Questões de Concurso Para gerente de projetos

Depreende-se do texto que o autor trata de um discurso da presidenta a respeito da atual política energética implantada pelo governo federal, com vistas ao desenvolvimento do país acoplado à redução de custos do setor produtivo.

Infere-se do texto que o mencionado corte nas tarifas de energia e nos juros, propalado pelo governo, atingirá não só bancos e concessionárias, mas também indiretamente o mercado consumidor.

O autor do texto mostra-se contrário às mudanças implementadas pelo atual governo federal.

No texto, o autor sustenta a política lucrativa dos bancos e concessionárias do setor energético brasileiro, pondo-se em defesa desse modelo.

Deduz-se do texto que é necessário, urgentemente, diminuir os lucros do governo no setor energético para proteger o mercado produtor e as distribuidoras de energia.

No contexto, caso a expressão “entre outras” (l.7) fosse flexionada na forma genérica masculina — entre outros — haveria prejuízo gramatical para o texto.

O deslocamento de “por alguns autores” (l.9-10) para logo depois da palavra “responsável” (l.10) manteria a correção morfossintática do período.

A oração “apontando a (...) dos procedimentos” (l.12-14) poderia ser reescrita, sem provocar impropriedade vocabular ou incorreção gramatical no trecho em questão, da seguinte forma: apontando para necessidade incessante de simplificar e agilizar o sistema e os processos jurídicos.

O emprego de sinal indicativo de crase no termo “a”, em “as decorrentes” (l.3-4), manteria a correção gramatical do texto.

A expressão “trazem à baila” (l.5) poderia ser substituída por implementam, mantendo-se, assim, a correção gramatical e os sentidos originais do texto.

O emprego de um par de vírgulas para isolar o elemento “sobremaneira” (l.7) provocaria erro morfossintático no período em que tal palavra está inserida.

Na linha 2, a forma verbal “faz” poderia ser substituída tanto por tem feito como por vem fazendo, mantendo-se a correção gramatical e a coerência textual.

Na linha 2, a retirada da vírgula colocada depois do verbo “surgir” manteria a correção gramatical do período, pois o seu emprego é facultativo.

No trecho “especialmente as decorrentes dos direitos” (l.3-4), a correção gramatical do período seria mantida caso se flexionasse no masculino o vocábulo “as”, que, então, passaria a concordar com “conflito” (l.3).

A retirada das vírgulas que intercalam o trecho “especialmente (...) geração” (l.3-4) manteria a correção gramatical e a coerência textual.

os conflitos derivam da insegurança jurídica causada pela proliferação desenfreada de legislações.

enquanto o Poder Judiciário continuar reconhecendo os novos direitos fundamentais, haverá caos na aplicação da justiça.

diante da crescente demanda e da inoperância do sistema judicial para evitar a sobrecarga, o Poder Judiciário poderá entrar em colapso.

a explosão de litigiosidade diz respeito à crescente quantidade de pessoas que demandam o Poder Judiciário para a solução de conflitos.

os conflitos nas relações com o meio ambiente são os que mais ocupam a atenção do Poder Judiciário.

Ressalta-se no texto seu caráter eminentemente expositivo.

A autora é contrária à ampliação dos direitos fundamentais, porque isso resulta em maior demanda ao Poder Judiciário.

Ressalta-se no texto que o surgimento de novas formas de conflito decorre do reconhecimento de novos direitos fundamentais.

Depreende-se do texto que o governo criou novas formas de direito com vistas a aprimorar a atuação dos juízes nos tribunais de justiça.

Infere-se do texto que a crise atual no Poder Judiciário surgiu com a evolução dos direitos fundamentais.

Em “A solução para se evitar o racionamento de energia” (l.8), a eliminação do elemento “se” manteria a correção gramatical do período e os sentidos do texto.

Nas linhas 8 e 9, a substituição dos travessões por vírgulas preservaria a correção gramatical do texto.

Na linha 12, a forma verbal “impõem” poderia ser flexionada no singular, passando, dessa forma, a concordar com o segmento “ausência de chuva”, sem que houvesse prejuízo gramatical para o texto.

Na estrutura “que podem investir 98 bilhões de reais nos próximos anos” (l.15-16), o termo “nos próximos anos” poderia ser deslocado para logo depois do elemento “que”, sem prejuízo para a correção gramatical do texto, da seguinte forma: que, nos próximos anos podem investir 98 bilhões de reais.

A palavra “hidrelétricas” (l.1) poderia ser corretamente grafada como hidro-elétricas.

A correção gramatical e os sentidos originais do texto seriam preservados se o trecho “obrigando o acionamento de vilãs do meio ambiente” (l.6-7) fosse reescrito da seguinte forma: o que força à movimentação de vilãs do ambiente.

Na estrutura “redução no nível de água dos reservatórios” (l.5-6), a alteração da forma “no” por do provocaria erro gramatical.

No trecho “tem-se mostrado cada vez mais vulnerável às mudanças” (l.3-4), a substituição de “às” por a provocaria erro gramatical.

Em “se repete” (l.5), o deslocamento do elemento “se” para depois da forma verbal — repete-se — preservaria a correção gramatical do trecho.

A substituição da vírgula logo depois de “2013” (l.5) por ponto e vírgula manteria a correção gramatical do período.

A palavra “mas” (l.2) poderia ser substituída por assim, mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto.

