Questões de Concurso Para analista - engenharia eletrônica

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Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1225603 Engenharia Mecânica
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Assinale a alternativa em que se verifica o emprego de linguagem conotativa:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181535 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
Esse texto deve ser considerado como:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1181520 Engenharia Florestal
Economia verde
Em pouco mais de dois séculos após a Primeira Revolução Industrial (século 18), a busca por acúmulo de dinheiro ou de capital possibilitou um grande processo de industrialização que, claro, trouxe benefícios incríveis para a humanidade. No entanto, nossa civilização chegou ao limite e atualmente produz mais destruição que riqueza.
Há décadas, cientistas e analistas têm apontado que o nosso avanço econômico é produzido à custa de um preço muito alto. A gigantesca oferta de bens e serviços – inimaginável pelas gerações anteriores – é simplesmente insustentável em termos de meio ambiente.
Desde a publicação, em 1962, do clássico Primavera Silenciosa, da jornalista americana Rachel Carson, o assunto é debatido em diversas reuniões internacionais patrocinadas pela ONU. O Relatório Bruntland – mais conhecido como Nosso Futuro Comum –, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Maior Ambiente em 1987, conceitualiza a ideia de economia sustentável e defende a urgência de sua adoção. Ao contrário da economia predatória, que utiliza os recursos como se fossem infindáveis, a versão sustentável considera o impacto da produção sobre o ambiente, anulando-o. Atualmente, um movimento em favor da economia sustentável vem se desenvolvendo e apresentando propostas alternativas ao atual modelo corporativo que guia a economia. A “economia verde” tem seu espaço e grandes distribuidoras começam a embarcar na tendência.
Na obra Designing the Green Economy the Post industrial Alternative to Corporate Globalization (Planejando a Economia Verde, a Alternativa para a Globalização Corporativa), o autor Brian Milani, do Programa de Negócios e Ambiente, da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade de York, em Toronto (Canadá) define economia verde como a “economia do mundo real – o mundo do trabalho, das necessidades humanas, dos materiais disponíveis na Terra e como todos esses mundos devem se combinar de forma harmoniosa”.
Tal alternativa propõe uma mudança de paradigma, pois enfatiza a qualidade em vez da quantidade, a regeneração – de indivíduos, comunidades e ecossistemas –, em vez do acúmulo de riqueza ou de materiais. Para Milani, a economia verde não tem a ver com “valor de troca” ou dinheiro, mas com “valor de uso”.   “A definição industrial ou capitalista de riqueza sempre esteve relacionada ao acúmulo de dinheiro ou de recursos”, escreveu o autor. Quaisquer valores de uso gerados, isto é, benefícios sociais, são secundários, pois o objetivo principal é lucro. “Um mundo pós-industrial precisa de uma economia de qualidade, em que tanto o dinheiro como os materiais tenham um status de meios para se obter um fim”. Nesse sentido, a economia verde considera a necessidade do meio ambiente de forma semelhante à necessidade humana.
A economia industrial foi constituída sobre a depredação do meio e o desperdício de recursos. É, portanto, tremendamente ineficiente. O capitalismo pressupõe que os produtos tenham uma vida útil pequena, para gerar mais consumo. “Não há justificativa para produzirmos uma quantidade tão grande de lixo tóxico ou mais mão-de-obra desqualificada do que qualificada, ou, em momentos de crise, desfazer-se dos funcionários em vez que reduzirmos os recursos para a produção. São ineficiências econômicas que só podem ser corrigidas se usarmos os meios mais eficazes para fazermos tudo”, afirma Milani. De acordo com o economista “verde” Paul Hawken, nossas crises sociais e ambientais não são problemas de gerenciamento, mas de objetivo. “Precisamos consertar o sistema inteiro”.
A implementação da economia verde não é simples. A transformação ecológica está intimamente relacionada à mudança social. Tanto o setor público como o privado devem passar por uma modificação que leve o mercado a expressar valores econômicos e sociais, em vez de buscar a obtenção de lucro a qualquer custo. Como toda mudança de paradigma, esse processo é lento. Milani afirma que o caminho deverá ser percorrido pelas empresas “pioneiras”, que deverão iniciar a mudança da “paisagem econômica” e preparar o terreno para que surjam empresas mais ecológicas e socialmente inclusivas.
Tanto o conteúdo como a forma da economia verde se opõe diametralmente ao modelo industrial corrente. A agricultura orgânica ou sustentável, os produtos fabricados de forma ambientalmente correta, as lâmpadas e os eletrodomésticos que duram mais e consomem menos energia oferecem alternativas viáveis e que não deixam de ser lucrativas. Estas alternativas atraem cada vez mais consumidores e consolidam a economia verde como tendência.
(Revista “Aquecimento Global” – Coleção Especial. Edições 4 e 5. Pág. 14)
“É, portanto, tremendamente ineficiente.” ( 8º§) A palavra “ineficiente” significa “ineficaz”. De acordo com o texto, o significado oposto para essa palavra é:
Alternativas
Q242733 Engenharia de Telecomunicações
Julgue os itens subsequentes, relativos à radiodifusão via satélite e
tecnologias relacionadas.

