Questões de Concurso Para analista - estatística

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Q2879880 Estatística

Considere as asserções a seguir.

A região de rejeição de um teste de hipóteses é obtida sob a suposição de que a hipótese da nulidade (H0) é verdadeira.

PORQUE

Em testes de hipóteses, o erro do tipo I é aquele cometido ao se rejeitar a hipótese da nulidade (H0) quando esta é verdadeira.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879879 Estatística

Considere as asserções a seguir. A média amostral é sempre um estimador não viciado para a média de uma população.

PORQUE

O erro padrão do estimador não viciado para a média de uma população é maior do que a variância da população.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879878 Estatística

Considere as asserções a seguir.

O Coeficiente de Correlação Linear de Pearson é necessariamente um número no intervalo (−1 , 1).

PORQUE

O Coeficiente de Correlação Linear de Pearson só pode ser calculado para variáveis quantitativas.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879877 Estatística

Considere as asserções a seguir. Quanto menor o coeficiente de variação percentual, mais os dados estão concentrados em torno da média.

PORQUE

O coeficiente de variação percentual é inversamente proporcional ao desvio padrão do conjunto de dados.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879876 Estatística

Considere as asserções a seguir.

A amplitude interquartil é uma medida de dispersão de um conjunto de dados.

PORQUE

A amplitude interquartil é tanto maior quanto maior for a variabilidade dos dados.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879875 Estatística

Considere as asserções a seguir.

A moda de um conjunto de observações é sempre um dos valores observados.

PORQUE

A moda é uma medida de posição de um conjunto de observações.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879874 Estatística

Considere as asserções a seguir. Em distribuições assimétricas à direita, a mediana é sempre maior do que a média.

PORQUE

Em distribuições com assimetria positiva, a média é afetada por valores extremos.

Analisando-se as asserções, conclui-se que

Alternativas
Q2879866 Estatística

Analisando-se os gráficos, foram feitas as informações a seguir.

I - Mais de 50,0% da variação em Y é explicada pela relação linear entre Y e a variável X 2.

II - A relação linear entre Y e a variável X 3 explica 53,2% da variação em Y.

III - A variação de uma unidade em X 3 provoca um aumento de 8,69 unidades em Y.

IV - O coeficiente de correlação linear entre as variáveis Y e X 3 é maior do que entre Y e X 2.

Estão corretas APENAS as afirmações

Alternativas
Q2879862 Estatística

O Coeficiente de Correlação Linear de Pearson entre os desempenhos de determinados alunos em duas avaliações nacionais é igual a 0,844. Nesse caso, conclui-se que a proporção da variabilidade nos resultados de uma das avaliações explicada pela relação linear entre elas é

Alternativas
Q2879853 Estatística

As questões de nos 41 a 46 são referentes aos resultados do ENADE 2006, disponíveis em www.inep.gov.br.

Responda às questões de nos 41 a 43 com base nos percentuais das respostas de alunos de uma área específica de determinada Instituição de Ensino Superior (IES), participantes do ENADE 2006, a algumas questões do questionário socioeconômico relativas aos hábitos de leitura.

Uma medida de posição adequada para os dados da questão 24 é a

Alternativas
Q2879852 Estatística

As questões de nos 41 a 46 são referentes aos resultados do ENADE 2006, disponíveis em www.inep.gov.br.

Responda às questões de nos 41 a 43 com base nos percentuais das respostas de alunos de uma área específica de determinada Instituição de Ensino Superior (IES), participantes do ENADE 2006, a algumas questões do questionário socioeconômico relativas aos hábitos de leitura.

Imagem associada para resolução da questão



A questão de número 23 do questionário socioeconômico envolve uma variável do tipo

Alternativas
Q2879851 Estatística

As questões de nos 41 a 46 são referentes aos resultados do ENADE 2006, disponíveis em www.inep.gov.br.

Responda às questões de nos 41 a 43 com base nos percentuais das respostas de alunos de uma área específica de determinada Instituição de Ensino Superior (IES), participantes do ENADE 2006, a algumas questões do questionário socioeconômico relativas aos hábitos de leitura.

Imagem associada para resolução da questão


Com base nesses resultados, são feitas as afirmativas a seguir.


I - Os alunos dessa IES, proporcionalmente, leram mais livros do que os demais alunos do mesmo curso no país.