Nas linhas 2 e 3, a oração “que começou a ser desenhado há mais de quarenta anos” é de natureza restritiva em relação a “modelo”.

A forma verbal “há”, em “há mais de quarenta anos” (l.3), poderia ser substituída tanto por houve quanto por existiu, sem que houvesse prejuízo gramatical para o texto.

A palavra “termelétricas” (l.7) também poderia ser grafada corretamente da seguinte forma: termoelétricas.

O deslocamento do trecho “ao Brasil” (l.1) para logo depois de “mundo” (l.2) provocaria erro gramatical.

Depreende-se do texto que a matriz energética brasileira, desde 2001, vem sofrendo um colapso em razão do uso intermitente das usinas termelétricas.

Conclui-se das ideias do texto que o custo mensal extra nas contas de luz é rateado entre o governo, as concessionárias do setor elétrico e os usuários.

Infere-se do texto que não há mais possibilidade de se ter energia limpa no Brasil.

O texto em questão denuncia erros no modelo de gestão da matriz energética no Brasil.

A tese defendida no texto tem como foco a redução da vulnerabilidade das usinas hidrelétricas brasileiras por meio de alternativas de geração de energia.

Do texto infere-se que a população brasileira sofrerá, em 2013, com um apagão elétrico, como ocorreu em 2001.

Depreende-se do texto que uma forma mais barata e eficaz de geração de energia na matriz energética brasileira seria a utilização da força do vento para gerar energia.

O autor condena a utilização da energia hidrelétrica na matriz energética brasileira.

Defende-se no texto que a energia gerada pelas usinas térmicas deve ser racionada para se evitar o apagão elétrico.

Segundo o texto, um dos grandes problemas atuais da humanidade é a seca, que diminui a quantidade de água que cai na terra.

A substituição do segmento “após o término da construção” (l.12) por depois de terminar a construção manteria a correção gramatical e os sentidos originais do texto.

Os vocábulos “hidrelétrica” e “responsável” são graficamente acentuados em decorrência da mesma regra ortográfica.

Em “superior à que vem conseguindo” (l.18), o elemento “à” está acentuado em razão de sua subordinação sintática à forma verbal “vem conseguindo”.

Das ideias do texto conclui-se que o “rio Iguaçu” (l.10) é um afluente do “rio Paraná” (l.2).

O segmento “que começou a operar dois anos após o término da construção” (l.11-12) funciona, no período em que se insere, como complemento do elemento “hidrelétrica” (l.11).

No texto, os termos “barragem” (l.9) e “usina” (l.1) se confundem, designando o mesmo elemento.

Mantendo-se a correção gramatical e a coerência textual, a palavra “construídas” (l.7) poderia ser flexionada no singular, pois passaria a ter como referente “lista universal” (l.6).

De acordo com os sentidos do texto, a frase “pedra que canta” (l.8) constitui o significado do nome “Itaipu”.

No texto, o segmento “no século XX” (l.7) poderia ser deslocado para depois de “Logo” (l.6), o que preservaria a correção gramatical do período.

O elemento “onde” (l.9) poderia ser substituído, no texto, pela expressão aonde, sem prejuízo gramatical.

O elemento “construídas” (l.7) refere-se a “obras civis” (l.1).

O elemento “Suas” (l.4) faz referência, no texto, a “usina de Itaipu” (l.1-2).

A palavra “fornecimento” (l.5) poderia ser substituída por comercialização, sem se provocar erro sintático-semântico no trecho em que se insere.

Na linha 1, a forma “Há” pode ser substituída tanto por A quanto por À, sem prejuízo para a correção gramatical do período.

O trecho “Há quarenta anos, começavam as obras civis da usina de Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo, no rio Paraná” (l.1-2) poderia ser reescrito, com correção gramatical, da seguinte forma: Começavam há quarenta anos no rio Paraná, as obras civis da maior hidrelétrica do mundo, a usina de Itaipu.

Infere-se do texto que a usina hidrelétrica de Itaipu começou a ser construída na década de 70 do século passado.

As opiniões do autor, que estão, no texto, entre parênteses, indicam que ele é contrário à criação de organizações em defesa do meio ambiente.

A usina de Itaipu é, atualmente, a única responsável pela geração da energia que é fornecida aos consumidores brasileiros e paraguaios.

De acordo com o texto, na usina de Itaipu existem vinte unidades geradoras de energia, que fornecem 700 MW cada uma, do que se depreende que o total de potência instalada é de 20.000 MW.

Segundo o texto, há uma disputa acirrada entre a usina de Itaipu e a de Três Gargantas, na tentativa de se bater o recorde mundial como a maior hidrelétrica do mundo.

O texto contém elementos que o inserem no âmbito do gênero opinativo.

Segundo o autor, a usina de Itaipu iguala-se à hidrelétrica de Três Gargantas no quesito capacidade de geração de energia.

No texto, o autor defende que a usina hidrelétrica de Itaipu, brasileira, é maior em tamanho e em capacidade de geração de energia se comparada à hidrelétrica chinesa de Três Gargantas.

O foco argumentativo do texto recai sobre o acordo entre o governo brasileiro e o paraguaio para a construção da usina hidrelétrica de Itaipu.

Segundo o autor, a hidrelétrica de Itaipu, embora seja a maior do mundo, não consegue suprir as necessidades da matriz energética brasileira.