O LNB (low-noise block downconverter) é um dispositivo instalado junto à corneta alimentadora (feedhorn) de uma antena de recepção de sinais de satélite e possui a função de amplificar, por meio de um amplificador de baixo ruído, o sinal recebido e de converter a faixa de frequências desejada em uma faixa de frequências intermediárias.
Alternativas
Q242732 Engenharia de Telecomunicações
Julgue os itens subsequentes, relativos à radiodifusão via satélite e
tecnologias relacionadas.

A órbita terrestre baixa (low earth orbit — LEO) é um tipo de órbita adequado para um satélite utilizado para radiodifusão. Se comparada à órbita geoestacionária, a LEO apresenta a vantagem de o gasto de energia para lançar e posicionar o satélite ser menor, além de, para se ter eficácia na comunicação, serem requeridos amplificadores de transponder menos potentes para um satélite em uma LEO.
Alternativas
Q242730 Engenharia de Telecomunicações
Um sistema de comunicação troncalizado utiliza tecnologia TDMA
(time-division multiple access) e permite transmitir 4 canais de voz
ou de dados por canal físico de radiofrequência (RF). A largura dos
canais de RF é de 25 kHz, a modulação utilizada é a Imagem 025.jpg
e a taxa de modulação (ou taxa baud) é de 18.000 símbolos por
segundo. A respeito desse sistema e das tecnologias a ele
relacionadas, julgue os próximos itens.

Os quatro canais de voz ou de dados que utilizam um canal de RF são combinados (multiplexados) por meio da técnica TDM (time-division multiplexing), e o sistema é capaz de disponibilizar uma taxa de transmissão bruta de 8 kbps para cada um deles.
Alternativas
Q242729 Engenharia de Telecomunicações
Um sistema de comunicação troncalizado utiliza tecnologia TDMA
(time-division multiple access) e permite transmitir 4 canais de voz
ou de dados por canal físico de radiofrequência (RF). A largura dos
canais de RF é de 25 kHz, a modulação utilizada é a Imagem 025.jpg
e a taxa de modulação (ou taxa baud) é de 18.000 símbolos por
segundo. A respeito desse sistema e das tecnologias a ele
relacionadas, julgue os próximos itens.

Se o sistema em questão utilizar o procedimento de chamadas bloqueadas liberadas (blocked calls cleared), será apropriado utilizar a fórmula Erlang-B para estimar o grau de serviço (grade of service — GoS) do sistema ou, inversamente, estimar o número de canais necessário para que o sistema proporcione o GoS exigido.
Alternativas
Q242728 Engenharia de Telecomunicações
Um sistema de comunicação troncalizado utiliza tecnologia TDMA
(time-division multiple access) e permite transmitir 4 canais de voz
ou de dados por canal físico de radiofrequência (RF). A largura dos
canais de RF é de 25 kHz, a modulação utilizada é a Imagem 025.jpg
e a taxa de modulação (ou taxa baud) é de 18.000 símbolos por
segundo. A respeito desse sistema e das tecnologias a ele
relacionadas, julgue os próximos itens.

O referido sistema, se comparado a um sistema de comunicação troncalizado que utiliza tecnologia FDMA (frequency-division multiple access) e canais físicos de RF com largura de 6,25 kHz, possui a vantagem de a tecnologia TDMA, caso seja necessário, permitir mais facilmente a utilização de quatro canais básicos como um canal único de maior capacidade de transmissão.
Alternativas
Q242727 Engenharia de Telecomunicações
A respeito da propagação de sinais em meios diversos, julgue os
itens subsequentes.

Para se obter, em região de campo distante, perfeito casamento de polarização na recepção de qualquer sinal eletromagnético, deve-se empregar uma antena com polarização circular.
Alternativas
Q242726 Engenharia de Telecomunicações
A respeito da propagação de sinais em meios diversos, julgue os
itens subsequentes.