II - A maioria dos alunos dessa área nessa IES tem o hábito de ler todos os assuntos dos jornais.

III - Os resultados observados na questão 24 podem ser representados graficamente por um histograma.

IV- Mais da metade dos alunos da região em que se encontra a IES leram, pelo menos, três livros no presente ano.

V - Os alunos dessa IES lêem menos livros técnicos do que os demais alunos da mesma área no estado da IES.


São corretas APENAS as afirmações

Alternativas
Q2879825 Inglês

How to dig out from the information avalanche

Majority of workers feel overwhelmed by deluge of data, survey finds


By Eve Tahmincioglu

updated 8:18 p.m. ET March 16, 2008


Don’t expect Shaun Osher, the CEO of Core Group

Marketing in New York, to answer your e-mail right away.

He has stopped responding to e-mails every minute and

only checks his e-mail account twice a day. He also started

5 turning off his BlackBerry during meetings.

This tactic has made him so much more productive

that earlier this year he held a meeting with his staff of 50

and “strongly suggested” that they stop relying so heavily

on e-mail and actually start calling clients on the phone.

10 And, he requested his employees put cell phones and

PDAs on silent mode during meetings, as well as curtail

the common practice of cc-ing everybody when sending

out an e-mail. “There was so much redundancy, so much

unnecessary work,” he explains. “One person could handle

15 an issue that should take two minutes, but when an email

goes out and five people get cc-ed, then everybody

responds to it and there’s a snowball effect.”

It’s not that Osher has anything against technology. In

fact, he loves it. The problem is, last year he realized he

20 was inundated with so many e-mails and so much

information in general that he began to experience data

overload. “In the beginning, e-mail and all this data was a

great phenomenon, revolutionizing what we do. But the

pendulum has swung way too much to the other side,” he

25 maintains. “We’re less productive.”

Osher isn’t the only one out there under a data

avalanche. Thanks to technological innovations, you can

be talking to a customer on your cell phone, answering a

LinkedIn invitation on your laptop, and responding to email

30 on your PDA all at the same time. Besides, during

tough economic times, who will want to miss any

information when your job could be on the line if you indulge

in the luxury of being offline? Turns out, seven out of 10

office workers in the United States feel overwhelmed by

35 information in the workplace, and more than two in five

say they are headed for a data “breaking point,” according

to a recently released Workplace Productivity Survey.

Mike Walsh, CEO of LexisNexis U.S. Legal Markets,

says there are a host of reasons we’re all on the information

40 brink: “exponential growth of the size of the information

‘haystack,’ the immensity and immediacy of digital

communications, and the fact that professionals are not

being provided with sufficient tools and training to help

them keep pace with the growing information burden.”

45 ___ Ellen Kossek, a professor from Michigan State, believes

we are less productive in this age of 24-7 technology, and

our multitasking mentality has spawned a “not-mentallypresent”

society. “We’re becoming an attention-deficit

disorder society switching back and forth like crazy,”

50 Kossek says. “We’re connected all the time. We’re

working on planes, in coffee shops, working on the

weekends. Work is very seductive, but yet we’re actually

less effective.”

The key to getting your head above the data flood,

55 according to workplace experts, is managing and reducing

the information you’re bombarded with.

© 2008 MSNBC Interactive - (slightly adapted)

http://www.msnbc.msn.com/id/23636252/



Check the only alternative that presents a statement that is INCONSISTENT with the arguments and reasoning introduced in the text you have read.

Alternativas
Q2879822 Inglês

Mark the sentence in which the idea introduced by the word in bold type is correctly described.

Alternativas
Q2879820 Inglês

How to dig out from the information avalanche

Majority of workers feel overwhelmed by deluge of data, survey finds


By Eve Tahmincioglu

updated 8:18 p.m. ET March 16, 2008


Don’t expect Shaun Osher, the CEO of Core Group

Marketing in New York, to answer your e-mail right away.

He has stopped responding to e-mails every minute and

only checks his e-mail account twice a day. He also started

5 turning off his BlackBerry during meetings.

This tactic has made him so much more productive

that earlier this year he held a meeting with his staff of 50

and “strongly suggested” that they stop relying so heavily

on e-mail and actually start calling clients on the phone.

