Na educação infantil, no que diz respeito à relação entre
a escola e a família, Zabalza (1998) afirma que a participação das mães e dos pais das crianças
A evolução da criança, para Wallon (apud Vitor da
Fonseca, 2008), processa-se em uma dialética de
desenvolvimento na qual entram em jogo inúmeros fatores: metabólicos, morfológicos, psicotônicos, psicoemocionais, psicomotores e psicossociais.
Nos aspectos psicomotores mais específicos, Wallon
(apud Vitor da Fonseca, 2008) realça vários estádios,
sendo que, no estádio tônico-emocional (dos 6 aos
12 meses),
As crianças não são seres sociais por nascimento, mas
todas, em um determinado momento de suas vidas, buscam a relação social e a integração em um grupo. Na
educação infantil, as relações sociais e a integração a
um grupo são resultado de um longo processo educativo. Conforme Gutiérrez (apud Arribas et alii, 2004), com
crianças entre 0 e 3 anos, para favorecer as relações
interpessoais, a criança deve, entre outras coisas, aprender a
Frente às transformações ocorridas nos últimos 50 anos,
a escola deve assumir a capacidade de atuar e organizar
os conhecimentos em função das questões que se levantam na atualidade, inclusive em relação aos modos como
as crianças vivem as suas infâncias e à própria concepção de infância. Para a educação infantil, Barbosa (2008)
propõe que seja adotada a concepção das crianças como
Ao discutir o trabalho com projetos pedagógicos na
educação infantil, Barbosa (2008) afirma que, para redimensionar a concepção de currículo, uma das questões
fundamentais é passar da ideia de programa escolar
(oriunda da concepção tradicional) para aquela de programação, em que o currículo