Questões de Concurso Para analista - engenharia eletrônica

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Q1983817 Telecomunicações
Em uma rede de comunicações via satélite do tipo VSAT, o satélite possui uma antena de transmissão de ganho 4π / λ2 As e os terminais dos usuários possuem antenas de ganho 4π /λ2 Ar . AS e Ar são, respectivamente, as aberturas efetivas das antenas do satélite e dos terminais e λ é o comprimento de onda do sinal. A distância aproximada entre o satélite e os terminais VSAT é igual a r, e a atenuação de espaço livre é (4πr / λ)2.
O desempenho do enlace de descida, caracterizado pela relação portadora-densidade de ruído C/No , medido nos terminais da antena do terminal, melhora com 
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Q1983816 Engenharia Elétrica
Você é responsável por uma estação de rádio, em local onde a população em geral pode ser exposta à direção de máximo ganho de uma antena (Gmax = 20 dBi).
O equipamento transmissor possui potência máxima de 40dBm na frequência de f = 1728MHz. Em relação à exposição a ondas eletromagnéticas, as normas vigentes estabelecem, para esta faixa de frequências, que a máxima intensidade de campo elétrico (RMS), na posição de observação, é de 1,375 √f (f em MHz).
Por esse critério, a distância mínima de segurança é, aproximadamente, de 
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Q1983815 Engenharia Elétrica
Sobre circuitos digitais sequenciais e combinacionais, assinale a afirmativa correta.
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Q1983814 Engenharia Eletrônica

Uma simplificação da expressão booleana

A̅ B̅ C̅ + A̅ B C̅ + A B̅ C̅ D̅ + B̅ C D̅ 


é: 

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Q1983813 Engenharia Elétrica
Considere as seguintes afirmações sobre amplificadores transistorizados:
I. Um amplificador classe A é suscetível a distorção de crossover.
II. Considerando uma mesma aplicação, um amplificador classe B deverá possuir maior eficiência energética que um amplificador classe A.
III. Para amplificar os dois semiciclos de um sinal de entrada senoidal, um amplificador classe B precisará de ao menos 2 transistores.
Está correto o que se afirma em
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Q1983812 Engenharia Elétrica

Considere o modelo ideal para o amplificador operacional no circuito a seguir. 


Imagem associada para resolução da questão


O valor de Vout, indicado no circuito, é:

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Q1983811 Engenharia Elétrica
Nos circuitos abaixo, os diodos são ideais, as fontes de tensão são senoidais com 1 Hz e os resistores R são dimensionados para que, quando houver corrente no circuito, os respectivos leds acendam.

Imagem associada para resolução da questão


A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
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Q1983810 Engenharia Elétrica
As pontes de medição são peças fundamentais em equipamentos de medição. O circuito abaixo consiste de uma ponte de Wheatstone conectada a uma bateria de 9V. O resistor R1 possui valor igual a 10 kΩ, os resistores R2 e R3 possuem valor nominal igual a 1 kΩ e R4 é um potenciômetro.

Imagem associada para resolução da questão

Analise as seguintes afirmativas relativas ao circuito:
I. A corrente que passa pelo amperímetro A é nula quando R4 é igual a 100Ω.
II. A corrente que passa pelo amperímetro A é monótona decrescente com relação à R4.
III. A potência fornecida pela bateria é inversamente proporcional à R4.
É correto o que se afirma em
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Q1983809 Engenharia Elétrica
No circuito abaixo há, além das fontes independentes, uma fonte de tensão dependente, cujo valor depende da tensão no resistor (Vx), conforme indicado na figura a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


O valor da tensão e do resistor de Thevenin vistos dos pontos A e B são
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Q1983808 Engenharia Elétrica
Um circuito elétrico é composto de uma fonte de corrente contínua igual a E que alimenta três resistores em série, de valores iguais a R, 2R e 3R.
Os equivalentes de Thévenin e Norton vistos pelos terminais do resistor igual a 2R são, respectivamente, compostos por
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Q1982918 Direito Administrativo

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, ente da administração indireta, foi criado pela União, por lei específica, para exercer atividade típica de Estado de preservação do patrimônio cultural do país.