10 And, he requested his employees put cell phones and

PDAs on silent mode during meetings, as well as curtail

the common practice of cc-ing everybody when sending

out an e-mail. “There was so much redundancy, so much

unnecessary work,” he explains. “One person could handle

15 an issue that should take two minutes, but when an email

goes out and five people get cc-ed, then everybody

responds to it and there’s a snowball effect.”

It’s not that Osher has anything against technology. In

fact, he loves it. The problem is, last year he realized he

20 was inundated with so many e-mails and so much

information in general that he began to experience data

overload. “In the beginning, e-mail and all this data was a

great phenomenon, revolutionizing what we do. But the

pendulum has swung way too much to the other side,” he

25 maintains. “We’re less productive.”

Osher isn’t the only one out there under a data

avalanche. Thanks to technological innovations, you can

be talking to a customer on your cell phone, answering a

LinkedIn invitation on your laptop, and responding to email

30 on your PDA all at the same time. Besides, during

tough economic times, who will want to miss any

information when your job could be on the line if you indulge

in the luxury of being offline? Turns out, seven out of 10

office workers in the United States feel overwhelmed by

35 information in the workplace, and more than two in five

say they are headed for a data “breaking point,” according

to a recently released Workplace Productivity Survey.

Mike Walsh, CEO of LexisNexis U.S. Legal Markets,

says there are a host of reasons we’re all on the information

40 brink: “exponential growth of the size of the information

‘haystack,’ the immensity and immediacy of digital

communications, and the fact that professionals are not

being provided with sufficient tools and training to help

them keep pace with the growing information burden.”

45 ___ Ellen Kossek, a professor from Michigan State, believes

we are less productive in this age of 24-7 technology, and

our multitasking mentality has spawned a “not-mentallypresent”

society. “We’re becoming an attention-deficit

disorder society switching back and forth like crazy,”

50 Kossek says. “We’re connected all the time. We’re

working on planes, in coffee shops, working on the

weekends. Work is very seductive, but yet we’re actually

less effective.”

The key to getting your head above the data flood,

55 according to workplace experts, is managing and reducing

the information you’re bombarded with.


© 2008 MSNBC Interactive - (slightly adapted)

http://www.msnbc.msn.com/id/23636252/


Which option describes accurately the meaning relationship between the pairs of words?

Alternativas
Q2879815 Inglês

In "...your job could be on the line if you indulge in the luxury of being offline?" (lines 32-33) the expressions 'on the line' and 'offline', respectively, mean

Alternativas
Q2879814 Inglês

How to dig out from the information avalanche

Majority of workers feel overwhelmed by deluge of data, survey finds


By Eve Tahmincioglu

updated 8:18 p.m. ET March 16, 2008


Don’t expect Shaun Osher, the CEO of Core Group

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He has stopped responding to e-mails every minute and

only checks his e-mail account twice a day. He also started

5 turning off his BlackBerry during meetings.

This tactic has made him so much more productive

that earlier this year he held a meeting with his staff of 50

and “strongly suggested” that they stop relying so heavily

on e-mail and actually start calling clients on the phone.

10 And, he requested his employees put cell phones and

PDAs on silent mode during meetings, as well as curtail

the common practice of cc-ing everybody when sending

out an e-mail. “There was so much redundancy, so much

unnecessary work,” he explains. “One person could handle

15 an issue that should take two minutes, but when an email

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responds to it and there’s a snowball effect.”

It’s not that Osher has anything against technology. In

fact, he loves it. The problem is, last year he realized he

20 was inundated with so many e-mails and so much

information in general that he began to experience data

overload. “In the beginning, e-mail and all this data was a

great phenomenon, revolutionizing what we do. But the

pendulum has swung way too much to the other side,” he

25 maintains. “We’re less productive.”

Osher isn’t the only one out there under a data

avalanche. Thanks to technological innovations, you can

be talking to a customer on your cell phone, answering a

LinkedIn invitation on your laptop, and responding to email

30 on your PDA all at the same time. Besides, during

tough economic times, who will want to miss any

information when your job could be on the line if you indulge

in the luxury of being offline? Turns out, seven out of 10

office workers in the United States feel overwhelmed by

35 information in the workplace, and more than two in five

say they are headed for a data “breaking point,” according

to a recently released Workplace Productivity Survey.

