Questões de Concurso
Para técnico de hidrologia
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Sobre essas características geométricas, assinale a alternativa correta.
Sobre o número de Reynolds, assinale a alternativa correta.
1. O método da média aritmética é a forma mais simples e precisa de estimar a precipitação média em uma bacia hidrográfica. Como o próprio nome do método sugere, a precipitação média é calculada como a média aritmética dos valores médios de precipitação. Ao fazer esse processo, todos os postos pluviométricos têm a mesma importância.
2. No método dos polígonos de Thiessen, também conhecido como método do vizinho mais próximo, é definida a área de influência de cada posto pluviométrico dentro da bacia hidrográfica.
3. No método das isoietas, que são linhas que unem pontos de igual precipitação, depois de escrever os valores de chuva em cada posto, estes são unidos com linhas retas nas quais se interpolam linearmente os valores para os quais se pretende traçar as isolinhas. Uma vez determinadas as isolinhas, determina-se a precipitação média na bacia hidrográfica.
Assinale a alternativa correta.
1. Ângulo horizontal. 2. Ângulo vertical. 3. Ângulo zenital. 4. Azimute.
( ) Ângulo formado entre a vertical do lugar e a linha de visada.
( ) É o ângulo formado entre a meridiana de origem que contém os polos, magnéticos ou geográficos, e a direção considerada.
( ) Ângulo formado por dois planos verticais que contêm as direções formadas pelo ponto ocupado e os pontos visados.
( ) É o ângulo formado entre a linha do horizonte (plano horizontal) e a linha de visada, medido no plano vertical que contém os pontos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta na coluna da direita, de cima para baixo.
Esses aparelhos são conhecidos como:
As usinas hídricas, que há dois anos representavam mais de 60% da matriz elétrica brasileira e agora representam menos de 50%, estão cada vez mais dividindo o protagonismo nacional com outras fontes de energia limpa.
A redução de mais de 10% em tão pouco tempo tem relação direta com a expansão das usinas fotovoltaicas, tanto no segmento de geração distribuída quanto no de geração centralizada, e também com os empreendimentos de geração eólica.
No recorte dos últimos doze meses, a participação da energia solar na matriz elétrica subiu de 10,2% em novembro de 2021 para os atuais 15,8%.
A eólica, por sua vez, teve um crescimento menos chamativo no período: de 1,2%, saltando de 11% de participação para 12,2%.
Internet: <canalsolar.com.br> (com adaptações).
Com base no texto precedente, é correto afirmar que a porcentagem de energia da matriz elétrica brasileira obtida por fonte não hídrica, solar ou eólica, no recorte temporal do texto