Questões de Concurso Para técnico de laboratório - eletrônica

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Q498809 Português
                         Após a leitura do texto, responda às questões propostas.

1 Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social", inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do The New York Times que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por facebook, twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo".
2 Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto do mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso à web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.
3 Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.
4 Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.
5 Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta. Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são fruto da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. (…) 
6 O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a existência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém" para se tornarem “alguém", mesmo que alguém medíocre.
7 Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.


                                                           (MEDEIROS, Martha. “Posto, logo existo". O Globo: 25/03/2012.)


A oração destacada em: “Tão preocupadas em existir para os outros, AS PESSOAS ESTÃO PERDENDO UM TEMPO VALIOSO” (§ 4) expressa:
Alternativas
Q498807 Português
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1 Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social", inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do The New York Times que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por facebook, twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo".
2 Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto do mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso à web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.
3 Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.
4 Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.
5 Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta. Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são fruto da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. (…) 
6 O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a existência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém" para se tornarem “alguém", mesmo que alguém medíocre.
7 Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.


                                                           (MEDEIROS, Martha. “Posto, logo existo". O Globo: 25/03/2012.)


Há evidente equívoco na determinação do papel argumentativo do enunciado transcrito em:
Alternativas
Q498806 Português
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1 Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social", inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do The New York Times que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por facebook, twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo".
2 Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto do mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso à web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.
3 Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.
4 Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.
5 Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta. Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são fruto da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. (…) 
6 O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a existência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém" para se tornarem “alguém", mesmo que alguém medíocre.
7 Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.


                                                           (MEDEIROS, Martha. “Posto, logo existo". O Globo: 25/03/2012.)


Na argumentação, ao produzir o enunciado: “Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa” (§ 5), a autora tem como fim:
Alternativas
Q498805 Português
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1 Começam a pipocar alguns debates sobre as consequências de se passar tanto tempo conectado à internet. Já se fala em “saturação social", inspirado pelo recente depoimento de um jornalista do The New York Times que afirmou que sua produtividade no trabalho estava caindo por causa do tempo consumido por facebook, twitter e agregados, e que se vê hoje diante da escolha entre cortar seus passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo".
2 Antropofagia virtual. O Brasil, pra variar, está atrasado (aqui, dois terços dos usuários ainda atualizam seus perfis semanalmente), pois no resto do mundo já começa a ser articulado um movimento de desaceleração dessa tara por conexão: hotéis europeus prometem quartos sem wi-fi como garantia de férias tranquilas, empresas americanas desenvolvem programas de softwares que restringem o acesso à web, e na Ásia crescem os centros de recuperação de viciados em internet. Tudo isso por uma simples razão: existir é uma coisa, viver é outra.
3 Penso, logo existo. Descartes teria que reavaliar esse seu cogito, ergo sum, pois as pessoas trocaram o verbo pensar por postar. Posto, logo existo.
4 Tão preocupadas em existir para os outros, as pessoas estão perdendo um tempo valioso em que poderiam estar vivendo, ou seja, namorando, indo à praia, trabalhando, viajando, lendo, estudando, cercados não por milhares de seguidores, mas por umas poucas dezenas de amigos. Isso não pode ter se tornado tão obsoleto.
5 Claro que muitos usam as redes sociais como uma forma de aproximação, de resgate e de compartilhamento – numa boa. Se a pessoa está no controle do seu tempo e não troca o virtual pelo real, está fazendo bom uso da ferramenta. Mas não tem sido a regra. Adolescentes deixam de ir a um parque para ficarem trancafiados em seus quartos, numa solidão disfarçada de socialização. Isso acontece dentro da minha casa também, com minhas filhas, e não adianta me descabelar, elas são fruto da sua época, os amigos se comunicam assim, e nem batendo com um gato morto na cabeça delas para fazê-las entender que a vida está lá fora. (…) 
6 O grau de envolvimento delas com a internet ainda é mediano e controlado, mas tem sido agudo entre muitos jovens sem noção, que se deixam fotografar portando armas, fazendo sexo, mostrando o resultado de suas pichações, num exibicionismo triste, pobre, desvirtuado. São garotos e garotas que não se sentem com a existência comprovada, e para isso se valem de bizarrices na esperança de deixarem de ser “ninguém" para se tornarem “alguém", mesmo que alguém medíocre.
7 Casos avulsos, extremos, mas estão aí, ao nosso redor. Gente que não percebe a diferença entre existir e viver. Não entendem que é preferível viver, mesmo que discretamente, do que existir de mentirinha para 17.870 que não estão nem aí.


