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Para engenheiro de segurança do trabalho
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I – O Excel 2007 inclui um sistema de barras flutuantes, que surgem no texto sempre que necessitamos realizar determinadas funções, nomeadamente no âmbito da formatação.
II – O Excel não pode ser usado exclusivamente para dados não numéricos. Uma das possíveis utilizações para esta capacidade é a criação de bases de dados simples, que facilitam a listagem e ordenação dos dados introduzidos e que podem até ser depois usadas para criar mailings através da importação de dados do Word.
III – Uma das funções mais potentes do Excel desde as suas primeiras versões é a capacidade de gerar gráficos a partir de valores introduzidos numa folha de cálculo.
Das afirmativas apresentadas, está correto o que se afirma em:
Na língua banto, “zumbis” são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo). Por isso, ficavam à mercê de feiticeiros se não fortalecessem seu espírito (em encontros rituais com os vivos), para ganharem força e rumarem para a luz. No vodu, o termo designa os que, revividos por feiticeiros, perdem a vontade própria. Segundo o dicionário Houaiss, o termo vem do quimbundo nzumbi (espírito atormentado). Para o escritor e pesquisador Nei Lopes, em quimbundo a raiz nzumbi está ligada à imortalidade, daí a relação com o nome “Zumbi”, dada ao líder do quilombo dos Palmares.
MURANO, Edgard. Revista Língua Portuguesa, n° 94, ago 2013.
“Na língua banto, ‘zumbis’ são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo).” Qual o pressuposto presente nesse excerto?
Na língua banto, “zumbis” são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo). Por isso, ficavam à mercê de feiticeiros se não fortalecessem seu espírito (em encontros rituais com os vivos), para ganharem força e rumarem para a luz. No vodu, o termo designa os que, revividos por feiticeiros, perdem a vontade própria. Segundo o dicionário Houaiss, o termo vem do quimbundo nzumbi (espírito atormentado). Para o escritor e pesquisador Nei Lopes, em quimbundo a raiz nzumbi está ligada à imortalidade, daí a relação com o nome “Zumbi”, dada ao líder do quilombo dos Palmares.
MURANO, Edgard. Revista Língua Portuguesa, n° 94, ago 2013.
“[...] mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo).” Nesse período, a oração destacada classifica-se como subordinada adjetiva. Dessa forma, qual a função sintática do pronome relativo QUE?
Na língua banto, “zumbis” são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo). Por isso, ficavam à mercê de feiticeiros se não fortalecessem seu espírito (em encontros rituais com os vivos), para ganharem força e rumarem para a luz. No vodu, o termo designa os que, revividos por feiticeiros, perdem a vontade própria. Segundo o dicionário Houaiss, o termo vem do quimbundo nzumbi (espírito atormentado). Para o escritor e pesquisador Nei Lopes, em quimbundo a raiz nzumbi está ligada à imortalidade, daí a relação com o nome “Zumbi”, dada ao líder do quilombo dos Palmares.
MURANO, Edgard. Revista Língua Portuguesa, n° 94, ago 2013.
Julgue as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I – As palavras “língua”, “própria” e “dicionário” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo.
II – A mesma regra permite acentuar as palavras “daí” e “mercê”.
III – A palavra “líder” é acentuada por ser uma paroxítona terminada em R.
Na língua banto, “zumbis” são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo). Por isso, ficavam à mercê de feiticeiros se não fortalecessem seu espírito (em encontros rituais com os vivos), para ganharem força e rumarem para a luz. No vodu, o termo designa os que, revividos por feiticeiros, perdem a vontade própria. Segundo o dicionário Houaiss, o termo vem do quimbundo nzumbi (espírito atormentado). Para o escritor e pesquisador Nei Lopes, em quimbundo a raiz nzumbi está ligada à imortalidade, daí a relação com o nome “Zumbi”, dada ao líder do quilombo dos Palmares.
MURANO, Edgard. Revista Língua Portuguesa, n° 94, ago 2013.
“[...] ‘zumbis’ são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade [...]” Nesse período há duas orações. Como se classifica a segunda oração (destacada)?
