Questões de Concurso Para profissional básico - análise de sistemas - desenvolvimento

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Q5897 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
No Texto II, as repetições, os jogos de palavras caracterizam a luta para a conquista, a aceitação. Nessa luta, NÃO há, por parte da moça,
Alternativas
Q5896 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
O Texto II estrutura-se a partir de uma situação
Alternativas
Q5895 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
"Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos," (l. 14-15) Assinale a opção em que o verbo está flexionado no mesmo tempo e modo que o destacado na passagem acima.
Alternativas
Q5894 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Segundo a norma culta, há ERRO de concordância na opção
Alternativas
Q5892 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Assinale a opção cuja classe gramatical do que difere da dos demais.
Alternativas
Q5891 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
A filosofia do alpinismo transposta para os negócios da empresa concebe o lucro obtido e a qualidade do trabalho como sendo o(a)
Alternativas
Q5890 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Na linha argumentativa do texto, o penúltimo período, em relação ao primeiro período, caracteriza-se como sendo um(a)
Alternativas
Q5889 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Segundo as idéias apresentadas no 3o parágrafo, a importância da atividade física em relação à atividade profissional nessa empresa é servir para
Alternativas
Q5888 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Em " 'Negócios podem ser lucrativos sem perder a alma' " (l. 24-25), o sentido da expressão destacada é
Alternativas
Q5887 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
A grande competição que ocorre para preenchimento de uma vaga nessa empresa deve-se à(s)
Alternativas
Q5886 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Na passagem "Isso não quer dizer que seus funcionários sejam preguiçosos, apesar do ambiente maneiro." (l. 14-15), o vocábulo destacado faz referência semântica a
Alternativas
Q5885 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
"Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard faz contraria dez entre dez livros de negócios." (l. 1-2) porque
Alternativas
Q628 Algoritmos e Estrutura de Dados
Considere uma árvore binária de busca com n elementos e altura mínima. O tempo de acesso a qualquer elemento desta árvore é da ordem de:
Alternativas
Q5893 Português
TEXTO I
MANDE SEU FUNCIONÁRIO PARA O MAR
     Tudo que o aventureiro americano Yvon Chouinard
     faz contraria dez entre dez livros de negócios. Dono de
     fábrica de roupas e artigos esportivos, ele pergunta a
     seus clientes, numa etiqueta estampada em cada roupa:
5   você realmente precisa disto? Alpinista de renome,
     surfista e ativista ecológico, ele se levanta de sua mesa
     e incita os 350 funcionários da sede da empresa, na
     cidade de Ventura, na Califórnia, a deixar seus postos
     e pegar suas pranchas de surfe tão logo as ondas
10 sobem. Aos 67 anos de idade, ele vai junto. Resultado:
     a empresa, que faturou US$ 270 milhões em 2006, foi
     considerada pela revista Fortune a mais cool do mundo,
     em uma reportagem de capa.
     Isso não quer dizer que seus funcionários sejam
15  preguiçosos, apesar do ambiente maneiro. A equipe é
     motivada e gabaritada, como o perfeccionismo do dono
     exige. Para cada vaga que abre, a companhia recebe
     cerca de 900 currículos - como o do jovem Scott
     Robinson, de 26 anos, que, com dois MBAs no bolso e
20  passagens por outras empresas, implorou para ser
     aceito como estoquista de uma das lojas (ganhou o
     posto). Robinson justificou: "Queria trabalhar numa
     companhia conduzida por valores". Que valores são
     esses? "Negócios podem ser lucrativos sem perder a
25  alma", diz Chouinard.
     Essa alma está no parque de Yosemite, onde, nos
     anos 60, Chouinard se reunia com a elite do alpinismo
     para escalar paredões de granito. Foi quando começou
     a fabricar pinos de escalada de alumínio, reutilizáveis,
30 uma novidade. Vendia-os a US$ 1,50. Em 1972, nascia
     a empresa, com o objetivo de criar roupas para esportes
     mais duráveis e de pouco impacto ao meio ambiente.
     A filosofia do alpinismo - não importa só aonde você
     chega, mas como você chega - foi adotada nos
35  negócios. O lucro não seria uma meta, mas a
     conseqüência do trabalho bem-feito. A empresa foi
     pioneira no uso de algodão orgânico (depois adotado
     por outras marcas), fabricou jaquetas com garrafas
     plásticas usadas e passou a utilizar poliéster reciclado.
40  Hoje, o filho de Chouinard, Fletcher, de 31 anos,
     desenvolve pranchas de surfe sem materiais tóxicos
     que diz serem mais leves e resistentes que as atuais.
     Chouinard, que se define como um antiempresário, virou
     tema de estudo em escolas de negócios. Quando dá
45  palestras em Stanford ou Harvard, não sobra lugar.
     Nem de pé.

Revista Época Negócios. jun. 2007. (Adaptado)
Assinale a opção em que a palavra é grafada com hífen do mesmo modo que "bem-feito" (l. 36).
Alternativas
Q261151 Sistemas Operacionais
A área de pesquisa de uma grande empresa deseja montar um cluster para processamento científico de alto desempenho.

Para esse propósito, deve-se utilizar o

Alternativas
Q47423 Programação
Um profundo conhecedor de linguagens de programação deu um parecer sobre um conceito. Qual das afirmações abaixo expressa, corretamente, esse parecer?
Alternativas
Q47394 Banco de Dados
As tabelas abaixo participam de uma base de dados de uma empresa da área financeira (colunas participantes de chavesprimárias estão sublinhadas, e participantes de chaves-estrangeiras, em negrito).

Imagem 006.jpg

As tabelas PESSOA, PESSOA_FISICA e PESSOA_JURIDICA armazenam informações sobre indivíduos e empresas que são clientes da instituição. Alguns dos clientes realizam empréstimos. Toda pessoa cadastrada na instituição será sempre cadastrada como pessoa física ou jurídica. A coluna ID_PESSOA, nas tabelas PESSOA_FISICA e PESSOA_JURIDICA, possui chave-estrangeira que referencia a coluna ID_PESSOA da tabela PESSOA. A tabela EMPRESTIMOS apresenta informações sobre empréstimos contraídos por pessoas, incluindo a data do empréstimo e o valor. Deseja-se montar um relatório que apresente informações de todas as pessoas físicas e jurídicas que já contraíram algum empréstimo.

Qual dos comandos SQL abaixo atende às condições desejadas?
Alternativas
Q5946 Programação
Observe o seguinte programa JAVA:
Imagem associada para resolução da questão
Supondo eqüidade no escalonamento dos processos e threads, a saída desse programa
Alternativas
Q5928 Banco de Dados
Uma tabela de um banco de dados relacional para um sistema de loja virtual foi definida da seguinte forma:

cliente (idCliente, nome, senha, endereço, tipoEndereço, telefone*)
onde (*) indica campo multivalorado.

Conhecendo as dependências funcionais:

idCliente -> nome,senha,endereço,tipoEndereço,telefone* tipoEndereço -> endereço

Assinale a opção correta quanto à decomposição da tabela segundo a terceira Forma Normal (3FN).
Alternativas
Respostas
261: E
262: A
263: E
264: D
265: B
266: D
267: B
268: A
269: E
270: C
271: E
272: D
273: C
274: C
275: A
276: E
277: B
278: D
279: A
280: B