Questões de Concurso
Para desenhista projetista
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Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
Atente para a matéria abaixo, publicado na revista SBC Horizontes, em 6 de junho de 2023, para responder à questão.
ChatGPT:
concepções epistêmico-didático-pedagógicas dos usos na educação
Mariano Pimentel
Felipe Carvalho
[...]
Para
investigarmos o fenômeno se dando, questionamos algumas/uns estudantes do
Bacharelado de Sistemas de Informação, em Computação, sobre como usam o ChatGPT
no cotidiano. Os relatos, aqui publicados com autorização das/dos estudantes
(umas/uns preferiram ser identificadas/os pelo nome verdadeiro, outras/os por
pseudônimo), são reveladores de como as práticas de estudo-aprendizagem estão
sendo reconfiguradas por essa tecnologia:
[...]
Não é raro
o sentimento de ler sobre um determinado assunto durante uma hora inteira e
terminar com a impressão de não ter entendido realmente o que aquilo tudo
queria dizer. Particularmente, descobri recentemente que o ChatGPTé uma ótima
ferramenta de apoio para que as coisas façam sentido na nossa cabeça. Se
pedimos ao ChatGPT para explicar algum tema complexo de forma simples, ele se
prova extremamente competente em desenvolver esses resumos. Se logo após a
resposta escrevermos “ainda não entendi. Explique como se eu tivesse 5 anos de
idade”, a explicação vem ainda mais simplificada, com uma linguagem ainda mais
acessível. Aminha experiência tem sido positiva nesse aspecto; recomendo! (Caio
Rodrigues)
[...]
As/os
estudantes não são “idiotas culturais”, não aceitam tudo o que o ChatGPT
apresenta como resposta, não são acríticos: “não confio cegamente, pois sei da
sua fama de alucinar”; “já percebi que ele dá algumas respostas erradas… Então
eu não confio 100% no ChatGPT”. Para lidar com os problemas, as/os estudantes
criam suas táticas: “descobri que 'falando' do jeito certo é possível obter
resultados muito melhores e mais precisos”; “não o uso pra [pesquisar]
atualidades”. As/os estudantes já entendem que ele não serve para tudo: “o
ideal é sempre ter inúmeras fontes e não depender apenas de uma”; “ChatGPTnão
deve ser a única maneira de aprender. É uma excelente ferramenta de
aprendizado, mas na minha opinião, ainda não pode ser usada sozinha” (Walter
Saldanha Pereira Filho).
Por outro
lado, embora amplamente difundido e usado pelas/os estudantes do curso em
questão, algumas/uns delas/es ainda não o utilizam com muita frequência: “Não
faço um uso muito intenso do ChatGPT, não vejo formas, por enquanto, de que ele
me agregue algo.” (Leandro Cesar Coelho da Silva) Para Fernando, o pouco uso
que faz do ChatGPT é decorrente dos problemas que ele apresenta; pode ser que
esse estudante ainda esteja se adaptando, não tenha ainda desenvolvido boas
táticas para lidar com os problemas do ChatGPT, que esteja passando por uma
etapa de transição:
[...]
ChatGPTtambém
é útil na educação básica?
O ChatGPT
surpreendeu o mundo por ser capaz de discorrer sobre quase todos os assuntos a
uma velocidade sobre-humana. Com sua interface tão simples quanto os mecanismos
de busca na web, basta fazer uma pergunta que ele imediatamente se põe a
escrever de maneira coerente e articulada. Tudo muito simples e arrebatador.
Mas, para meu pai (o do primeiro autor deste artigo), o ChatGPT foi uma
decepção. Para demonstrar o seu potencial, propus que fizéssemos alguns testes.
Primeiro pedimos que ele escrevesse um conto como se fosse Guimarães Rosa, mas
ele fracassou porque o ChatGPT conhece pouco de nossa literatura brasileira;
afinal, feito por uma empresa americana, volta-se para o público que fala
inglês, sendo esse o idioma de 93% dos textos utilizados para o aprendizado
inicial do GPT-3; para nós, lusófonos, foram dedicados apenas 0.5% desses
textos, essa pequena amostra foi tudo o que ele aprendeu em português. Depois
pedimos que ele listasse as pessoas mais famosas de nossa cidade, Barra do
Piraí, uma cidade do interior do Rio de Janeiro com 100 mil habitantes. Em vez
de dizer que não tinha informações sobre a nossa cidade, ele começou a dar
informações falsas dizendo que alguns artistas famosos eram de lá. Naquela
época ainda não entendíamos a limitação do conhecimento do ChatGPT e estranhamos
aquelas mentiras deslavadas. É preciso conhecer essas
limitações-características para nos darmos melhor com essa tecnologia, caso
contrário inevitavelmente encontraremos a frustração. Conhecendo um pouco
melhor suas potencialidades, vamos aprendendo a identificar em que situações
ele é útil. [...]
(Adaptado).
Medo do ChatGPT. 09/02/2023.