Na língua banto, “zumbis” são os mortos recentes cujo corpo mantém a alma, sua identidade, mas não o espírito que lhe conferia a vontade de existir (“espírito” e “alma” não são sinônimos no imaginário quimbundo). Por isso, ficavam à mercê de feiticeiros se não fortalecessem seu espírito (em encontros rituais com os vivos), para ganharem força e rumarem para a luz. No vodu, o termo designa os que, revividos por feiticeiros, perdem a vontade própria. Segundo o dicionário Houaiss, o termo vem do quimbundo nzumbi (espírito atormentado). Para o escritor e pesquisador Nei Lopes, em quimbundo a raiz nzumbi está ligada à imortalidade, daí a relação com o nome “Zumbi”, dada ao líder do quilombo dos Palmares.
MURANO, Edgard. Revista Língua Portuguesa, n° 94, ago 2013.
No texto, evidencia-se, além da função metalinguística da linguagem, a função:
“O nível de confiança dentro de uma sociedade determina se ela está próspera ou se mantém-se na miséria”, afirma o norte-americano Paul Zak, precursor no estudo da Neuroeconomia - ramo da ciência que estabelece relações diretas entre cérebro, comportamento e economia. Apoiado na descoberta do hormônio oxitocina como a “molécula da moralidade”, Zak diz que tantos aspectos pessoais como a generosidade e a compaixão, até a tomada de decisões econômicas, são influenciadas pela química cerebral.
[...]
O professor de Economia, Psicologia e Administração na Universidade de Claremont e de Neurologia na Universidade de Loma Linda, ambas nos Estados Unidos, Paul Zak hoje coordena o primeiro curso de doutorado em Neuroeconomia. Criticado por ser demasiadamente entusiasta de sua própria teoria, o dr. Love, como é popularmente conhecido, costuma ser comparado por alguns de seus pares aos religiosos, por falar da oxitocina como a “Terra Prometida” - enquanto outros cientistas afirmam que as questões sociais são mais relevantes do que as biológicas para se pensar a Economia.
Diante do cenário atual de protestos sociais, a dúvida dos estudiosos é pertinente: seria uma única molécula capaz de mudar um quadro de violência, ou mesmo explicar nossa moralidade? Paul Zak afirma que não. “O que encontramos, em nossos dez anos de experimentação, é uma molécula evolutivamente antiga, responsável por um grande número de comportamentos pró-sociais que nós, geralmente, chamamos de moral ou virtude, porque nos fazem colocar as necessidades de outra pessoa antes das nossas próprias.
VASQUES, Lucas. Revista Filosofia: Ciência & Vida. n° 89, dez 2013.
“O nível de confiança dentro de uma sociedade determina se ela está próspera ou se mantém-se na miséria”, afirma o norte-americano Paul Zak, precursor no estudo da Neuroeconomia - ramo da ciência que estabelece relações diretas entre cérebro, comportamento e economia. Apoiado na descoberta do hormônio oxitocina como a “molécula da moralidade”, Zak diz que tantos aspectos pessoais como a generosidade e a compaixão, até a tomada de decisões econômicas, são influenciadas pela química cerebral.
[...]
O professor de Economia, Psicologia e Administração na Universidade de Claremont e de Neurologia na Universidade de Loma Linda, ambas nos Estados Unidos, Paul Zak hoje coordena o primeiro curso de doutorado em Neuroeconomia. Criticado por ser demasiadamente entusiasta de sua própria teoria, o dr. Love, como é popularmente conhecido, costuma ser comparado por alguns de seus pares aos religiosos, por falar da oxitocina como a “Terra Prometida” - enquanto outros cientistas afirmam que as questões sociais são mais relevantes do que as biológicas para se pensar a Economia.
Diante do cenário atual de protestos sociais, a dúvida dos estudiosos é pertinente: seria uma única molécula capaz de mudar um quadro de violência, ou mesmo explicar nossa moralidade? Paul Zak afirma que não. “O que encontramos, em nossos dez anos de experimentação, é uma molécula evolutivamente antiga, responsável por um grande número de comportamentos pró-sociais que nós, geralmente, chamamos de moral ou virtude, porque nos fazem colocar as necessidades de outra pessoa antes das nossas próprias.
VASQUES, Lucas. Revista Filosofia: Ciência & Vida. n° 89, dez 2013.
“O nível de confiança dentro de uma sociedade determina se ela está próspera ou se mantém-se na miséria”, afirma o norte-americano Paul Zak, precursor no estudo da Neuroeconomia - ramo da ciência que estabelece relações diretas entre cérebro, comportamento e economia. Apoiado na descoberta do hormônio oxitocina como a “molécula da moralidade”, Zak diz que tantos aspectos pessoais como a generosidade e a compaixão, até a tomada de decisões econômicas, são influenciadas pela química cerebral.
