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Q2397522 Matemática
Considerando que a distância total do trajeto da casa de Juliane até o sítio de sua família é de 225 quilômetros e o primeiro pedágio está localizado a 45 quilômetros de sua casa, qual é o percentual que essa distância representa em relação ao percurso total? 
Alternativas
Q2397521 Matemática
Se Bruna utiliza 120 gramas de sabão em pó para lavar 6 peças de roupa, quantos gramas de sabão ela precisará para lavar 15 peças?
Alternativas
Q2397520 Matemática
Qual é o perímetro de um campo de futebol retangular cuja largura é de 13 metros e cujo comprimento é de 8 metros?
Alternativas
Q2397519 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
No trecho “Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde.” (4º parágrafo), o pronome sublinhado se refere textualmente a:
Alternativas
Q2397518 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
Analisando-se a regência de “conduzir” em “A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina.” (4º parágrafo), pode-se afirmar que esse verbo se manifesta, em tal oração, como:
Alternativas
Q2397517 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
No contexto em que se encontra a palavra “estigma”, empregada no sexto parágrafo do artigo, é sinônima de:
Alternativas
Q2397516 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
A expressão “uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante”, utilizada no terceiro parágrafo, significa uma conversa:
Alternativas
Q2397515 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
Com base nas informações explicitadas no texto, infere-se que a autora:
Alternativas
Q2335726 Conhecimentos Gerais
As alternativas abaixo tratam de algumas questões relacionadas com a realização de eleições no Brasil, da organização dos partidos políticos e com a liberdade de expressão. Analisando esses temas relacionados com a politica no Brasil atualmente, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2335725 Conhecimentos Gerais
Observe a imagem abaixo sobre atividades agropecuárias e em seguida leia o texto sobre este tema.
Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: https://www.google.com/search?C3%B3cio+no+brasil&sca_esv=572573644&hl=pt-BR&tbm=isch&sxsrf. Acesso em: 11/10/2023).
A imagem apresenta algumas atividades e produtos da agropecuária. Este setor econômico tem grande importância para a economia brasileira, sobretudo nas exportações. Ele envolve um conjunto de atividades econômicas relacionadas com a produção agropecuária, com a comercialização dos produtos, atuação de grandes empresas, fornecimento de sementes, de produtos químicos e máquinas avançadas, dentre outros.
Assinale a alternativa que indica a denominação do setor da economia apresentado no texto:
Alternativas
Q2335724 Conhecimentos Gerais
Leia o texto abaixo sobre um dos problemas da educação de jovens no Brasil:
“Por trás de situações de abandono existem situações diversas, desde gravidez, falta de conexão dos conteúdos com os interesses dos estudantes, necessidade imediata de geração de renda, entre outros. (...) Em 2019, 7% da população entre 15 e 17 anos estava fora da escola, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD – 2019), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.”
(Disponível em: https://observatoriodeeducacao.institutounibanco.org.br/em-debate. Adaptado. Acesso em 11/10/2023).

Assinale a alternativa que apresenta o nome do problema da educação no Brasil, relatado no texto e confirmado pelo IBGE. 
Alternativas
Q2335723 Conhecimentos Gerais
Leia o texto sobre o aquecimento global:
“O aquecimento global é um fenômeno de longo prazo causado pelas emissões de gases que intensificam o efeito estufa, oriundos de uma série de ações humanas, e que tem levado ao aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra.”
(Disponível em: https://umsoplaneta.globo.com/clima/noticia/2021/04/04/bloco-1-o-que-e-o-aquecimento-global.ghtml. Acesso em 10/10/2023)
Assinale a alternativa que, de acordo com os estudos sobre o tema, apresenta CORRETAMENTE, uma consequência ambiental do aquecimento global: 
Alternativas
Q2335722 Conhecimentos Gerais
Observe a imagem abaixo e em seguida leia o texto sobre problemas ambientais urbanos no Brasil.
Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: https://www.google.com/search?q=problemas+ambientais+urbanos&sc. Acesso em 10/10/2023).
A poluição das águas; do ar e do solo; a formação das ilhas de calor; a produção de lixo; os alagamentos e a verticalização, são alguns dos problemas ambientais urbanos, presentes em cidades brasileiras.
Refletindo sobre esses problemas ambientais, suas causas e suas consequências, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q2335721 Conhecimentos Gerais
Leia os versos abaixo sobre o racismo no Brasil 
Mesmo após o decreto da princesa Há algumas correntes e grilhões Há mucamas, senzalas e porões E o racismo ofendendo a natureza Entre brancos e negros com certeza Nunca houve e nem há essa igualdade Preconceitos inda é realidade No emprego, na rua, na escola Só com outro Zumbi e Quilombola Pode o negro alcançar a liberdade.
(MEDEIROS, I, e RODRIGUES, J. R. Ivanildo Vila Nova: Mitos, versos & viola. João Pessoa, PB. Editora a União, 2016. P.219).

