Questões de Concurso Para assistente técnico - técnico em saúde

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Q880473 Português

                          Enfarte: genética versus hábitos

                                                                                          Riad Younes


Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida.

Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.

Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra.

Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na det erminação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento.

O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável.


                          


Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário.

Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte.

O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva.

As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético.

Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas co m carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir.

Disponível em: <www.cartacapital.com.br> . Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]

O propósito comunicativo prioritário do texto é
Alternativas
Q518428 Enfermagem
Após observar atentamente uma mulher amamentando seu bebê, a técnica de enfermagem constatou que a mãe estava utilizando corretamente a técnica de amamenta­ ção porque, entre outros itens,
Alternativas
Q518427 Enfermagem
Para a prevenção da morte súbita em crianças no primeiro ano de vida, pais e cuidadores devem ser orientados que, ao colocar a criança para dormir, deve­se colocá­-la
Alternativas
Q518425 Enfermagem
Nas primeiras 24 horas após o parto, considera­-se normal que o fundo uterino esteja situado

Alternativas
Q518424 Enfermagem
Durante a realização de uma atividade de grupo com gestantes, várias participantes relataram que vinham apresentando azia. Frente a essa situação, o técnico de enfermagem deve orientar as gestantes a
Alternativas
Q518423 Enfermagem
Assinale a alternativa correta a respeito de procedimentos para esterilização de material em autoclave a vapor.

Alternativas
Q518422 Enfermagem
A aplicação do esquema completo da vacina pentavalente, preconizado no Programa Nacional de Imunização (PNI), protege o indivíduo contra

Alternativas
Q518419 Enfermagem
Entre outras situações, a busca de casos novos de tuberculose pulmonar deve ser feita entre sintomáticos respiratórios, ou seja, entre indivíduos que apresentem queixa de tosse
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Q518418 Enfermagem
Em uma Unidade de Saúde da Família – USF, o técnico de enfermagem (TE) faz grupos de orientação sobre prevenção de doenças para os usuários que aguardam suas consultas. De acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde (2006), no que diz respeito à hipertensão, o TE deve recomendar que, para atingir o objetivo de baixar a pressão arterial e ajudar no controle do peso, a atividade física seja realizada por
Alternativas
Q518417 Enfermagem
 Considere a figura a seguir e assinale a alternativa que apresenta, de forma correta, as principais regiões onde pacientes diabéticos insulinodependentes devem ser orientados a aplicar a injeção de insulina por via subcutânea.

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Alternativas
Q518416 Enfermagem
Enquanto aguardava ser chamada para coleta de exames, uma cliente apresentou crise convulsiva tônico­- clônica. Nessa situação, a assistência de enfermagem prestada pelo técnico de enfermagem deve compreender, entre outros cuidados,
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Q518415 Enfermagem
Paciente em 3º PO de cirurgia neurológica pós-­traumatismo craniano (TCE), em coma, está recebendo alimenta­ção por sonda nasoenteral. Com o objetivo de prevenir a distensão abdominal e cólicas, o técnico de enfermagem deve
Alternativas
Q518414 Enfermagem
R.S., 56 anos, sexo feminino, está internada com diagnóstico de trombose venosa profunda. Entre outros medicamentos, faz uso de heparina por via subcutânea. O técnico de enfermagem que assiste essa paciente deve estar atento ao surgimento da principal complicação no uso desse tipo de terapia, que consiste em
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Q518413 Enfermagem
Ao aferir a pressão arterial de um cliente/paciente, o técnico de enfermagem deve determinar a pressão diastólica no momento

Alternativas
Q518412 Enfermagem
A prescrição médica é


                         SF 7,5% 100 mL → Correr em 30 minutos

      O técnico de enfermagem constatou que na unidade estavam disponíveis frascos com 100 mL de soro fisiológico 0,9%, ampolas com 10 mL de NaCl a 20% e equipo de micro-gotas. Assim sendo, considerando­-se a prescrição médica, para o preparo e administração da solução, o volume total (V) de NaCl a 20% a ser acrescentado ao frasco e a velocidade de gotejamento do soro (G) deverão ser, respectivamente, de


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Q518411 Enfermagem
Ao iniciar o plantão no setor de Pronto Socorro, o técnico de enfermagem recebeu um paciente vítima de acidente de moto, com suspeita de fratura do úmero (U) e do rádio (R). Esses ossos se localizam, respectivamente, em
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Q518410 Enfermagem
Pacientes esperam por tratamento que pode evitar retirada de olho
Mariana Lenharo  Do G1, em São Paulo. 01.02.2015
     Há cerca de dois anos, Diva Moreira Rodrigues, de 77 anos, começou a perder a visão do olho esquerdo. Os mé­dicos diagnosticaram melanona de coroide, tumor que afeta uma camada do globo ocular que fica entre a parte branca do olho e a retina. No caso de Diva, o tratamento capaz de evitar que seu olho tenha de ser totalmente removido por cirurgia é a braquiterapia. Trata­-se de um tipo de radioterapia em que uma pequena placa radioativa é implantada no olho do paciente, agindo diretamente na região do tumor.      O Hospital São Paulo, onde Diva é atendida, é a única instituição pública que já ofereceu esse tipo de tratamento no país. Porém, desde 2013, a placa não está disponível. O caso de Diva não é o único. O setor de Oncologia Ocular do Hospital São Paulo recebeu no ano passado 424 novos pacientes. Do total, todos aqueles que tinham tumores de até 5 mm poderiam ter sido tratados com braquiterapia. “Pior do que isso é imaginar todos os pacientes que não estão recebendo o tratamento e têm o olho removido", diz o oftalmologista Rubens Belfort. (Disponível em: www.g1. Adaptado) A situação descrita na notícia fere, entre outros aspectos,o princípio do Sistema Único de Saúde – SUS de
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Q518409 Enfermagem
O técnico de enfermagem (TE) solicitou a presença do mé­dico na unidade de clínica cirúrgica, para prescrever medicação pré­anestésica para uma paciente internada para se submeter à histerectomia. Alegando estar longe da institui­ ção, o profissional prescreveu, por telefone, a medicação a ser utilizada e o horário em que deveria ser aplicada. 
De acordo com a Resolução COFEN 225/2000, que dispõe sobre cumprimento de prescrição medicamentosa/ terapêutica à distância, o TE deve
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Q518406 Noções de Informática
No MS-PowerPoint 2010, na sua configuração padrão, na guia Inserir, o ícone que permite inserir “Número do Slide” é:

Alternativas
Q518405 Noções de Informática
 No MS­-Word 2010, a partir da sua configuração padrão, baseado na figura que apresenta 5 ícones numerados de I a V, o número do ícone que permite alterar o espaçamento entre as linhas de texto é , e o número do ícone que permite aumentar a fonte de um texto previamente selecionado é .

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Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase.


Alternativas
Respostas
81: B
82: C
83: E
84: A
85: C
86: E
87: C
88: D
89: C
90: D
91: E
92: A
93: E
94: A
95: D
96: D
97: B
98: B
99: B
100: D