I- A frase “Não lembro” é um ato de fala cuja a função é quebrar a expectativa de resposta para a peça comunicativa construída no diálogo.
PORQUE
II- O advérbio de negação utilizado é invariável e torna o ato comunicativo uma frase do tipo declarativa negativa.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Atente às duas charges abaixo expostas, para responder à questão.
Atente às duas charges abaixo expostas, para responder à questão.
I- Os textos são compostos por elementos verbais e multimodais que integram sua peça comunicativa. Além das estruturas linguísticas, há imagens e símbolos nos quadrinhos, compondo sua semiose.
II- Embora os textos critiquem as habilidades humanas de operar o ChatGPT, a relação título-texto estabelecida produz efeito benéfico dessa inteligência artificial para a humanidade.
III- O sentido de “Chupa, Inteligência Artificial” é tecido a partir de operações cognitivas, sociais e interacionais que representam uma habilidade humana não executável por uma inteligência artificial.
A partir desses dois textos, é CORRETO o que se afirma em:
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o
ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o
ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
“Quando a gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno: que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”
Assinale a alternativa que traz a explicação sobre o emprego das vírgulas na ordem CORRETA:
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o
ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
Com base no Texto a seguir, publicado no Jornal da USP, em 07/03/2023, responda à questão.
Na educação, o
ChatGPT não estimula o pensamento crítico
Rogério de Almeida diz
que a ferramenta é capaz de organizar os dados de forma coerente, mas é incapaz
de um pensamento
crítico
[...]
O professor brinca e pergunta para o chatbot
como ele vê a questão da principal preocupação dos acadêmicos com o chat. O
próprio ChatGPT pontua cinco questões: a primeira seria a existência de um
viés, mediado pelos algoritmos, que pode reproduzir preconceitos; a segunda,
ética, do ponto de vista de como o chat seria utilizado; a terceira, sobre a
privacidade, já que ele funciona com o uso de diversos dados; a quarta, seria a
do controle, pois ele é imprevisível e se deve prezar pelo bem-estar das
pessoas; quinto, a transparência de como essa ferramenta funciona.
Porém, o
especialista não segue a linha de raciocínio dessa inteligência artificial: “Eu
vou por outro caminho. O que eu acho que ele nos coloca é uma questão muito
interessante daquilo que nós consideramos humano. Porque, de certa forma, a
inteligência artificial aprende conosco, ela é treinada com os textos que nós
produzimos. Isso nos coloca em xeque em relação à criatividade e ao pensamento
crítico”.
[...]
“Quando a
gente pede uma redação, um trabalho escrito, o que o professor espera do aluno:
que ele reflita, pense e crie ou meramente se adapte a um certo modelo?”,
questiona Almeida. Na área pedagógica, a construção e o investimento no
pensamento crítico, que, diferentemente das máquinas, são característicos do
ser humano, devem ser priorizados.
O professor
ainda acrescenta que o banco de dados dos chatbots é baseado nos
conteúdos on-line, ou seja, é constantemente alimentado por criações humanas.
Assim, a criticidade também é importante para evitar a disseminação de
informações errôneas, que podem influenciar, além de tudo, na educação: “Aquilo
que a gente criar de novo vai reabilitá-la, de modo que ela vai devolver isso
para nós. A tendência é que esses robôs que estimulam a linguagem humana fiquem
cada vez mais aperfeiçoados. Mas, se nós, humanos, produzimos notícias falsas
intencionalmente, a gente não tem como saber o que o chat vai fazer. Ele não
tem uma vontade própria e ele aprende com essas informações”, diz o professor.
(Adaptado).
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
Estudantes do Ensino Médio, ao lerem o trecho abaixo, questionam uma regra gramatical:
“Já entrei em flow enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas, justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma dificuldade.”. (Sublinhado inserido).
“– Professora, se “mas” é uma conjunção adversativa, qual é o termo ou oração que essa conjunção está contrastando?”. A professora reconhece tamanha inquietação e explica o fenômeno linguístico.
Dado o contexto acima, analise as asserções I e II e a relação entre elas.
I- Ao se depararem com essa situação, os estudantes questionam uma norma da gramática tradicional de que conjunções adversativas opõem dois termos ou duas orações de funções sintáticas idênticas. Para entender o questionamento e a sua explicação, é necessário pensar para além de uma regra fixa e entender que os elementos têm comportamento diversos conforme o contexto de uso.
PORQUE
II- Além de ligar termos ou orações, o conectivo mas pode ligar porções maiores de texto, expressando relação de contraste entre dois fatos e ideias ou uma quebra de expectativa em relação à proposição anterior. Dentre os valores possíveis, essa conjunção pode indicar ressalva, como faz Maria Clara Rossini para realçar a dificuldade no seu estado de fluxo
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
“Essa é a situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o indivíduo não vê mais o tempo passar [...]”. (Sublinhados inseridos).
Analise as asserções relativas ao o uso dos pronomes em destaque e a relação entre elas.
I- Ambos os pronomes – essa e esse – desempenham funções equivalentes ao que elementos nominais.
