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Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para corporações com base em suas emissões de carbono. (linhas 3 e 4)
Assinale a alternativa em que, alterando-se o trecho sublinhado no período acima, independentemente da alteração de sentido, tenha-se mantido a adequação à norma culta.
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta quarta (27). (linhas 12 a 14)
O demonstrativo sublinhado no período acima exerce papel
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Assinale a alternativa em que o termo indicado exerça função sintática distinta da das demais.
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e armazenamento de carbono. (linhas 4 a 6)
No período acima, empregou-se corretamente a vírgula antes da conjunção E, seguindo regra específica.
Assinale a alternativa em que essa regra igualmente tenha sido empregada.
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
A polarização política nos EUA - e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. (linhas 10 a 12)
À oração sublinhada no período acima se classifica como
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Ao relacionar a dieta negacionista consumida pelos espectadores da Fox News com a condição de desinformados, o texto estabelece um argumento de que tal dieta constitui uma relação de
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Por “debacle” (linha 30) entende-se
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
O texto, em sua tipologia, é eminentemente
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Com base no que defende o texto, é correto afirmar que
Polarização política é obstáculo para cobertura ambiental no jornalismo
- Uma pesquisa recente do instituto Pew Research Center mostrou que a vasta maioria dos americanos apoia novas
- medidas de combate ao aquecimento do planeta.
- Mais de dois terços são a favor de incentivos para o uso de veículos elétricos ou híbridos e da criação de impostos para
- corporações com base em suas emissões de carbono. Nova regulação obrigando o aumento do uso de energia de recursos
- renováveis teria o apoio de 72%, e 79% favorecem incentivos fiscais do governo para ajudar empresas em projetos de captura e
- armazenamento de carbono.
- A preocupação com o ambiente vem crescendo na última década e, em junho, uma pesquisa da empresa
- YouGovAmerica revelou que hoje 56% da população se identifica como "ambientalista". Então, por que só 30% dos americanos
- se dizem interessados em acompanhar notícias sobre o meio ambiente?
- A polarização política nos EUA — e também a corrupção de políticos comprados por interesses especiais — ajuda a
- explicar como o país está rachado ao meio no apoio à encolhida agenda ambiental de Joe Biden, que sofre assaltos não só de
- ultraconservadores na Suprema Corte como do próprio partido. O senador Joe Manchin, da Virgínia Ocidental, vendido ao lobby
- do carvão, quase matou um pacote legislativo ambiental ligado ao plano BBB (Build Back Better) antes de voltar atrás nesta
- quarta (27).
- É difícil manter a atenção do público já assediado por más notícias sobre economia e saúde com previsões apocalípticas.
- Mas os desinformados, consumindo uma dieta negacionista como a servida nos EUA pela Fox News, não são os maiores
- responsáveis pela falta de apoio ao combate ao aquecimento global; são os narradores da mídia que tratam a ciência como
- ideologia.
- A agência federal de ambiente dos EUA foi criada por Richard Nixon, um conservador cristão. O correspondente do setor
- da rede CNN comparou recentemente os âncoras da rede de Rupert Murdoch a sabotadores que bloqueiam a saída de um teatro
- pegando fogo.
- Se o jornalismo quer ser tratado como serviço público, cabe ao jornalismo contribuir melhor para desembaralhar a falácia
- de que a ciência ambiental é "de esquerda". Se no primeiro semestre de 2020 a catástrofe da pandemia jogou repórteres de todos
- os setores na cobertura de um vírus, chegou a hora de parar de setorizar a reportagem de ambiente.
- Toda a cobertura tem um aspecto ambiental num mundo em que eventos relacionados ao clima já matam 5 milhões por
- ano e devastam economias de qualquer porte.