Consoante ensina a doutrina de Direito Administrativo, a União

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Q1982915 Direito Administrativo
Em tema de controle externo da administração pública, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
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Q1982908 Direito Constitucional

Ana, brasileira e moradora do Município Alfa, tomou conhecimento de que uma indústria localizada no Município Beta vinha despejando grande quantidade de resíduos sólidos no principal rio da região. Embora tivesse vinte e cinco anos de idade, sequer havia tirado o seu título de eleitor, permanecendo alheia a todos os eventos de interesse da coletividade, o que desejava mudar a partir de agora.

À luz desse quadro, Ana consultou um advogado a respeito da existência de alguma ação constitucional, que ela própria pudesse ajuizar, para obstar a continuidade dos despejos realizados no principal rio da região e para que a indústria fosse condenada à reparação dos danos causados.

Foi corretamente informado a Ana que 

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Q1982903 Inglês

Text I

Empowering the workforce of tomorrow:

The role of business in tackling the skills mismatch among youth


        The future of work is changing fast. Technology, socio-economic trends, and developments and crises like COVID-19 are changing the world of work and the demand for skills at a pace and depth that poses serious challenges to people, business, and society. Young people and future generations, especially when they are from disadvantaged groups, are disproportionately affected by these disruptions.

        A key challenge to shaping a sustainable future of work is addressing the skills mismatch among youth. Despite young people around the world being more educated than ever before, hundreds of millions of individuals are coming of age and finding themselves unemployed and unemployable, lacking the right skills to take up the jobs available today and, even more, the skills that will be needed in the future. Neglecting the skills mismatch among youth can result in young people feeling disenfranchised and disillusioned about their prospects in the labor market, fueling social unrest, stunting economic growth and ultimately creating a more volatile operating environment for business.

         In contrast, by equipping youth with relevant skills, businesses can empower young people, support their access to employment opportunities and enable them to thrive personally, professionally and as active members of society. Investing in the skills of young people has an essential role to play in helping to realize the ambitions of the Sustainable Development Goals (SDGs) and the World Business Council for Sustainable Development’s (WBCSD) Vision2050, which aims to create a world where over 9 billion people live well and within planetary boundaries by mid-century.

From: https://www.unicef.org/media/103176/file/ Empowering%20the%20workforce%20of%20tomorrow.pdf

The extract “stunting economic growth” (2nd paragraph) implies 

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Q1982901 Inglês

Text I

Empowering the workforce of tomorrow:

The role of business in tackling the skills mismatch among youth


        The future of work is changing fast. Technology, socio-economic trends, and developments and crises like COVID-19 are changing the world of work and the demand for skills at a pace and depth that poses serious challenges to people, business, and society. Young people and future generations, especially when they are from disadvantaged groups, are disproportionately affected by these disruptions.

        A key challenge to shaping a sustainable future of work is addressing the skills mismatch among youth. Despite young people around the world being more educated than ever before, hundreds of millions of individuals are coming of age and finding themselves unemployed and unemployable, lacking the right skills to take up the jobs available today and, even more, the skills that will be needed in the future. Neglecting the skills mismatch among youth can result in young people feeling disenfranchised and disillusioned about their prospects in the labor market, fueling social unrest, stunting economic growth and ultimately creating a more volatile operating environment for business.

         In contrast, by equipping youth with relevant skills, businesses can empower young people, support their access to employment opportunities and enable them to thrive personally, professionally and as active members of society. Investing in the skills of young people has an essential role to play in helping to realize the ambitions of the Sustainable Development Goals (SDGs) and the World Business Council for Sustainable Development’s (WBCSD) Vision2050, which aims to create a world where over 9 billion people live well and within planetary boundaries by mid-century.

From: https://www.unicef.org/media/103176/file/ Empowering%20the%20workforce%20of%20tomorrow.pdf

In the title, “tackling” implies that this is an issue businesses should be 
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Q1982900 Inglês

Text I

Empowering the workforce of tomorrow:

The role of business in tackling the skills mismatch among youth


        The future of work is changing fast. Technology, socio-economic trends, and developments and crises like COVID-19 are changing the world of work and the demand for skills at a pace and depth that poses serious challenges to people, business, and society. Young people and future generations, especially when they are from disadvantaged groups, are disproportionately affected by these disruptions.

