Questões de Concurso
Para engenheiro de segurança do trabalho
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Texto
Fora de foco
Deve‐se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá‐los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
“Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima...”.
O conectivo que não substitui adequadamente o sublinhado, por alterar o sentido da frase, é
O Decreto nº 93.412, de 14/10/1986, estabelece que
A NR 13 trata da segurança na instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Em relação aos itens obrigatórios nesses equipamentos, essa NR diz que constitui risco grave e iminente a falta de válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior a
A NR 11 estabelece, em seu escopo, que
I - os equipamentos de transporte motorizados não poderão possuir sinal de advertência sonora (buzina);
II - os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível;
III - em locais fechados e sem ventilação, é permitida a utilização de máquinas transportadoras movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados;
IV - todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
Estão corretas APENAS as afirmativas
Um Engenheiro de Segurança do Trabalho é designado para dimensionar a CIPA da empresa em que trabalha. Ele consulta a NR 5, sabendo que o dimensionamento depende do
Cabe ao empregador, quanto ao EPI,
Método de abafamento por meio de limalha de ferro fundido poderá ser usado como variante nos fogos da(s) Classe(s)
Um Engenheiro de Segurança do Trabalho foi designado para elaborar o PCMAT da construção de um prédio administrativo em uma empresa. Segundo a NR 18, deve integrar a documentação exigida o
As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica, conforme estabelece a NR 10 e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de
Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além dos esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos, com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção, no mínimo,
Segundo a NR 4, compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:
I - manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo- se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5;
II - colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa;
III - aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho no ambiente de trabalho e em todos os seus componentes, exceto em máquinas e equipamentos;
IV - registrar anualmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.
São corretas APENAS as competências
A NR 9 estabelece que o PPRA deve conter uma estrutura mínima, com 4 (quatro) itens. O item que NÃO consta dessa estrutura mínima é
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO tem seus parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados e determinados pela Norma Regulamentadora
A avaliação das concentrações dos agentes químicos, por meio de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens para cada ponto - ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo, em minutos, no mínimo, de
O período máximo de horas trabalhadas de um trabalhador que atua no interior de uma câmara de trabalho sob ar comprimido, a uma pressão de trabalho de 3,0 kgf/cm²,
O Engenheiro de Segurança do Trabalho da Casa da Moeda do Brasil solicitou à sua equipe a inspeção visual dos extintores de incêndio portáteis. Segundo a NR 23, tal inspeção deve ser feita com a periodicidade de
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Fora de foco
Deve‐se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá‐los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
O texto acima foi produzido num momento em que se discutia a validade ou não da utilização de animais em pesquisas.
Nesse caso, os dois primeiros parágrafos do texto têm a seguinte função
De acordo com a NR4, um estabelecimento com grau de risco 3, e que possua 3530 empregados, a SESMT deve ser composta por
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A jornada de trabalho para médicos do trabalho e engenheiros do trabalho, respeitado salário mínimo/horário das categorias, corresponde a (ao)