- Um obstáculo evidente é que a reportagem cientifica requer um grau maior de especialização. Outro é articular melhor
- o relato de fatos no contexto da destruição ambiental. O comentarista financeiro que descreve só as cifras quando o governo
- precisa intervir no mercado de seguros da Luisiana porque as tempestades e os furacões tornaram 600 mil residências
- inafiançáveis não deve omitir como a ciência explica a debacle econômica.
- A narrativa ambiental nunca teve à disposição tantas notícias promissoras com o progresso científico na proteção
- ambiental. Equilibrar o noticiário entre os sacrifícios e as recompensas é um poder que o jornalismo tem de resgatar a ciência
- refém dos autocratas populistas.
(Lúcia Guimarães. https:/www1.folha.uol.com.br/colunas/lucia-guimaraes/2022/07/polarizacao-política-e-obstaculo-para-cobertura-ambiental-no-jomalismo.shtml Folha de S.Paulo, 27 jul.2022)
Em relação ao texto e suas possíveis inferências, analise as afirmativas a seguir:
I. Os jornalistas a quem o texto se refere compõem um grupo especificamente norte-americano, destacando-se dos demais países do mundo.
II. O fato de a agenda ambiental se caracterizar como eminentemente de esquerda faz com que a maioria dos jornalistas se afaste do debate a fim de não sofrer represálias.
III. O Governo norte-americano, ao propor uma agenda econômica baseada em parâmetros ambientais, acaba tendo de encolher suas intenções por conta da maioria da população, que a desaprova.
Assinale
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Por anos, cientistas acreditavam que o Polo Sul continuaria frio, mesmo com o aquecimento do continente, conforme sugere o texto.
II. O texto leva o leitor a entender que os dados analisados pelos cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham elevado a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel.
III. O texto leva o leitor a concluir que, após pesquisadores da Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Estados Unidos analisarem dados meteorológicos de 60 anos, foi possível concluir que os ventos provindos da Antártida estão provocando um aumento expressivo da temperatura dos mares do Leste Europeu.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. As informações presentes no texto permitem ao leitor conhecer a localização geográfica de certas regiões da Terra, como o Polo Sul, que fica na Antártida, e o mar de Weddel, que fica no sul do Atlântico.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que um estudo recente revelou que, nos últimos três anos, o Polo Sul apresentou um aquecimento trinta vezes maior que a temperatura média do resto do nosso planeta.
III. No seu estado positivo, a Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno caracterizado por uma temperatura mais quente no Oceano Pacífico tropical, e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Os dados dos cientistas mencionados no texto mostraram que o aquecimento do Polo Sul ocorreu em um ritmo mais acelerado que o do restante do planeta, pois o Polo Sul apresentou um aquecimento de 0,6 ºC por década, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
II. O texto menciona que a região do Polo Sul apresentou um aquecimento superior a 183 ºC desde o ano de 1989. Esse fenômeno, de acordo com os cientistas citados do texto, deve-se ao aumento do consumo de carne pela população dos países nórdicos nos últimos cinquenta anos.
III. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, na região da Antártida, a temperatura permanece invariável ao longo do ano, pois essa parte do nosso planeta não é afetada pelos movimentos de translação.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que a redução da pressão atmosférica sobre o mar de Weddel impediu o fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul e sobre as regiões do norte do continente africano.
II. O texto procura deixar claro para o leitor que, de acordo com os pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos nos últimos cinco anos e, portanto, representa um fenômeno facilmente reversível.
III. Com base em dados meteorológicos de 60 anos, foi possível para cientistas identificar um aquecimento acelerado da região da Antártida, conforme mencionado pelo texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Texto para as questões de 36 a 40
POLO SUL
A temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos e, recentemente, um novo estudo revelou que, nos últimos 30 anos, o Polo Sul – que fica na Antártida – apresentou um aquecimento três vezes maior que o resto do nosso planeta.
Na região da Antártida, a temperatura varia de acordo com a estação do ano, mas por anos cientistas acreditavam que o Polo Sul continuava frio mesmo com o aquecimento do continente. Agora, pesquisadores da Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Estados Unidos analisaram dados meteorológicos de 60 anos que, então, mostraram o aquecimento acelerado daquela região do nosso planeta.