        A key challenge to shaping a sustainable future of work is addressing the skills mismatch among youth. Despite young people around the world being more educated than ever before, hundreds of millions of individuals are coming of age and finding themselves unemployed and unemployable, lacking the right skills to take up the jobs available today and, even more, the skills that will be needed in the future. Neglecting the skills mismatch among youth can result in young people feeling disenfranchised and disillusioned about their prospects in the labor market, fueling social unrest, stunting economic growth and ultimately creating a more volatile operating environment for business.

         In contrast, by equipping youth with relevant skills, businesses can empower young people, support their access to employment opportunities and enable them to thrive personally, professionally and as active members of society. Investing in the skills of young people has an essential role to play in helping to realize the ambitions of the Sustainable Development Goals (SDGs) and the World Business Council for Sustainable Development’s (WBCSD) Vision2050, which aims to create a world where over 9 billion people live well and within planetary boundaries by mid-century.

From: https://www.unicef.org/media/103176/file/ Empowering%20the%20workforce%20of%20tomorrow.pdf

Based on Text I, mark the statements below as true (T) or false (F).


( ) According to the text, the world of work is hardly being affected by current adversities.

( ) Young people who have the opportunity to graduate are more prepared for the jobs of the future.

( ) The problem of skills mismatch stretches beyond national borders.


The statements are, respectively,

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Q1982898 Raciocínio Lógico

João dispõe de objetos de madeira na forma de triângulos com um ângulo reto. Há triângulos de dois tipos: os de tipo 1 possuem dois catetos iguais medindo 1cm, os de tipo 2 também possuem dois catetos iguais, mas medindo 3cm.

Para montar um quadrado com 9cm de lado todo preenchido de triângulos, João pode escolher usar 

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Q1982892 Literatura
Assinale a opção que apresenta o texto que se filia ao estilo literário naturalista.
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Q1982888 Português

Observe um trecho do discurso parlamentar do então deputado Carlos Lacerda sobre o projeto de fixar-se o texto da carta-testamento de Getúlio Vargas nas escolas públicas de São Paulo:


“Sr. Presidente:

O texto dessa carta, seja ela apócrifa ou não, é um texto de luta política, é um texto de pronunciamento apaixonado que se atribui a um homem no momento culminante da sua vida, isto é, no momento em que deliberou dar-se morte por suas próprias mãos. É um texto de paixão, é um texto de violência, é um texto que consagra o suicídio como norma para a decisão da vida de um homem. É, portanto, um texto, embora de autenticidade duvidosa, ou ainda que autêntico, diria mesmo, precisamente se autêntico, capaz de merecer o respeito até dos adversários daquele a quem se atribui a autoria, mas nunca para ser afixado e, muito menos, obrigatoriamente, nas escolas públicas de uma cidade de qualquer país. Porque: primeiro, o texto dessa carta faz o elogio do suicídio, o que não é, evidentemente, ensinamento a legar, ou a impor, ainda menos a impor, às crianças que frequentam as escolas públicas de uma cidade; segundo, é um texto de combate, de polêmica política, é um texto de violento revide, num momento de paixões desencadeadas dentro de uma situação histórica determinada. Não é o documento básico de uma nação. [....] É um texto, repito, cuja autenticidade está por ser demonstrada; mas, demonstrada que fosse ou venha a ser, não é, certamente, um texto para figurar nas paredes das escolas públicas. Primeiro, porque faz o elogio, faz a apologia da violência contra o próprio corpo pelo suicídio, solução extrema, solução que respeito, mas que não posso ver recomendada às crianças do meu País. E, ainda, porque o seu contexto, impregnado de paixão, digamos legítima - aceitemos -, de paixão compreensível, de revide mais do que respeitável até, mas de revide em todo o caso, não deve figurar à porta sacrossanta das escolas em que se forma a mentalidade das crianças brasileiras.” 

Abaixo estão cinco períodos do discurso de Carlos Lacerda. Assinale a opção em que o período apresenta um problema de estruturação. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1229441 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Assinale, entre as alternativas abaixo, a que está em desacordo com o exposto no texto:
Alternativas
Respostas
21: E
22: C
23: D
24: C
25: E
26: A
27: E
28: E
29: B
30: B
31: B
32: B
33: B
34: A
35: C
36: B
37: E
38: D
39: C
40: B