[...]
O professor de Economia, Psicologia e Administração na Universidade de Claremont e de Neurologia na Universidade de Loma Linda, ambas nos Estados Unidos, Paul Zak hoje coordena o primeiro curso de doutorado em Neuroeconomia. Criticado por ser demasiadamente entusiasta de sua própria teoria, o dr. Love, como é popularmente conhecido, costuma ser comparado por alguns de seus pares aos religiosos, por falar da oxitocina como a “Terra Prometida” - enquanto outros cientistas afirmam que as questões sociais são mais relevantes do que as biológicas para se pensar a Economia.
Diante do cenário atual de protestos sociais, a dúvida dos estudiosos é pertinente: seria uma única molécula capaz de mudar um quadro de violência, ou mesmo explicar nossa moralidade? Paul Zak afirma que não. “O que encontramos, em nossos dez anos de experimentação, é uma molécula evolutivamente antiga, responsável por um grande número de comportamentos pró-sociais que nós, geralmente, chamamos de moral ou virtude, porque nos fazem colocar as necessidades de outra pessoa antes das nossas próprias.
VASQUES, Lucas. Revista Filosofia: Ciência & Vida. n° 89, dez 2013.
“O nível de confiança dentro de uma sociedade determina se ela está próspera ou se mantém-se na miséria”, afirma o norte-americano Paul Zak, precursor no estudo da Neuroeconomia - ramo da ciência que estabelece relações diretas entre cérebro, comportamento e economia. Apoiado na descoberta do hormônio oxitocina como a “molécula da moralidade”, Zak diz que tantos aspectos pessoais como a generosidade e a compaixão, até a tomada de decisões econômicas, são influenciadas pela química cerebral.
[...]
O professor de Economia, Psicologia e Administração na Universidade de Claremont e de Neurologia na Universidade de Loma Linda, ambas nos Estados Unidos, Paul Zak hoje coordena o primeiro curso de doutorado em Neuroeconomia. Criticado por ser demasiadamente entusiasta de sua própria teoria, o dr. Love, como é popularmente conhecido, costuma ser comparado por alguns de seus pares aos religiosos, por falar da oxitocina como a “Terra Prometida” - enquanto outros cientistas afirmam que as questões sociais são mais relevantes do que as biológicas para se pensar a Economia.
Diante do cenário atual de protestos sociais, a dúvida dos estudiosos é pertinente: seria uma única molécula capaz de mudar um quadro de violência, ou mesmo explicar nossa moralidade? Paul Zak afirma que não. “O que encontramos, em nossos dez anos de experimentação, é uma molécula evolutivamente antiga, responsável por um grande número de comportamentos pró-sociais que nós, geralmente, chamamos de moral ou virtude, porque nos fazem colocar as necessidades de outra pessoa antes das nossas próprias.
VASQUES, Lucas. Revista Filosofia: Ciência & Vida. n° 89, dez 2013.
“O nível de confiança dentro de uma sociedade determina se ela está próspera ou se mantém-se na miséria”, afirma o norte-americano Paul Zak, precursor no estudo da Neuroeconomia - ramo da ciência que estabelece relações diretas entre cérebro, comportamento e economia. Apoiado na descoberta do hormônio oxitocina como a “molécula da moralidade”, Zak diz que tantos aspectos pessoais como a generosidade e a compaixão, até a tomada de decisões econômicas, são influenciadas pela química cerebral.
[...]
O professor de Economia, Psicologia e Administração na Universidade de Claremont e de Neurologia na Universidade de Loma Linda, ambas nos Estados Unidos, Paul Zak hoje coordena o primeiro curso de doutorado em Neuroeconomia. Criticado por ser demasiadamente entusiasta de sua própria teoria, o dr. Love, como é popularmente conhecido, costuma ser comparado por alguns de seus pares aos religiosos, por falar da oxitocina como a “Terra Prometida” - enquanto outros cientistas afirmam que as questões sociais são mais relevantes do que as biológicas para se pensar a Economia.
Diante do cenário atual de protestos sociais, a dúvida dos estudiosos é pertinente: seria uma única molécula capaz de mudar um quadro de violência, ou mesmo explicar nossa moralidade? Paul Zak afirma que não. “O que encontramos, em nossos dez anos de experimentação, é uma molécula evolutivamente antiga, responsável por um grande número de comportamentos pró-sociais que nós, geralmente, chamamos de moral ou virtude, porque nos fazem colocar as necessidades de outra pessoa antes das nossas próprias.
