Questões de Concurso Para engenheiro de segurança do trabalho

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Q758022 Português

                                          O que há de errado com a globalização?

           “Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”,

                                afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.

      O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

      O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”

(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao.html. Fragmento.)

Em “[...] que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, [...]” (1º§) o termo destacado reúne características anafóricas e função conectiva. Quanto à sintaxe, a função indicada anteriormente pode de igual forma ser reconhecida em:
Alternativas
Q758020 Português

                                          O que há de errado com a globalização?

           “Não é possível ter hiperglobalização, democracia e soberania nacional ao mesmo tempo”,

                                afirma Dani Rodrik, em The globalization paradox.

      O Reino Unido decide sair da União Europeia (UE), depois de uma campanha inflamada contra a imigração. A xenofobia cresce no continente, às voltas com a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial. Nos Estados Unidos, Donald Trump leva a candidatura presidencial republicana com uma plataforma paranoica, que prevê proibir a entrada de muçulmanos no país, deportar 11 milhões de ilegais e erguer um gigantesco muro na fronteira com o México. Pela primeira vez desde a crise de 2008, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registra, em 2015, queda no comércio global de mercadorias. O protecionismo se torna não apenas mais popular, mas também mais difícil de desarmar. Três em cada quatro das mais de 2.500 barreiras comerciais impostas desde 2008 continuam em vigor. O estoque cresce a um ritmo de quase 100 por ano, e as medidas de abertura de mercado mal as compensam. O que deu errado com a globalização? O livre-comércio não era o atalho mais rápido para o crescimento? Não era inevitável que o mundo se tornasse mais aberto, até alcançar o fluxo livre de mercadorias, serviços, dinheiro e até pessoas?

      O plebiscito britânico mostra que não. Ele faz tremer a integração europeia, uma ideia que nasceu nos anos 1950 para evitar novas guerras e tragédias no continente. De início apenas econômico, o projeto ganhou forma política com a UE, em 1992. Era uma época em que a queda do Muro de Berlim e a globalização punham em questão as fronteiras e os Estados nacionais. A visão de mundo dominante pregava uma variante do seguinte discurso: “O Estado-nação é passado. As fronteiras desapareceram. A distância morreu. A Terra é plana. Nossas identidades não estão limitadas pelo lugar onde nascemos”. É assim, com certa ironia, que o economista turco Dani Rodrik, da Universidade Princeton, descreve os projetos de governança global, como a UE, em seu livro The globalization paradox: democracy and the future of the world economy (O paradoxo da globalização: democracia e o futuro da economia mundial). No mundo, a UE foi a instituição que levou mais longe, no plano político, o sonho global. Mas o Reino Unido sempre pensou diferente. “O interesse britânico na Europa sempre foi primariamente econômico”, dizia Rodrik já em 2011. “Sua abordagem minimalista diante da construção de instituições europeias contrasta agudamente com as metas federalistas mais ambiciosas, de França e Alemanha.”

(Helio Gurovitz, 26/06/2016. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/helio-gurovitz/noticia/2016/06/o-que-ha-de-errado-comglobalizacao.html. Fragmento.)

O texto apresenta uma estrutura em que há da qual são partes significativamente importantes o título, subtítulo (olho, logo abaixo do título representado por uma frase em destaque), tese e sua defesa e uma argumentação fundamentada em opiniões e dados concretos. Considerando a estrutura e conteúdo textual, pode-se afirmar acerca do título do texto que
Alternativas
Q757624 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-11, é correto afirmar que:
Alternativas
Q757622 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-33, é correto afirmar que:
Alternativas
Q757621 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a NR-24, é correto afirmar que nos alojamentos deverão ser obedecidas as seguintes instruções gerais de uso:

Alternativas
Q757619 Segurança e Saúde no Trabalho
Recentemente a Secretaria de Inspeção do Trabalho emitiu a NOTA TÉCNICA 146/2015/CGNOR/DSST/SIT, esclarecendo questões relacionadas a Equipamento de Proteção Individual – EPI. Faz parte do texto da referida Nota Técnica:
Alternativas
Q757618 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-12, é correto afirmar que:
Alternativas
Q757617 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-12 as plataformas metálicas devem dispor de: Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q757616 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a Portaria 3.214/78 a NR-27 está: A alternativa correta a luz desse contexto da Norma.
Alternativas
Q757615 Segurança e Saúde no Trabalho

De acordo com a NR-32 os cilindros contendo gases infamáveis, tais como hidrogênio e acetileno, devem ser armazenados a uma distância ___________________ daqueles contendo gases oxidantes, tais como oxigênio e óxido nitroso, ou através de barreiras vedadas e resistentes ao fogo.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna.

Alternativas
Q757614 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-32 é correto afirmar que:
Alternativas
Q757613 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-19 é correto afirmar que:
Alternativas
Q757612 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-20 é correto afirmar que:
Alternativas
Q757611 Segurança e Saúde no Trabalho
Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, devem ser adequados aos riscos dos espaços confinados. É correto afirmar que:
Alternativas
Q757609 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com a NR-35 é correto afirmar que:
Alternativas
Q757607 Segurança e Saúde no Trabalho
Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando:
Alternativas
Q757606 Segurança e Saúde no Trabalho
No caso de acidente de trabalho produzido ou desencadeado, segundo alguém que não quer que o dano aconteça, mas ele ocorre pela omissão voluntária de diligência ou cuidado; falta, ou demora no prevenir ou obstar um dano. Esse ato culposo é aquele praticado por:
Alternativas
Q757605 Segurança e Saúde no Trabalho
Outro conceito de Pirâmide de Desvios foi adotado pelo Eng. Frank Bird Jr. que afirmou: .
Alternativas
Q757604 Segurança e Saúde no Trabalho
A Pirâmide de Desvios (ou pirâmide de acidentes) ao longo do tempo considerou alguns conceitos. De acordo com os estudos que levaram a Pirâmide de Heinrich é correto afirmar que:
Alternativas
Q757603 Segurança e Saúde no Trabalho

Convenção OIT 182 que trata da Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e Ação Imediata para sua Eliminação, foi adotada em 1999 pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) e ratificada pelo Brasil em 2000.

É correto afirmar que:

Alternativas
Respostas
6321: B
6322: B
6323: A
6324: C
6325: A
6326: D
6327: B
6328: A
6329: C
6330: E
6331: B
6332: D
6333: A
6334: D
6335: C
6336: D
6337: A
6338: B
6339: A
6340: D