PORQUE
II- Os pronomes pertencem à mesma classe gramatical - demonstrativos. Porém essa representa um nome, de classe gramatical adjetiva, porque modifica o substantivo “situação”. Esse representa um nome, de classe gramatical adjetiva, porque modifica o substantivo “modus operandi”.
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
Após a leitura do Texto abaixo, publicado na revista Superinteressante, responda à questão.
Texto 1
A neurociência do Flow
Esquecer do mundo externo, perder
a noção de tempo e ficar totalmente imerso naquilo que está fazendo. Se você
reconhece essa sensação, provavelmente já experienciou o “estado de fluxo”.
Conheça o estado mental responsável pelo sucesso de atletas e artistas – e
saiba como ajudar sua mente a atingi-lo.
Por Maria Clara Rossini 15 jun 2023, 18h05
Fiz todas as
recomendações que encontrei em livros e pela internet: desliguei as
notificações do celular, tentei focar ao máximo no que estou fazendo e
minimizei qualquer possibilidade de distração que me tirasse do momento
presente. Para escrever este texto, me propus a entrar em um estado mental de
intensa concentração, conhecido pela psicologia como flow, ou estado de fluxo.
Essa é a
situação que combina a alta performance em determinada tarefa com o baixo
esforço para realizá-la. Quando o cérebro assume esse modus operandi, o
indivíduo não vê mais o tempo passar, fica imerso na atividade, não se preocupa
com autocríticas nem pensa em qualquer outra coisa. Atarefa que desencadeia o flow
se torna recompensadora e prazerosa por si só.
É bem provável
que você já tenha experimentado o flow em algum momento da vida – seja
praticando um esporte, tocando um instrumento ou mesmo jogando videogame. O
estado de fluxo aparece no filme Soul, da Pixar: ali, as “almas” das
pessoas que entram em flow são transportadas para uma outra dimensão, onde
ficam inteiramente absortas naquilo que estão fazendo. No mundo real, as
pessoas costumam se referir a esse lugar mental como “a zona” (the zone,
em inglês, o idioma original do termo).
Para entrar
nessa zona invejável, o desafio da tarefa em questão não pode ser maior que a
habilidade do indivíduo – isso só geraria ansiedade e frustração por não
conseguir realizá-la. Mas também não pode ser menor, o que deixaria a pessoa
entediada. O equilíbrio entre desafio e habilidade é o segredo para atingir o
estado de fluxo.
Alguns autores
já tentaram traduzir o fenômeno em palavras, bem antes de a psicologia
catalogá-lo. O alemão Nietzsche apelidou a coisa de estado de Rausch –
“intoxicação”. Na filosofia taoísta, a sensação está relacionada ao Wu Wei, o
princípio da “ação sem esforço”. Já quem sistematizou as características do flow
como as conhecemos foi o croata Mihaly Csikszentmihalyi, na década de 1970.
Esse psicólogo (cuja pronúncia do
sobrenome é “cíkzen-mihalí”) identificou o estado de fluxo enquanto fazia
pesquisas sobre criatividade. Após conversar com músicos, atletas, gestores e
trabalhadores de fábrica, ele notou que muitos usavam a palavra “fluida” para
descrever a sensação, como se agissem guiados por um fluxo. Daí o nome.
Já entrei em flow
enquanto escrevia diversos textos: é como se as palavras fluíssem para a
página, como foi descrito pelos entrevistados de Csikszentmihalyi. Mas,
justamente neste texto sobre flow, pareço estar tendo alguma
dificuldade. E não é à toa. Uma das “regras” do estado de fluxo é que ele não
funciona sob demanda. Não surge quando você quer, mas espontaneamente – e, em
geral, você só percebe o que aconteceu quando sai dele.
Foi a partir
de entrevistas e questionários que Csikszentmihalyi descobriu a universalidade
do flow. Agora, técnicas de neuroimagem começam a desvendar o que ocorre
no cérebro durante esse estado.
[...]
Em suma, o estado de fluxo é maneira mais intensa
de viver o presente. Lembre-se de que o futuro é só uma criação do seu córtex
pré-frontal; e que o passado são páginas viradas. O único tempo que existe de
fato é o aqui e o agora. Mergulhe nele, e deixe o fluxo te levar.
(Adaptado).
I- A sequência “A neurociência do Flow” apresenta a relação de progressão textual entre título-texto.
II- “Fiz”, “encontrei”, “desliguei”, “tentei”, “estou”, “minimizei” e “propus” integram uma estratégia textual argumentativa de Maria Clara Rossini.
III- “Foi” e “Agora”, no penúltimo parágrafo, marcam uma relação temporal acerca dos estudos realizados sobre o estado de fluxo.
IV- “você”, “Mergulhe” e “deixe”, respectivamente, nos terceiro e último parágrafos, repelem a progressão textual dialógica estabelecida pela autora do texto.
Está CORRETO o que se afirma em:
Assinale a alternativa que apresenta o atalho no teclado que
pode ser utilizado para a paleta conjunto de folhas.