Na faixa de HF — ou seja, na faixa de 3 MHz a 30 MHz —, a influência da ionosfera sobre a propagação do sinal é tal que é possível a comunicação entre estações, na superfície da Terra, localizadas a uma distância de mais de 2.000 km uma da outra.
Alternativas
Q242725 Engenharia de Telecomunicações
A respeito da propagação de sinais em meios diversos, julgue os
itens subsequentes.

Considere que a ERP para determinada região da Terra coberta pela irradiação da antena de um satélite seja conhecida. Nesse caso, é possível calcular a potência que será recebida por uma antena localizada nessa região, mesmo que não se conheça a distância entre o satélite e a estação terrena.
Alternativas
Q242724 Telecomunicações
A respeito da propagação de sinais em meios diversos, julgue os
itens subsequentes.

O fenômeno da dispersão do sinal, causado pelos diferentes percursos do sinal em uma fibra óptica, é amenizado por meio do emprego de fibras monomodo.
Alternativas
Q242723 Engenharia de Telecomunicações
Imagem 023.jpg

Os gráficos acima mostram o coeficiente de onda estacionária e o
ganho Imagem 026.jpg em função da frequência, na direção de máxima
radiação, de uma antena projetada para operar em espaço livre e ser
alimentada por uma linha coaxial de 50 ohms. Considerando que
essas informações sejam válidas tanto para transmissão quanto para
recepção, julgue os próximos itens.
Na direção de máxima recepção, a abertura efetiva dessa antena para 300 MHz será menor que a sua abertura efetiva para 600 MHz.
Alternativas
Q242722 Engenharia de Telecomunicações
Imagem 023.jpg

Os gráficos acima mostram o coeficiente de onda estacionária e o
ganho Imagem 026.jpg em função da frequência, na direção de máxima
radiação, de uma antena projetada para operar em espaço livre e ser
alimentada por uma linha coaxial de 50 ohms. Considerando que
essas informações sejam válidas tanto para transmissão quanto para
recepção, julgue os próximos itens.
Caso essa antena esteja conectada a uma linha coaxial de 50 Imagem 024.jpg por meio da qual receba, em seus terminais de entrada, uma potência de 100 W, na faixa de 300 MHz a 700 MHz, a potência refletida será menor que 4 W.
Alternativas
Q242721 Redes de Computadores
Julgue os próximos itens, relativos à arquitetura TCP/IP e aos seus
principais protocolos.

O sistema de DNS caracteriza-se por um banco de dados distribuído de registros de recursos (RRs — resource records), no qual cada registro de recurso possui um campo de TTL (time to live) que indica o tempo que a entrada deve ser mantida no servidor de nomes autoritativos antes de sua exclusão.
Alternativas
Q242720 Redes de Computadores
Julgue os próximos itens, relativos à arquitetura TCP/IP e aos seus
principais protocolos.

O SMTP consiste em um protocolo muito utilizado pelos servidores de transporte de email modernos, apesar de possuir tecnologia bastante arcaica, surgida antes mesmo do protocolo HTTP.
Alternativas
Q242719 Redes de Computadores
Julgue os próximos itens, relativos à arquitetura TCP/IP e aos seus
principais protocolos.

O ARP é o protocolo cujo papel consiste em traduzir os endereços da camada de rede para endereços da camada de enlace. O RARP, por sua vez, corresponde ao protocolo que faz a operação inversa, não sendo, contudo, obrigatório em uma rede.
Alternativas
Q242718 Redes de Computadores
Julgue os próximos itens, relativos à arquitetura TCP/IP e aos seus
principais protocolos.

Apesar de cuidar do controle de fluxo fim a fim, o TCP (transmission control protocol) não faz a fragmentação e a reconstrução de pacotes, deixando essa tarefa para as camadas subjacentes.
Alternativas
Q242717 Redes de Computadores
Com relação aos elementos de interconexão empregados em redes
de computadores, julgue os itens seguintes.

O padrão 802.1Q, importante recurso dos switches modernos, proporciona maior segurança e desempenho à rede. Contudo, o formato dos seus quadros é incompatível com o padrão 802.3, não sendo apropriado, por exemplo, para operar com as interfaces de rede das estações de trabalho.
Alternativas
Q242716 Redes de Computadores
Com relação aos elementos de interconexão empregados em redes
de computadores, julgue os itens seguintes.

A configuração de VLANs permite que uma rede com base em switches seja segmentada em diferentes domínios de broadcast, de forma similar aos roteadores.
Alternativas
Respostas
41: D
42: C
43: D
44: C
45: E
46: C
47: C
48: C
49: E
50: C
51: E
52: C
53: E
54: C
55: E
56: C
57: C
58: E
59: E
60: C