Mike Walsh, CEO of LexisNexis U.S. Legal Markets,

says there are a host of reasons we’re all on the information

40 brink: “exponential growth of the size of the information

‘haystack,’ the immensity and immediacy of digital

communications, and the fact that professionals are not

being provided with sufficient tools and training to help

them keep pace with the growing information burden.”

45 ___ Ellen Kossek, a professor from Michigan State, believes

we are less productive in this age of 24-7 technology, and

our multitasking mentality has spawned a “not-mentallypresent”

society. “We’re becoming an attention-deficit

disorder society switching back and forth like crazy,”

50 Kossek says. “We’re connected all the time. We’re

working on planes, in coffee shops, working on the

weekends. Work is very seductive, but yet we’re actually

less effective.”

The key to getting your head above the data flood,

55 according to workplace experts, is managing and reducing

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© 2008 MSNBC Interactive - (slightly adapted)

http://www.msnbc.msn.com/id/23636252/


When Shaun Osher affirms that "… the pendulum has swung way too much to the other side," (lines 23-24), he means that

Alternativas
Q2879813 Inglês

In "One person could handle an issue that should take two minutes," (lines 14-15), "handle" means "to deal with". Mark the sentence in which the word "handle" is used in the same way.

Alternativas
Q2879801 Inglês

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By Eve Tahmincioglu

updated 8:18 p.m. ET March 16, 2008


Don’t expect Shaun Osher, the CEO of Core Group

Marketing in New York, to answer your e-mail right away.

He has stopped responding to e-mails every minute and

only checks his e-mail account twice a day. He also started

5 turning off his BlackBerry during meetings.

This tactic has made him so much more productive

that earlier this year he held a meeting with his staff of 50

and “strongly suggested” that they stop relying so heavily

on e-mail and actually start calling clients on the phone.

10 And, he requested his employees put cell phones and

PDAs on silent mode during meetings, as well as curtail

the common practice of cc-ing everybody when sending

out an e-mail. “There was so much redundancy, so much

unnecessary work,” he explains. “One person could handle

15 an issue that should take two minutes, but when an email

goes out and five people get cc-ed, then everybody

responds to it and there’s a snowball effect.”

It’s not that Osher has anything against technology. In

fact, he loves it. The problem is, last year he realized he

20 was inundated with so many e-mails and so much

information in general that he began to experience data

overload. “In the beginning, e-mail and all this data was a

great phenomenon, revolutionizing what we do. But the

pendulum has swung way too much to the other side,” he

25 maintains. “We’re less productive.”

Osher isn’t the only one out there under a data

avalanche. Thanks to technological innovations, you can

be talking to a customer on your cell phone, answering a

LinkedIn invitation on your laptop, and responding to email

30 on your PDA all at the same time. Besides, during

tough economic times, who will want to miss any

information when your job could be on the line if you indulge

in the luxury of being offline? Turns out, seven out of 10

office workers in the United States feel overwhelmed by

35 information in the workplace, and more than two in five

say they are headed for a data “breaking point,” according

to a recently released Workplace Productivity Survey.

Mike Walsh, CEO of LexisNexis U.S. Legal Markets,

says there are a host of reasons we’re all on the information

40 brink: “exponential growth of the size of the information

‘haystack,’ the immensity and immediacy of digital

communications, and the fact that professionals are not

being provided with sufficient tools and training to help

them keep pace with the growing information burden.”

45 ___ Ellen Kossek, a professor from Michigan State, believes

we are less productive in this age of 24-7 technology, and

our multitasking mentality has spawned a “not-mentallypresent”

society. “We’re becoming an attention-deficit

disorder society switching back and forth like crazy,”

50 Kossek says. “We’re connected all the time. We’re

working on planes, in coffee shops, working on the

weekends. Work is very seductive, but yet we’re actually

less effective.”

The key to getting your head above the data flood,

55 according to workplace experts, is managing and reducing

the information you’re bombarded with.

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http://www.msnbc.msn.com/id/23636252/

The purpose of this article is to

Alternativas
Q2879774 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Conforme o texto, é INCORRETO afirmar que "ser cidadão" é

Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: B
4: C
5: B
6: B
7: D
8: C
9: C
10: A
11: E
12: C
13: C
14: D
15: E
16: A
17: C
18: E
19: E
20: C