classificadas segundo o seu potencial de risco de contaminação. Associe o potencial de contaminação das cirurgias com as respectivas características.

I - Cirurgia contaminada

II - Cirurgia potencialmente contaminada

III - Cirurgia infectada

P - Realizada em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infecioso e inflamatório local.

Q - Realizada em qualquer tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (supuração total), tecido necrótico, corpos estranhos e feridas de origem suja.

R - Realizada em tecidos abertos e recentemente traumatizados, colonizados por flora bacteriana abundante, de descontaminação difícil ou impossível.

S - Realizada em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou de tecido de difícil descontaminação.

As associações corretas são:

Alternativas
Q751545 Enfermagem

O centro cirúrgico é constituído por um conjunto de áreas e instalações que permite realizar as atividades cirúrgicas nas melhores condições de segurança para o paciente.

Para o planejamento eficiente da capacidade da sala cirúrgica, deve-se considerar o(a)

Alternativas
Q751544 Enfermagem

Os vários instrumentais cirúrgicos são classificados de acordo com as fases e tempos cirúrgicos.

Imagem associada para resolução da questão

A pinça ilustrada acima e a fase cirúrgica em que é utilizada são, respectivamente, denominadas:

Alternativas
Q751543 Enfermagem

As escalas de avaliação da dor têm o objetivo de padronizar o método de avaliação, registrar a evolução do sintoma, tornar a dor mais visível para a equipe de saúde e desencadear atitudes mais ativas para o tratamento.

No paciente consciente, a intensidade da dor pode ser mensurada através da escala

Alternativas
Q751542 Enfermagem

A dor aguda pode ocorrer nos pacientes durante o período pós-operatório, necessitando de cuidados da equipe de enfermagem.

A frequência de avaliação da dor no paciente pela enfermagem deve

Alternativas
Q751541 Enfermagem

Cada tipo de exame de sangue necessita que a amostra sanguínea seja coletada em um tubo específico, identificado por uma determinada cor.

O tubo destinado à coleta para análise bioquímica é o

Alternativas
Q751540 Enfermagem

Instrumental de campo são os instrumentos que têm por objetivo fixar os campos estéreis que delimitam o campo operatório.

Como exemplo desse tipo de instrumental tem-se a pinça

Alternativas
Q751539 Enfermagem
Os instrumentais cirúrgicos como as pinças Adson, Collin, Babcock, Allis são usados em que tempo cirúrgico?
Alternativas
Q751538 Enfermagem

Os equipamentos e acessórios utilizados na sala de operação podem ser fixos ou móveis.

Tem-se como um exemplo de equipamento fixo o(a)

Alternativas
Q751537 Enfermagem

Um instrumentador cirúrgico identificou manchas brancas em pinças da caixa cirúrgica.

Ao abordar o Enfermeiro da Central de Material Esterilizado sobre o motivo dessa ocorrência, ele lhe explicou que esse problema ocorre porque há

Alternativas
Q751536 Enfermagem

Os fios de sutura possuem diferentes características que implicam sua classificação e utilização nas cirurgias.

Um exemplo de um fio de sutura absorvível e com agulha é o(a)

Alternativas
Q751535 Enfermagem

Uma das leis da física postula que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. Essa lei pode ser aplicada aos autoclaves para esterilização de produtos para a saúde (PPS).

Assim, antes da introdução do vapor na câmara de uma autoclave, terá de ocorrer a

Alternativas
Q751534 Enfermagem

A área de armazenamento de material estéril deve apresentar algumas características especiais.

exemplo, a umidade relativa do local deverá estar no intervalo, cujos valores mínimo e máximo são:

Alternativas
Q751533 Enfermagem
São exemplos de sistema de barreira estéril indicados para a esterilização pelo plasma de peróxido de hidrogênio:
Alternativas
Respostas
221: C
222: B
223: D
224: A
225: B
226: C
227: D
228: E
229: A
230: D
231: A
232: B
233: D
234: A
235: E
236: D
237: C
238: A
239: B
240: D