Questões de Concurso Para desenhista projetista

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Q1903438 Português
Texto-base para a questão:

Coluna Vozes da Educação 

Graduação ou ensino técnico?
Para ajudar jovens nessa escolha, ouvi professores das duas modalidades. Eles ajudam a explicar as diferenças e dão dicas de como escolher que caminho seguir, levando em conta empregabilidade e expectativa salarial. 


Vinícius de Andrade
03/02/2022

   Graduação ou ensino técnico? Este é um dos maiores dilemas do estudante da rede pública brasileira. É recorrente ouvir falas preconceituosas, simplistas ou irreais sobre alguma das modalidades. E o que mais me preocupa é que isso é causado única e exclusivamente pela falta de informação – algo que pretendo mudar com este texto.
   Para falar sobre as diferenças entre o ensino técnico e a graduação e ajudar aqueles que estão na dúvida entre qual modalidade seguir, conversei com três especialistas: Marcelo Botelho da Costa Moraes, professor doutor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP há dez anos; e dois docentes que lecionam no ensino técnico, Valquíria de Oliveira Borges, professora de Gestão e Comunicação há 12 anos, e Patrick Silva, professor de Eletroeletrônica há dez.
   Bom, a primeira coisa que o estudante precisa saber é que a graduação é voltada para o conhecimento acadêmico, e os conteúdos da área são vistos com maior profundidade. Já o ensino técnico, além de ter uma duração significativamente menor, é voltado para o conhecimento prático e para a aplicabilidade da profissão. Em alguns cursos técnicos, por exemplo, essa prática já se inicia nas primeiras semanas de aula.
   Para Botelho, os erros mais comuns de concepção entre as duas modalidades estão associados a acreditar que formações com maior conteúdo prático sejam consideradas técnicas, sem a compreensão das diferenças entre o ensino técnico e o superior.
    [...]
    Os três especialistas são categóricos ao afirmar que no contexto de diferenciar os dois a palavra “qualidade” não é pertinente. Sobre isso, a professora Borges afirma: “Os objetivos são diferentes. O que vai interferir é a qualidade da instituição onde se fará os cursos. Essa sim é uma questão pertinente. Há instituições qualificadas e outras nem tanto. E isso vale para graduação e ensino profissionalizante. Reforço, quando se compara curso técnico com graduação, comete-se um erro grave, pois não estão equiparados, são caminhos e objetivos diferentes. E um não necessariamente anula o outro. Pode, sim, complementar, mas não anular.” 
   Botelho acrescenta: “Existe necessidade por parte das empresas de profissionais com habilidades em diferentes níveis, pelos quais as empresas estão dispostas a pagar diferentes remunerações. Nesse sentido, ambos possuem qualidades dentro do que se propõem – e se complementam.” 

Fonte:https://www.dw.com/pt-br/gradua%C3%A7%C3%A3o-ou-ensino-t%C3%A9cnico/a60646381?fbclid=IwAR0Cnu8sSVwxEZDC0Bt1NTP7h6z42vxidYnxYKhorP-WQFdPBJ3HxNcSzKk
O enunciado “Essa sim é uma questão pertinente”, no penúltimo parágrafo, refere-se
Alternativas
Q1903437 Português
Texto-base para a questão:

Coluna Vozes da Educação 

Graduação ou ensino técnico?
Para ajudar jovens nessa escolha, ouvi professores das duas modalidades. Eles ajudam a explicar as diferenças e dão dicas de como escolher que caminho seguir, levando em conta empregabilidade e expectativa salarial. 


Vinícius de Andrade
03/02/2022

   Graduação ou ensino técnico? Este é um dos maiores dilemas do estudante da rede pública brasileira. É recorrente ouvir falas preconceituosas, simplistas ou irreais sobre alguma das modalidades. E o que mais me preocupa é que isso é causado única e exclusivamente pela falta de informação – algo que pretendo mudar com este texto.
   Para falar sobre as diferenças entre o ensino técnico e a graduação e ajudar aqueles que estão na dúvida entre qual modalidade seguir, conversei com três especialistas: Marcelo Botelho da Costa Moraes, professor doutor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP há dez anos; e dois docentes que lecionam no ensino técnico, Valquíria de Oliveira Borges, professora de Gestão e Comunicação há 12 anos, e Patrick Silva, professor de Eletroeletrônica há dez.
   Bom, a primeira coisa que o estudante precisa saber é que a graduação é voltada para o conhecimento acadêmico, e os conteúdos da área são vistos com maior profundidade. Já o ensino técnico, além de ter uma duração significativamente menor, é voltado para o conhecimento prático e para a aplicabilidade da profissão. Em alguns cursos técnicos, por exemplo, essa prática já se inicia nas primeiras semanas de aula.
   Para Botelho, os erros mais comuns de concepção entre as duas modalidades estão associados a acreditar que formações com maior conteúdo prático sejam consideradas técnicas, sem a compreensão das diferenças entre o ensino técnico e o superior.
    [...]
    Os três especialistas são categóricos ao afirmar que no contexto de diferenciar os dois a palavra “qualidade” não é pertinente. Sobre isso, a professora Borges afirma: “Os objetivos são diferentes. O que vai interferir é a qualidade da instituição onde se fará os cursos. Essa sim é uma questão pertinente. Há instituições qualificadas e outras nem tanto. E isso vale para graduação e ensino profissionalizante. Reforço, quando se compara curso técnico com graduação, comete-se um erro grave, pois não estão equiparados, são caminhos e objetivos diferentes. E um não necessariamente anula o outro. Pode, sim, complementar, mas não anular.” 
   Botelho acrescenta: “Existe necessidade por parte das empresas de profissionais com habilidades em diferentes níveis, pelos quais as empresas estão dispostas a pagar diferentes remunerações. Nesse sentido, ambos possuem qualidades dentro do que se propõem – e se complementam.” 

Fonte:https://www.dw.com/pt-br/gradua%C3%A7%C3%A3o-ou-ensino-t%C3%A9cnico/a60646381?fbclid=IwAR0Cnu8sSVwxEZDC0Bt1NTP7h6z42vxidYnxYKhorP-WQFdPBJ3HxNcSzKk
Assinale a alternativa CORRETA com relação às escolhas linguísticas do primeiro parágrafo do texto.
Alternativas
Q1903436 Português
Texto-base para a questão:

Coluna Vozes da Educação 

Graduação ou ensino técnico?
Para ajudar jovens nessa escolha, ouvi professores das duas modalidades. Eles ajudam a explicar as diferenças e dão dicas de como escolher que caminho seguir, levando em conta empregabilidade e expectativa salarial. 


Vinícius de Andrade
03/02/2022

   Graduação ou ensino técnico? Este é um dos maiores dilemas do estudante da rede pública brasileira. É recorrente ouvir falas preconceituosas, simplistas ou irreais sobre alguma das modalidades. E o que mais me preocupa é que isso é causado única e exclusivamente pela falta de informação – algo que pretendo mudar com este texto.
   Para falar sobre as diferenças entre o ensino técnico e a graduação e ajudar aqueles que estão na dúvida entre qual modalidade seguir, conversei com três especialistas: Marcelo Botelho da Costa Moraes, professor doutor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP há dez anos; e dois docentes que lecionam no ensino técnico, Valquíria de Oliveira Borges, professora de Gestão e Comunicação há 12 anos, e Patrick Silva, professor de Eletroeletrônica há dez.
   Bom, a primeira coisa que o estudante precisa saber é que a graduação é voltada para o conhecimento acadêmico, e os conteúdos da área são vistos com maior profundidade. Já o ensino técnico, além de ter uma duração significativamente menor, é voltado para o conhecimento prático e para a aplicabilidade da profissão. Em alguns cursos técnicos, por exemplo, essa prática já se inicia nas primeiras semanas de aula.
   Para Botelho, os erros mais comuns de concepção entre as duas modalidades estão associados a acreditar que formações com maior conteúdo prático sejam consideradas técnicas, sem a compreensão das diferenças entre o ensino técnico e o superior.
    [...]
    Os três especialistas são categóricos ao afirmar que no contexto de diferenciar os dois a palavra “qualidade” não é pertinente. Sobre isso, a professora Borges afirma: “Os objetivos são diferentes. O que vai interferir é a qualidade da instituição onde se fará os cursos. Essa sim é uma questão pertinente. Há instituições qualificadas e outras nem tanto. E isso vale para graduação e ensino profissionalizante. Reforço, quando se compara curso técnico com graduação, comete-se um erro grave, pois não estão equiparados, são caminhos e objetivos diferentes. E um não necessariamente anula o outro. Pode, sim, complementar, mas não anular.” 
   Botelho acrescenta: “Existe necessidade por parte das empresas de profissionais com habilidades em diferentes níveis, pelos quais as empresas estão dispostas a pagar diferentes remunerações. Nesse sentido, ambos possuem qualidades dentro do que se propõem – e se complementam.” 

Fonte:https://www.dw.com/pt-br/gradua%C3%A7%C3%A3o-ou-ensino-t%C3%A9cnico/a60646381?fbclid=IwAR0Cnu8sSVwxEZDC0Bt1NTP7h6z42vxidYnxYKhorP-WQFdPBJ3HxNcSzKk
Assinale a alternativa INCORRETA com relação ao texto.
Alternativas
Q1903435 Português
Texto-base para a questão:

Coluna Vozes da Educação 

Graduação ou ensino técnico?
Para ajudar jovens nessa escolha, ouvi professores das duas modalidades. Eles ajudam a explicar as diferenças e dão dicas de como escolher que caminho seguir, levando em conta empregabilidade e expectativa salarial. 


Vinícius de Andrade
03/02/2022

   Graduação ou ensino técnico? Este é um dos maiores dilemas do estudante da rede pública brasileira. É recorrente ouvir falas preconceituosas, simplistas ou irreais sobre alguma das modalidades. E o que mais me preocupa é que isso é causado única e exclusivamente pela falta de informação – algo que pretendo mudar com este texto.
   Para falar sobre as diferenças entre o ensino técnico e a graduação e ajudar aqueles que estão na dúvida entre qual modalidade seguir, conversei com três especialistas: Marcelo Botelho da Costa Moraes, professor doutor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP há dez anos; e dois docentes que lecionam no ensino técnico, Valquíria de Oliveira Borges, professora de Gestão e Comunicação há 12 anos, e Patrick Silva, professor de Eletroeletrônica há dez.
   Bom, a primeira coisa que o estudante precisa saber é que a graduação é voltada para o conhecimento acadêmico, e os conteúdos da área são vistos com maior profundidade. Já o ensino técnico, além de ter uma duração significativamente menor, é voltado para o conhecimento prático e para a aplicabilidade da profissão. Em alguns cursos técnicos, por exemplo, essa prática já se inicia nas primeiras semanas de aula.
   Para Botelho, os erros mais comuns de concepção entre as duas modalidades estão associados a acreditar que formações com maior conteúdo prático sejam consideradas técnicas, sem a compreensão das diferenças entre o ensino técnico e o superior.
    [...]
    Os três especialistas são categóricos ao afirmar que no contexto de diferenciar os dois a palavra “qualidade” não é pertinente. Sobre isso, a professora Borges afirma: “Os objetivos são diferentes. O que vai interferir é a qualidade da instituição onde se fará os cursos. Essa sim é uma questão pertinente. Há instituições qualificadas e outras nem tanto. E isso vale para graduação e ensino profissionalizante. Reforço, quando se compara curso técnico com graduação, comete-se um erro grave, pois não estão equiparados, são caminhos e objetivos diferentes. E um não necessariamente anula o outro. Pode, sim, complementar, mas não anular.” 
   Botelho acrescenta: “Existe necessidade por parte das empresas de profissionais com habilidades em diferentes níveis, pelos quais as empresas estão dispostas a pagar diferentes remunerações. Nesse sentido, ambos possuem qualidades dentro do que se propõem – e se complementam.” 

Fonte:https://www.dw.com/pt-br/gradua%C3%A7%C3%A3o-ou-ensino-t%C3%A9cnico/a60646381?fbclid=IwAR0Cnu8sSVwxEZDC0Bt1NTP7h6z42vxidYnxYKhorP-WQFdPBJ3HxNcSzKk
Segundo o conteúdo do texto, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q1903434 Português
Texto-base para a questão:

Coluna Vozes da Educação 

Graduação ou ensino técnico?
Para ajudar jovens nessa escolha, ouvi professores das duas modalidades. Eles ajudam a explicar as diferenças e dão dicas de como escolher que caminho seguir, levando em conta empregabilidade e expectativa salarial. 


Vinícius de Andrade
03/02/2022

   Graduação ou ensino técnico? Este é um dos maiores dilemas do estudante da rede pública brasileira. É recorrente ouvir falas preconceituosas, simplistas ou irreais sobre alguma das modalidades. E o que mais me preocupa é que isso é causado única e exclusivamente pela falta de informação – algo que pretendo mudar com este texto.
   Para falar sobre as diferenças entre o ensino técnico e a graduação e ajudar aqueles que estão na dúvida entre qual modalidade seguir, conversei com três especialistas: Marcelo Botelho da Costa Moraes, professor doutor do Departamento de Contabilidade da FEA-RP há dez anos; e dois docentes que lecionam no ensino técnico, Valquíria de Oliveira Borges, professora de Gestão e Comunicação há 12 anos, e Patrick Silva, professor de Eletroeletrônica há dez.
   Bom, a primeira coisa que o estudante precisa saber é que a graduação é voltada para o conhecimento acadêmico, e os conteúdos da área são vistos com maior profundidade. Já o ensino técnico, além de ter uma duração significativamente menor, é voltado para o conhecimento prático e para a aplicabilidade da profissão. Em alguns cursos técnicos, por exemplo, essa prática já se inicia nas primeiras semanas de aula.
   Para Botelho, os erros mais comuns de concepção entre as duas modalidades estão associados a acreditar que formações com maior conteúdo prático sejam consideradas técnicas, sem a compreensão das diferenças entre o ensino técnico e o superior.
    [...]
    Os três especialistas são categóricos ao afirmar que no contexto de diferenciar os dois a palavra “qualidade” não é pertinente. Sobre isso, a professora Borges afirma: “Os objetivos são diferentes. O que vai interferir é a qualidade da instituição onde se fará os cursos. Essa sim é uma questão pertinente. Há instituições qualificadas e outras nem tanto. E isso vale para graduação e ensino profissionalizante. Reforço, quando se compara curso técnico com graduação, comete-se um erro grave, pois não estão equiparados, são caminhos e objetivos diferentes. E um não necessariamente anula o outro. Pode, sim, complementar, mas não anular.” 
   Botelho acrescenta: “Existe necessidade por parte das empresas de profissionais com habilidades em diferentes níveis, pelos quais as empresas estão dispostas a pagar diferentes remunerações. Nesse sentido, ambos possuem qualidades dentro do que se propõem – e se complementam.” 

Fonte:https://www.dw.com/pt-br/gradua%C3%A7%C3%A3o-ou-ensino-t%C3%A9cnico/a60646381?fbclid=IwAR0Cnu8sSVwxEZDC0Bt1NTP7h6z42vxidYnxYKhorP-WQFdPBJ3HxNcSzKk
É CORRETO afirmar que, com o texto, o autor pretende
Alternativas
Ano: 2014 Banca: NC-UFPR Órgão: UNILA
Q1235084 Engenharia Civil
As tubulações em projetos hidrossanitários utilizam medidas em polegadas. Uma tubulação de 1/2” de diâmetro tem raio de aproximadamente:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-PI
Q1234440 Administração Pública
Acerca do que prevê a Lei n 8.112/1990 sobre acumulações, seguem-se três afirmações:
I. O servidor investido em mandato eletivo de vereador, havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo; II. A proibição da acumulação remunerada de cargos públicos não se aplica às empresas públicas nem às sociedades de economia mista do Distrito Federal e dos Estados; III. O servidor estável que acumular licitamente dois cargos efetivos, quando investido em cargo de provimento em comissão, ficará afastado de ambos os cargos efetivos, salvo na hipótese em que houver compatibilidade de horário e local com o exercício de um deles, declarada pelas autoridades máximas dos órgãos ou entidades envolvidos.
Está correto apenas o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1234162 Noções de Informática
Assinale a alternativa que indica as teclas que respectivamente mudam o tipo de perspectiva para desenhos isométricos (Isoplane) e ligam e desligam o tabulador Snap, no AutoCAD.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1234160 Matemática
Calcule o volume de concreto necessário para preencher 5 colunas com raio de 35 cm e altura de 3,50 m cada. 

Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1226473 Arquitetura
Pela NBR 6492, Representação de projetos de arquitetura, na representação de linhas situadas além do plano do desenho, estas devem ser do tipo:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1226437 Engenharia Civil
Em um projeto hidrossanitário, de acordo com a norma técnica, as tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: CASAN-SC
Q1226300 Edificações
Assinale a alternativa que indica o nome do componente da estrutura de telhado de uma edificação no qual são fixadas ou aparafusadas as telhas de fibrocimento.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1221839 Relações Internacionais
Elogiado na imprensa internacional, o Brasil parece um espectador atarantado e reativo das complicações à volta, resultantes da grande contradição entre fatores nacionais, de política interna, e a tendência à integração crescente das sociedades, economias e culturas da região. Os negócios descobriram as vantagens de atravessar as fronteiras sulamericanas, e a imigração move milhares de pessoas atrás de oportunidades. Ao mesmo tempo, contingentes excluídos historicamente apóiam governos que prometem eliminar em poucos anos desigualdades de séculos.
Sergio Leo. América do Sul, fadiga de integração. In: Valor Econômico, 3/12/2007.
Tomando o texto como referência inicial, julgue o item, relativos à política internacional do Brasil em relação a seus vizinhos.
As dificuldades de alguns governos da América do Sul em construir regimes políticos estáveis constituem preocupação para a política externa do Brasil.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1221826 Atualidades
Elogiado na imprensa internacional, o Brasil parece um espectador atarantado e reativo das complicações à volta, resultantes da grande contradição entre fatores nacionais, de política interna, e a tendência à integração crescente das sociedades, economias e culturas da região. Os negócios descobriram as vantagens de atravessar as fronteiras sulamericanas, e a imigração move milhares de pessoas atrás de oportunidades. Ao mesmo tempo, contingentes excluídos historicamente apóiam governos que prometem eliminar em poucos anos desigualdades de séculos.
Sergio Leo. América do Sul, fadiga de integração. In: Valor Econômico, 3/12/2007.
Tomando o texto como referência inicial, julgue o item, relativos à política internacional do Brasil em relação a seus vizinhos.
O baixo intercâmbio comercial do Brasil com países vizinhos desanima o programa de integração.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1221778 Conhecimentos Gerais
Elogiado na imprensa internacional, o Brasil parece um espectador atarantado e reativo das complicações à volta, resultantes da grande contradição entre fatores nacionais, de política interna, e a tendência à integração crescente das sociedades, economias e culturas da região. Os negócios descobriram as vantagens de atravessar as fronteiras sulamericanas, e a imigração move milhares de pessoas atrás de oportunidades. Ao mesmo tempo, contingentes excluídos historicamente apóiam governos que prometem eliminar em poucos anos desigualdades de séculos.
Sergio Leo. América do Sul, fadiga de integração. In: Valor Econômico, 3/12/2007.
Ainda tomando o texto como referência inicial, julgue o item que se segue, referentes ao tema das migrações internacionais.
Um dos capítulos da integração na América Sul vem sendo a ampliação intra-regional das migrações, fenômeno que se amplia a cada ano.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1221651 Atualidades
Elogiado na imprensa internacional, o Brasil parece um espectador atarantado e reativo das complicações à volta, resultantes da grande contradição entre fatores nacionais, de política interna, e a tendência à integração crescente das sociedades, economias e culturas da região. Os negócios descobriram as vantagens de atravessar as fronteiras sulamericanas, e a imigração move milhares de pessoas atrás de oportunidades. Ao mesmo tempo, contingentes excluídos historicamente apóiam governos que prometem eliminar em poucos anos desigualdades de séculos.
Sergio Leo. América do Sul, fadiga de integração. In: Valor Econômico, 3/12/2007.
Tomando o texto como referência inicial, julgue o item, relativos à política internacional do Brasil em relação a seus vizinhos.
A agenda da integração sul-americana é uma necessidade ante modelos semelhantes de organização no mundo atual.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
Q1221632 Atualidades
Elogiado na imprensa internacional, o Brasil parece um espectador atarantado e reativo das complicações à volta, resultantes da grande contradição entre fatores nacionais, de política interna, e a tendência à integração crescente das sociedades, economias e culturas da região. Os negócios descobriram as vantagens de atravessar as fronteiras sulamericanas, e a imigração move milhares de pessoas atrás de oportunidades. Ao mesmo tempo, contingentes excluídos historicamente apóiam governos que prometem eliminar em poucos anos desigualdades de séculos.
Sergio Leo. América do Sul, fadiga de integração. In: Valor Econômico, 3/12/2007.
Tomando o texto como referência inicial, julgue o item, relativos à política internacional do Brasil em relação a seus vizinhos.
O Brasil, como interlocutor confiável no mundo, não necessita se envolver com seu entorno no plano econômico e político.
Alternativas
Respostas
181: E
182: D
183: A
184: A
185: C
186: D
187: B
188: D
189: B
190: E
191: C
192: A
193: A
194: B
195: B
196: C
197: E
198: C
199: C
200: E