O Brasil é o país com a maior população negra fora do continente africano, esta população tem sido historicamente discriminada na sociedade brasileira. Analisando os versos sobre o racismo e considerando a realidade atual dos negros no Brasil, considere as proposições a seguir:

I- O Brasil passou por um longo período de escravidão e a abolição do trabalho escravo não assegurou, para os negros, a igualdade de direitos com os brancos.
II- O racismo no Brasil, atualmente, se manifesta apenas na esfera da política, pois a população negra não se encontra representada nos poderes legislativo e executivo.
III- O racismo no Brasil é estrutural e ocorre em diversas esferas da vida social e do cotidiano do país: na escola, nas instituições, na cultura e no mercado de trabalho.
IV- A inexistência de leis e normas que proíbam, criminalizem e punam a prática do racismo no Brasil, é uma das causas da existência do preconceito contra os negros.

Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2335720 Conhecimentos Gerais
Observe a charge sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e, em seguida, leia o texto sobre saúde pública no Brasil.
Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: https://www.google.com/search?q=charge+sobre+sa%C3%BAde+no+Brasil&sca. Acesso em 09/10/2023)

A partir da implementação do SUS, sistema de saúde pública, todos os brasileiros passaram a ter direito à saúde universal e gratuita, garantido pela Constituição Brasileira. Contudo quando se analisa a realidade, percebe-se que são muitos os desafios enfrentados pela saúde pública no Brasil.
Analisando a charge e o texto, e considerando a realidade da saúde pública no Brasil, analise as proposições a seguir:
I- Longas filas de espera para atendimento médico e a superlotação em hospitais da rede pública, são dois problemas da saúde pública no Brasil.
II- As verbas destinadas para a saúde pública no Brasil não tem sido suficientes para atender as necessidades médicas, de toda a população.
III- A saúde pública no Brasil não é um dever do Estado, não sendo considerado como um direito social dos cidadãos.
IV- Os planos de saúde no Brasil, destinados aos grupos de pessoas participantes do plano, fazem parte do sistema único de saúde pública.

Está CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2335719 Conhecimentos Gerais
O processo de ocupação do território da Paraíba, ao longo da história pelos portugueses, foi feito basicamente do litoral para o interior. A ocupação teve por base, o desenvolvimento de diferentes atividades agropecuárias. Algumas dessas atividades ainda permanecem em regiões da Paraíba.
Considerando a história da ocupação das diversas regiões do território paraibano e suas respectivas atividades agropecuárias, é CORRETO afirmar que predomina: 
Alternativas
Q2335718 Conhecimentos Gerais
Observe a charge abaixo, sobre as desigualdades sociais no Brasil e, em seguida, leia o texto:
Imagem associada para resolução da questão

(Disponível em: https://www.google.com/search?q=charge+sobre+a+desguladade+social&sca. Acesso em 09/10/2023)

“De acordo com o estudo liberado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a concentração de renda aumentou em 2018 no país. Os dados mostram que o rendimento mensal dos 1% mais ricos do país é quase 34 vezes maior do que o rendimento da metade mais pobre da população.”
(Disponível em: https://www.politize.com.br/desigualdade-social/#:~:text=A%20desigualdade%20social. Acesso em: 09/10/2023).

Após a leitura da charge e do texto acima, que tratam da desigualdade social, e considerando a realidade atual do Brasil, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2335717 Conhecimentos Gerais
Leia os trechos da música Aquarela Nordestina, de Rosil Cavalcanti. Gravada por vários cantores nordestinos.
No Nordeste imenso, quando o sol calcina a terra, Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. Juriti não suspira, inhambú seu canto encerra. Não se vê uma folha verde na baixa ou na serra. (....) E o sol vai queimando o brejo, o sertão, cariri e agreste. Ai, ai, meu Deus, tenha pena do Nordeste.
(Disponível em: https://www.letras.mus.br/luiz-gonzaga/664050/. Acesso em 09/10/2023).
Na música Aquarela Nordestina, o autor apresenta alguns dos problemas vivenciados em consequência das secas nos estados da região Nordeste. A música também se relaciona aos nomes de quatro áreas atingidas pelas secas: Brejo, Sertão, Cariri e Agreste.

Analisando as características geográficas dessas quatro áreas, no estado da Paraíba e a ocorrência das secas, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q2335716 Matemática
Em um cinema que possui quatro salas, 140 pessoas estavam assistindo aos filmes. Metade das pessoas estavam distribuídas nas salas A e D, e ¼ das pessoas, nas salas A e B. O gráfico de setores abaixo representa a distribuição do público nas salas, e apresenta um ângulo de 54° no setor correspondente à sala A.
Imagem associada para resolução da questão

Avalie as seguintes proposições de acordo com o gráfico:
I- Na sala A estavam 21 pessoas.
II- O ângulo associado ao setor que representa a sala C é de 130º.
III- 49 pessoas estavam assistindo o filme na sala D.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2335715 Matemática
Um recipiente para produzir gelo é dividido em 12 compartimentos iguais com formatos de blocos retangulares de base quadrada, cujo lado mede 2,5 cm, conforme representado na figura. Sabendo que o recipiente pode ser completamente preenchido com 240 ml de água, é CORRETO afirmar que a altura desse recipiente é de: (Desconsidere a espessura do material)
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Respostas
361: A
362: D
363: B
364: C
365: D
366: C
367: A
368: D
369: C
370: B
371: C
372: B
373: E
374: D
375: A
376: A
377: D
378: E
379: E
380: B