Questões de Concurso Para analista cultural - artes cênicas

Foram encontradas 67 questões

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Ano: 2010 Banca: IPAD Órgão: SESC-PE
Q1205014 Publicidade e Propaganda
A energia criativa investida em um projeto cultural ao longo de meses, ou mesmo de anos, às vezes se perde pela inabilidade do empreendedor em tornar o produto de seu trabalho atraente aos olhos do público. Para isso, torna-se necessária a elaboração, entre outras ferramentas, do “Plano de Comunicação”. Sobre essa questão, analise as afirmativas a seguir:
1. As ações de divulgação exigem habilidades e conhecimentos específicos e devem ser tratadas com o mesmo rigor técnico e estético aplicado aos outros produtos do empreendimento.
2. O Plano de Comunicação descreve que tipo de publicidade, assessoria de imprensa e/ou marketing estão previstos. É possível formular um plano de comunicação alternativo, mais barato e eficiente, se o proponente conhecer o seu público.
3. Para que o impacto seja efetivo é interessante que o Plano de Comunicação foque um canal específico, levando em conta a sua força junto ao público alvo.
4. um aspecto essencial para a criação de uma boa campanha de divulgação é a exploração de semelhanças do empreendimento a outros projetos ou produtos culturais exitosos, facilitando a sua divulgação perante o público e o interesse da mídia.
Estão corretas:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1192901 Português
O poder das palavras
Sustentabilidade ou responsabilidade social empresarial? Mas por que apenas social? Não deveria ser responsabilidade socioambiental? E onde foi parar o desenvolvimento sustentável? Essas e outras perguntas parecidas têm rondado as conversas e os pensamentos de muita gente, sinalizando uma perigosa confusão. Cada um desses conceitos tem um importante valor, e o que significam vai muito além dos modismos de gestão ou de comunicação.
É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.
Hoje, vejo empresas criando áreas de “sustentabilidade” em paralelo com seus departamentos de “responsabilidade social” ou simplesmente rebatizando as áreas que já tinham. Vejo tratarem “responsabilidade social” como uma ideia fora de moda, envelhecida frente à atualíssima “sustentabilidade”. Isso já seria grave pela confusão que cria entre seus funcionários. Porém, ainda mais grave é a dúvida transmitida ao mercado e aos demais stakeholders: qual o real compromisso da empresa? É com a construção de um mundo socialmente justo, ecologicamente viável e economicamente próspero? Ou é com seu desejo de parecer atualizada e sintonizada com as prioridades de momento?
A questão não é a precisão técnica das palavras utilizadas: é o que a maneira de usá-las revela sobre quem realmente somos e sobre o que de fato desejamos.
É bom que as empresas queiram ser sustentáveis e socialmente responsáveis. É ótimo que comecem a fazer algo nesse sentido. Mas é péssimo quando, ao tentar fazer isso, elas reforçam os argumentos de quem deseja jogar a responsabilidade social empresarial na vala comum das espertezas marqueteiras.
Para concluir, um lembrete prático: sustentabilidade é a qualidade do que é sustentável, ou seja, da situação que pode se manter continuamente, pois não exaure os recursos de que necessita. É a situação que a humanidade almeja para não correr o risco de sua autoextinção. Desenvolvimento sustentável é o modelo de progresso econômico e social que permitirá que todos os seres humanos atinjam boas condições de vida — sem comprometer nossa sustentabilidade.   Finalmente, ter responsabilidade social empresarial (ou corporativa) é conduzir uma empresa de forma que ela contribua para o desenvolvimento sustentável (incluindo assim tanto os aspectos ligados ao meio ambiente como os ligados às condições sociais e às relações saudáveis com consumidores, trabalhadores e demais stakeholders).
Em suma, não são modas novas versus antigas ou conceitos que se substituem indiscriminadamente: são faces de um mesmo processo. Peças do mesmo quebra-cabeça que —juntos — estamos aprendendo a montar.
BELINKY, Aron. . O poder das palavras Guia Exame de Sustentabilidade. São Paulo:Abril, 2008. 
stakeholders: designa pessoas e grupos mais importantes para um planejamento estratégico ou plano de negócios, ou seja, as partes interessadas.
Considerando o contexto em que se produziu a colocação do pronome oblíquo, em “Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias.”, pode-se afirmar, corretamente, que foi assim realizada porque:
Alternativas
Q972704 Conhecimentos Gerais
Na segunda metade da década de 1980, juntamente com as primeiras experiências de escolas de circo no Brasil, surgiram propostas de desenvolvimento de projetos sociais – de iniciativa de grupos governamentais e de organizações não governamentais – que viam no aprendizado circense em geral e não somente nas técnicas, uma forma de educação, recreação e cidadanização. Em sua maioria, essas ações eram e são destinadas a crianças e adolescentes em situação de risco, vulnerabilidade social, desvinculadas ou não de processos educacionais, sociais e culturais, sem oportunidades de acesso a lazeres e entretenimentos. Tais experiências foram denominadas de
Alternativas
Q972703 História e Geografia de Estados e Municípios
No Ceará, nos séculos XVII e XIX, havia Irmandades de Nossa Senhora do Rosário em Aracati, Icó e Fortaleza. Durante as festas dessas irmandades, os negros escravizados tinham certa liberdade, pois eram as figuras principais do cortejo, apresentando-se como o Rei, a Rainha, o mestre de cerimônia e os mestres de campo. A tradição da expressão cultural do Ceará oriunda dessas festas das irmandades é denominada
Alternativas
Q972702 História e Geografia de Estados e Municípios
Em 1973, José Carlos Matos fundou, em Fortaleza, um grupo teatral com forte envolvimento político, de resistência, com atuação significativa em relação aos movimentos sociais urbanos, de periferia, objetivando outros frutos que não apenas os estéticos ou o simples divertimento. Esse grupo foi denominado de
Alternativas
Respostas
6: C
7: E
8: A
9: C
10: D