Os dados analisados por esses cientistas revelaram que as temperaturas mais quentes do Oceano Pacífico Ocidental tinham reduzido a pressão atmosférica sobre o mar de Weddel, no sul do Atlântico, o que resultou no aumento do fluxo de ar quente direto sobre o Polo Sul. Então, a região acabou apresentando um aquecimento de cerca de 1,83 ºC desde o ano de 1989.
De acordo com esses pesquisadores, o aquecimento do Polo Sul é uma consequência da emissão de gases de efeito estufa pelos humanos, o que pode ainda encobrir os efeitos de aquecimento da poluição de carbono na Antártida. Os dados dos cientistas mostraram ainda que, enquanto o resto do mundo estava aquecendo 0,2 ºC por década, o Polo Sul aquecia 0,6 ºC por década.
Essa mudança de temperatura foi classificada como um fenômeno chamado Oscilação Interdecadal do Pacífico (OIP), que dura entre 15 a 30 anos, alternando entre um estado positivo, no qual o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, ou estado negativo, quando as temperaturas são invertidas.
Leia o texto 'POLO SUL' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a análise do texto, é possível concluir que a temperatura média das regiões mais frias do planeta Terra vem se tornando algo preocupante há anos, pois nas últimas décadas elas têm decaído progressivamente.
II. A Oscilação Interdecadal do Pacífico é um fenômeno que, no seu estado negativo, o Oceano Pacífico tropical é mais quente e o norte do Oceano Pacífico é mais frio que a média, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
III. O texto menciona um fenômeno chamado de Oscilação Interdecadal do Pacífico, que é caracterizado por um mudança de temperatura e que dura de 15 a 30 anos.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Uma impressora é um dispositivo de entrada de dados em um computador pessoal que permite ao usuário transformar informações lógicas (como dados e imagens) em um documento físico, como uma apostila ou uma carta impressa.
II. Os componentes periféricos de um computador pessoal podem ser classificados, somente, como dispositivos de entrada, pois sua função principal é a de ampliar a capacidade de processamento de dados do teclado e da memória flash.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Manter ativos e atualizados os programas de antivírus nos aparelhos que acessam a Internet – como os computadores pessoais e aparelhos celulares – é uma medida preventiva de segurança que reduz o risco de ataques e roubo de informações.
II. O PowerPoint oferece uma variedade de modelos e layout para os usuários que desejam elaborar apresentações. Esses modelos dão ao slide uma preparação geral, como títulos, textos e cor que serão exibidos nos slides.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. O Microsoft PowerPoint é um software que permite realizar apresentações através de slides, incluindo objetos gráficos, símbolos, organogramas, fotos, efeitos de transição de slides, opções de diversos tipos de letras, entre outros recursos.
II. O PowerPoint permite a realização de uma apresentação de slide complexa. Ou seja, são apresentações que compreendem texto, imagens, gráficos 3D, clipes de áudio, efeitos sonoros e animações.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. A largura de banda é medida em bits, os quais determinam a medida de capacidade de um determinado meio de transmissão por certa unidade de tempo (8 bits = 1 byte). Assim, todas as medidas de largura de banda são basicamente feitas em bits por segundo.
II. Em um computador pessoal, o teclado é a parte que exibe as informações lógicas do software em execução e que permite ao usuário incluir ou excluir dados do processador ou da placa de vídeo.
Marque a alternativa CORRETA:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Os softwares são os componentes que formam a parte física ou rígida do computador, sendo responsáveis por processar dados e viabilizar a entrada de informações na memória RAM.
II. O usuário de um programa de correio eletrônico deve controlar a abertura e o envio de anexos, arquivos e links, pois o envio de anexos infectados ou links para páginas que roubam informações são métodos de ataque virtual.
Marque a alternativa CORRETA: