Questões de Concurso
Para agente executivo
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O governo Juscelino Kubitschek de Oliveira (1956-61) __1__mudado a ?sionomia do Brasil. A acumulação industrial do Programa de Metas prosseguiu liderada pela industrialização pesada, __2__concentração crescente no espaço paulista, o que provocou vários con? itos entre as burguesias cafeeira e industrial __3__da política de câmbio múltiplo, que prejudicava a primeira e bene?ciava a segunda. O Rio de Janeiro, por sua vez, continuou __4__ centro intelectual do projeto nacional-desenvolvimentista. Os efeitos multiplicadores do Programa de Metas na economia brasileira foram imensos (Jaguaribe, 2003). A atuação dos Grupos de Executivos e do BNDE, as encomendas da Petrobrás à indústria naval e ao setor de bens de capital, a siderurgia, a mineração e a metalurgia em Minas Gerais, os desdobramentos regionais dos projetos da Vale do Rio Doce, a construção de estradas foram centrais ___5___classe industrial brasileira
O debate atual sobre a trajetória da economia brasileira ___1___marcado por uma interpretação dominante, que sugere que a retomada do crescimento em patamares mais elevados, a partir do último trimestre de 2005, ___2___ decorrência inevitável de se ter assegurado a estabilidade da in?ação e da dívida pública, ___3___ melhoria das contas externas. Esse quadro de estabilidade renovada e redução da vulnerabilidade externa permitiria o relaxamento da política monetária, ___4___ dinamização da demanda. Ao mesmo tempo, as reformas microeconômicas incentivariam a ampliação da oferta, completando o quadro de estímulo ao crescimento. é foi simultâneo com a permitindo à
Assinale a opção que corresponde a erro de grafia ou de desobediência às regras da norma escrita padrão.
Na compreensão marxista de Estado, esse é um mecanismo controlador dos cidadãos comuns, das relações de propriedade, do regime de alternância dos seus poderes políticos. É a concepção ideológica e econômica do Estado que determina a concentração de riqueza material e espiritual nas mãos de poucos e condena a maioria da população à pobreza material e a sobreviver sem escolas, sem instrução que lhes possibilite ascensão social e sem educação que lhes permita sair da dependência da elite dominadora. Esse conceito tem caráter trágico e escatológico, pois prega o fim do Estado como único modo de se construir uma sociedade materialmente justa.
A concepção moderna de Estado tem raízes no pensamento ético de Kant e de Hegel e o apresenta como uma realização da idéia moral, para o primeiro, ou como a substância ética consciente de si mesma, para o segundo. Para esses pensadores, o Estado seria o apogeu do desenvolvimento moral, substituiria a família, e com o direito produzido, racional, imparcial e justo, substituiria a consciência ética dos indivíduos, que, embora reti? cadora da ação humana, se revelaria, na prática, inviável, por ser incoercível.
Herdeiro de uma experiência extremamente rica, mas esgotada pelo autoritarismo, o socialismo dos nossos tempos já não pode utilizar os referenciais do passado e ainda não tem referenciais estratégicos para encaminhar seu futuro. Está condenado a sobreviver politicamente por meio de projetos e programas de administração “humanizada” do capitalismo global, o que lhe infunde permanentes crises de identidade e traumáticas experiências de poder conforme a maior ou menor solidez ideológica dos partidos que o representam.
As reformas civilizatórias do capitalismo contemporâneo deixaram de acontecer no Brasil. Assim, sem revoluções e sem reformas consideráveis, o padrão distributivo não seria modi? cado. A ausência de democracia consolidada parece ser a grande razão do conservadorismo e da concentração do poder. Dos mais de cinco séculos de existência, o Brasil não tem 50 anos de regime democrático. É claro que não se pode chamar de democracia o que ocorria durante a fase imperial do século XIX e a República Velha (1889 a 1930). Tratava-se de um regime censitário, capaz de disponibilizar o voto tão-somente para a população masculina que tinha posses e renda, que compreendia cerca de 5% da população. Deve ser lembrado ainda que as eleições não eram secretas. Somente a partir da década de 30 é que o Brasil avançou para consolidar o voto secreto e universal, mesmo que deixando de fora a população analfabeta.
I. Finalmente, promover a dor por meio do labor tornou-se até uma dimensão social da própria atividade laborativa.
II. Viver simplesmente a vida passou a ter um custo que a simples atividade laborativa não consegue atender.
III. Com isso, pela tecnologia, até as mais privadas das atividades humanas, como beber e respirar, tornam-se públicas.
IV. Esse mascaramento da atividade laborativa, pela tecnologia, resulta na venda de uma força de trabalho pouco quali?cada.
Estão gramaticalmente corretos e coerentes com a argumentação do texto apenas os itens.