VASQUES, Lucas. Revista Filosofia: Ciência & Vida. n° 89, dez 2013.
The Naval Nuclear Propulsion Program (NNPP) started in 1948. Since that time, the NNPP has provided safe and effective propulsion systems to power submarines, surface combatants, and aircraft carriers. Today, nuclear propulsion enables virtually undetectable US Navy submarines, including the sea-based leg of the strategic triad, and provides essentially inexhaustible propulsion power independent of forward logistical support to both our submarines and aircraft carriers. Over forty percent of the Navy's major combatant ships are nuclear-powered, and because of their demonstrated safety and reliability, these ships have access to seaports throughout the world. The NNPP has consistently sought the best way to affordably meet Navy requirements by evaluating, developing, and delivering a variety of reactor types, fuel systems, and structural materials. The Program has investigated many different fuel systems and reactor design features, and has designed, built, and operated over thirty different reactor designs in over twenty plant types to employ the most promising of these developments in practical applications. Improvements in naval reactor design have allowed increased power and energy to keep pace with the operational requirements of the modern nuclear fleet, while maintaining a conservative design approach that ensures reliability and safety to the crew, the public, and the environment. As just one example of the progress that has been made, the earliest reactor core designs in the NAUTILUS required refueling after about two years while modern reactor cores can last the life of a submarine, or over thirty years without refueling. These improvements have been the result of prudent, conservative engineering, backed by analysis, testing, and prototyping. The NNPP was also a pioneer in developing basic technologies and transferring technology to the civilian nuclear electric power industry. For example, the Program demonstrated the feasibility of commercial nuclear power generation in this country by designing, constructing and operating the Shipping port Atomic Power Station in Pennsylvania and showing the feasibility of a thorium-based breeder reactor.
In: Report on Low Enriched Uranium for Naval Reactor Cores. Page 1. Report to Congress, January 2014. Office of Naval Reactors. US Dept. of Energy. DC 2058 http://fissilematerials.org/library/doe14.pdf
“The Naval Nuclear Propulsion Program (NNPP) started in 1948. Since that time, the NNPP has provided safe and effective propulsion systems to power submarines, surface combatants, and aircraft carriers. Today, nuclear propulsion enables virtually undetectable US Navy submarines, including the sea-based leg of the strategic triad, and provides essentially inexhaustible propulsion power independent of forward logistical support to both our submarines and aircraft carriers.”
Choose the alternative in which the words can properly substitute the ones in bold and underlined, respectively.
The Naval Nuclear Propulsion Program (NNPP) started in 1948. Since that time, the NNPP has provided safe and effective propulsion systems to power submarines, surface combatants, and aircraft carriers. Today, nuclear propulsion enables virtually undetectable US Navy submarines, including the sea-based leg of the strategic triad, and provides essentially inexhaustible propulsion power independent of forward logistical support to both our submarines and aircraft carriers. Over forty percent of the Navy's major combatant ships are nuclear-powered, and because of their demonstrated safety and reliability, these ships have access to seaports throughout the world. The NNPP has consistently sought the best way to affordably meet Navy requirements by evaluating, developing, and delivering a variety of reactor types, fuel systems, and structural materials. The Program has investigated many different fuel systems and reactor design features, and has designed, built, and operated over thirty different reactor designs in over twenty plant types to employ the most promising of these developments in practical applications. Improvements in naval reactor design have allowed increased power and energy to keep pace with the operational requirements of the modern nuclear fleet, while maintaining a conservative design approach that ensures reliability and safety to the crew, the public, and the environment. As just one example of the progress that has been made, the earliest reactor core designs in the NAUTILUS required refueling after about two years while modern reactor cores can last the life of a submarine, or over thirty years without refueling. These improvements have been the result of prudent, conservative engineering, backed by analysis, testing, and prototyping. The NNPP was also a pioneer in developing basic technologies and transferring technology to the civilian nuclear electric power industry. For example, the Program demonstrated the feasibility of commercial nuclear power generation in this country by designing, constructing and operating the Shipping port Atomic Power Station in Pennsylvania and showing the feasibility of a thorium-based breeder reactor.