                                                           (MEDEIROS, Martha. “Posto, logo existo". O Globo: 25/03/2012.)


Para persuadir o leitor a chegar à mesma conclusão que ela, vale-se a autora de todas as estratégias argumentativas a seguir, EXCETO a que se lê em:
Alternativas
Q422382 Eletrônica
No estágio de amplificação de potência apresentado abaixo, os transistores Q1 e Q2 apresentam |VBE| = 0,7 V e ganho β = 50.

                           imagem-027.jpg
Durante a operação desse amplificador, a máxima potência eficaz RMS, em watts, que pode ser transferida para a carga é
Alternativas
Q422381 Eletrônica
Um sistema de aquecimento puramente resistivo monofásico é acionado em uma indústria por meio de uma rede de alimentação em corrente alternada. Um técnico mediu a forma de onda de tensão na entrada do sistema com um oscilos- cópio e atestou que a mesma pode ser descrita pela equação v(t) = 100 sin (120πt). Desprezando-se as perdas por efeito Joule e a impedância de entrada, e, ainda, considerando-se que √2 = 1,4 , deseja-se que o mesmo sistema de aquecimento dissipe a mesma potência ao ser alimentado por uma fonte em corrente contínua (CC).

O valor aproximado, em volts, da tensão CC a ser aplicada deverá ser de
Alternativas
Q422380 Eletrônica
Considere as curvas características dos resistores R1 e R2 e a configuração de resistências mostradas na Figura a seguir.

                           imagem-026.jpg
O valor da resistência equivalente, em ohms, dessa configuração é de
Alternativas
Q422379 Eletrônica
O comportamento entrada-saída do circuito RC mostrado na Figura a seguir é visto como um filtro passa-baixas. Os valores dos componentes desse circuito são: R = 1 kΩ e C = 2 μF. Sabe-se que as medidas de potência sobre os sinais de entrada (Vi ) e saída (Vo ) são calculadas aplicando-se essas tensões sobre cargas resistivas unitárias.

                           imagem-025.jpg

Considerando-se que a frequência de corte desse tipo de filtro corresponde ao ponto em que a potência do sinal de saída é a metade da potência do sinal de entrada, qual o valor, em rad/s, dessa frequência de corte?
Alternativas
Q422378 Eletrônica
Um técnico em eletricidade encontrou uma bateria de corrente contínua, mas não conhece o seu valor de tensão nominal nem o valor da sua resistência interna. Dispondo apenas de um amperímetro para identificar esses dois parâmetros, implementou o seguinte experimento: colocou nos terminais dessa bateria uma carga resistiva de 10 Ω e obteve uma medida de corrente elétrica igual a 15/26 A. Em seguida, colocou outra carga resistiva de 50 Ω e obteve a corrente de 5/42 A.

O valor, em volts, da tensão nominal e o valor, em Ω, da resistência interna dessa bateria desconhecida, respectivamente, são de
Alternativas
Q422377 Eletrônica
No circuito resistivo apresentado a seguir, os terminais de um voltímetro V são aplicados sobre dois pontos do circuito, como mostra a Figura abaixo.

                    imagem-024.jpg

O valor absoluto da tensão medida pelo voltímetro, quando comparado ao valor da fonte de tensão E, corresponde ao seguinte percentual:
Alternativas
Q422376 Eletrônica
Considere o circuito da Figura abaixo, onde se deseja calcular o equivalente Thevenin entre os terminais 1 e 2.

                           imagem-023.jpg

Os valores equivalentes da fonte de tensão, em volts, e da resistência, em ohms, respectivamente, são:
Alternativas
Q422375 Eletrônica
Na Figura abaixo, está representado o esquema de um circuito armadilha, também conhecido como filtro notch. O objetivo desse circuito é impedir que sinais senoidais de determinada frequência aplicados à entrada vS sejam transmitidos para a saída vo .

