Questões de Concurso
Para engenheiro de redes de comunicação
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O fácil escalonamento é uma das características fundamentais de VPN orientadas a conexão.
Redes MPLS não suportam o conceito de integrated class of service (CoS).
Na tabela de informações de VPN de camada 3, conhecida como virtual routing and forwarding (VRF), registram-se dados de prefixo IP. Em geral, as VRF são tabelas de roteamento dedicadas.
O tráfego em uma VPN MPLS, que suporta múltiplos níveis de serviço na visão do usuário, pode ser mapeado de acordo com as políticas de tráfego.
O fato de clientes e provedores de serviços poderem projetar os seus próprios planos de endereçamento constitui uma das vantagens dos serviços de VPN.
Por meio de comando SNMP do tipo set <objeto>, uma estação de gerência de rede é capaz de alterar um valor, desde que passe a comunidade que tenha permissão de escrita.
O SNMP v3 utiliza comandos ethernet para habilitar e desabilitar portas UDP.
Uma vez definida uma comunidade de leitura, tanto na versão 1 quanto na versão 2 do SNMP, a estação de gerência, a partir dessa comunidade, poderá enviar comandos SNMP do tipo get <objeto> para verificar o que está definido no objeto em questão.
Entradas ARP são comuns em switches e, por padrão, o SNMP v3 utiliza o comando snmp get bulk_arp_forgery para a identificação de entradas ARP que possam ter sido forjadas.
Tanto o SNMP v1 quanto o SNMP v2 cifram a comunidade de escrita para coibir a captura de dados em texto claro.
No modo de funcionamento AdHoc, o ponto de acesso (access point) tem a função de fornecer o roteamento com o protocolo OLSR (optimized link state routing).
O padrão IEEE 802.11b e o IEEE 802.11g possuem suporte a taxas de conexão de 1 Mbps, 2 Mbps, 5 Mbps e 11 Mbps, com frequência de 5 GHz.
WEP, WPA e WPA2 são protocolos que proveem criptografia na camada de transporte em redes sem fio.
Logical link control (LLC) e media access control (MAC) são parte da camada de enlace do padrão IEEE 802.11.
O SIP (session iniciation protocol) é embasado em mensagens de texto.
Em geral, a Internet acelerou o processo de convergência em redes embasadas em VoIP, sendo o uso do TCP/IP fundamental nesse processo, visto que tais protocolos são utilizados em vários serviços de rede, seja nas redes de transmissão de dados, seja nas de voz.
Comparado a uma rede comutada por circuitos, o VoIP constitui, basicamente, uma solução mais prática para se assegurar a confidencialidade dos dados, uma vez que tanto o SIP quanto o H323 cifram os dados na origem.
G.711u, G.711a e G.729 são codecs comumente utilizados em VoIP.
Uma vez que uma VPN MPLS pode ser vista como uma intranet privada, é possível a utilização de serviços IP, como o multicast.
Uma VPN MPLS, por padrão, isola o tráfego, a fim de garantir que os dados transmitidos por meio de um túnel MPLS estejam cifrados.