In: Report on Low Enriched Uranium for Naval Reactor Cores. Page 1. Report to Congress, January 2014. Office of Naval Reactors. US Dept. of Energy. DC 2058 http://fissilematerials.org/library/doe14.pdf
I. investigates more efficient fuels and reactors for the Navy.
II. is concerned about how to spend the financial resources received.
III. has also contributed with the civilian power industry.
The correct assertion(s) is(are)
The Naval Nuclear Propulsion Program (NNPP) started in 1948. Since that time, the NNPP has provided safe and effective propulsion systems to power submarines, surface combatants, and aircraft carriers. Today, nuclear propulsion enables virtually undetectable US Navy submarines, including the sea-based leg of the strategic triad, and provides essentially inexhaustible propulsion power independent of forward logistical support to both our submarines and aircraft carriers. Over forty percent of the Navy's major combatant ships are nuclear-powered, and because of their demonstrated safety and reliability, these ships have access to seaports throughout the world. The NNPP has consistently sought the best way to affordably meet Navy requirements by evaluating, developing, and delivering a variety of reactor types, fuel systems, and structural materials. The Program has investigated many different fuel systems and reactor design features, and has designed, built, and operated over thirty different reactor designs in over twenty plant types to employ the most promising of these developments in practical applications. Improvements in naval reactor design have allowed increased power and energy to keep pace with the operational requirements of the modern nuclear fleet, while maintaining a conservative design approach that ensures reliability and safety to the crew, the public, and the environment. As just one example of the progress that has been made, the earliest reactor core designs in the NAUTILUS required refueling after about two years while modern reactor cores can last the life of a submarine, or over thirty years without refueling. These improvements have been the result of prudent, conservative engineering, backed by analysis, testing, and prototyping. The NNPP was also a pioneer in developing basic technologies and transferring technology to the civilian nuclear electric power industry. For example, the Program demonstrated the feasibility of commercial nuclear power generation in this country by designing, constructing and operating the Shipping port Atomic Power Station in Pennsylvania and showing the feasibility of a thorium-based breeder reactor.
In: Report on Low Enriched Uranium for Naval Reactor Cores. Page 1. Report to Congress, January 2014. Office of Naval Reactors. US Dept. of Energy. DC 2058 http://fissilematerials.org/library/doe14.pdf
“The NNPP has consistently sought the best way to affordably meet Navy requirements by evaluating, developing, and delivering a variety of reactor types, fuel systems, and structural materials.”
The Naval Nuclear Propulsion Program (NNPP) started in 1948. Since that time, the NNPP has provided safe and effective propulsion systems to power submarines, surface combatants, and aircraft carriers. Today, nuclear propulsion enables virtually undetectable US Navy submarines, including the sea-based leg of the strategic triad, and provides essentially inexhaustible propulsion power independent of forward logistical support to both our submarines and aircraft carriers. Over forty percent of the Navy's major combatant ships are nuclear-powered, and because of their demonstrated safety and reliability, these ships have access to seaports throughout the world. The NNPP has consistently sought the best way to affordably meet Navy requirements by evaluating, developing, and delivering a variety of reactor types, fuel systems, and structural materials. The Program has investigated many different fuel systems and reactor design features, and has designed, built, and operated over thirty different reactor designs in over twenty plant types to employ the most promising of these developments in practical applications. Improvements in naval reactor design have allowed increased power and energy to keep pace with the operational requirements of the modern nuclear fleet, while maintaining a conservative design approach that ensures reliability and safety to the crew, the public, and the environment. As just one example of the progress that has been made, the earliest reactor core designs in the NAUTILUS required refueling after about two years while modern reactor cores can last the life of a submarine, or over thirty years without refueling. These improvements have been the result of prudent, conservative engineering, backed by analysis, testing, and prototyping. The NNPP was also a pioneer in developing basic technologies and transferring technology to the civilian nuclear electric power industry. For example, the Program demonstrated the feasibility of commercial nuclear power generation in this country by designing, constructing and operating the Shipping port Atomic Power Station in Pennsylvania and showing the feasibility of a thorium-based breeder reactor.
In: Report on Low Enriched Uranium for Naval Reactor Cores. Page 1. Report to Congress, January 2014. Office of Naval Reactors. US Dept. of Energy. DC 2058 http://fissilematerials.org/library/doe14.pdf
“[…] because of their demonstrated safety and reliability, these ships have access to seaports throughout the world.”
Choose the alternative that presents the words that would better translate, respectively, the ones in bold and underlined.