                           imagem-022.jpg

Nesse circuito armadilha, o ganho de tensão vo /vS em corrente contínua, e a frequência, em quilohertz, rejeitada na saída vo são, respectivamente:

Dado (Considere π ≈ 3)
Alternativas
Q422374 Eletrônica
Considere ideais os diodos D1 e D2 do circuito mostrado na Figura a seguir.

                    imagem-021.jpg

Ao se alimentar esse circuito com uma bateria de 9,0 V, tem-se que a
Alternativas
Q422373 Eletrônica
Na Figura abaixo, é apresentado o circuito de um retificador controlado, onde o transformador e os SCR (Sillicon Controlled Rectifiers) podem ser considerados ideais. A relação de espiras do transformador é dada por N1 / N2 = 1.

                    imagem-019.jpg
Considere que as formas de onda da tensão VS de entrada e da tensão VG de disparo dos SCR são dadas nos gráficos apresentados a seguir.

                    imagem-020.jpg
O valor médio da tensão na saída VO, em volts, é de
Alternativas
Q422372 Eletrônica
No circuito abaixo, considere que os diodos retificadores são ideais, e que a tensão de ruptura do diodo zener é de 5,0 V.

                           imagem-013.jpg
Sabendo-se que a forma de onda da tensão VS aplicada ao circuito apresenta o aspecto mostrado na Figura acima, qual é a forma de onda que melhor representa a corrente IZ no diodo zener?
Alternativas
Q422371 Eletrônica
No circuito mostrado na Figura a seguir, considere os transformadores ideais.

                    imagem-012.jpg

Ao se aplicar uma fonte de tensão senoidal vs com 100 V de amplitude de pico à entrada do circuito, qual será a amplitude de pico, em volts, da tensão na saída vo ?
Alternativas
Q422370 Eletrônica
Necessita-se projetar um circuito que seja capaz de transformar um sinal de entrada, dado na forma de uma onda quadrada simétrica, em uma onda aproximadamente triangular, conforme mostrado no diagrama abaixo:

                    imagem-006.jpg
Empregando-se um amplificador operacional real como, por exemplo, o LM741, na realização do projeto, a função especificada acima só poderá ser corretamente realizada pelo circuito
Alternativas
Q422369 Eletrônica
O objetivo do circuito abaixo é acender o LED D1 quando a entrada de controle digital VCTRL = 5,0 V. De acordo com as especificações do projeto, quando VCTRL = 5,0 V, o transistor Q1 deve entrar no modo de saturação e o LED D1 deve conduzir uma corrente de 10 mA. Sob essa condição de operação, o transistor Q1 apresentará VBE = 0,7 V e VCE = 0,2 V, e o LED exibirá uma queda de tensão VD = 1,2 V.

             imagem-005.jpg

O circuito mostrado na Figura, entretanto, pode não satisfazer às especificações do projeto, dependendo do ganho de corrente β do transistor. Dessa forma, ao selecionar um transistor Q1 para a construção do circuito, deve-se garantir que o seu ganho β seja, no mínimo, igual a
Alternativas
Q422368 Eletricidade
A carga instalada total de uma determinada indústria é constituída de lâmpadas incandescentes e de motores elétricos. As lâmpadas podem ser consideradas puramente resistivas com potência ativa total de 6.300 W; já os motores podem ser considerados como cargas resistivas e indutivas, totalizando um consumo de potência ativa de 8.100 W com fator de potência 0,6 atrasado.

Qual é o fator de potência atrasado da carga instalada total da indústria?
Alternativas
Q422367 Eletrônica
A Figura abaixo mostra um circuito elétrico, composto por uma fonte de tensão alternada, 6 resistores (numerados de 1 a 6) e 4 instrumentos de medição (identificados com as letras P, Q, S e T).

imagem-004.jpg
Em relação ao tipo de medidor e à grandeza elétrica medida por ele, considere as afirmativas a seguir.

I - O instrumento de medição P deve ser um amperímetro para medir a corrente total do circuito.
II - O instrumento de medição Q deve ser um voltímetro para medir a tensão no resistor R3.
III - O instrumento de medição S deve ser um voltímetro para medir a tensão no resistor R2.
IV - O instrumento de medição T deve ser um amperímetro para medir a corrente no resistor R4.

Está correto APENAS o que se afirma em
Alternativas
Respostas
321: A
322: E
323: C
324: A
325: B
326: B
327: C
328: C
329: D
330: D
331: A
332: D
333: E
334: D
335: B
336: C
337: E
338: A
339: D
340: E