Questões de Concurso Para analista contábil

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Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista Contábil |
Q549645 Matemática
Uma pessoa financiou 60% de um imóvel no valor de R$ 320.000,00 em 8 anos. O pagamento será em prestações mensais e o sistemas de amortização é o sistema de amortização constante (SAC). Considerando que a prestação consiste da amortização e juros (desprezando seguros e outras cobranças) e sabendo-se que o valor da quinta prestação é igual a R$3.472,00 podemos afirmar que a taxa de juros mensal cobrada é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista Contábil |
Q549639 Português
Observe as sentenças.

I. A comissão decidiu deferir a realização do jogo em Buenos Aires.

II. Este funcionário continua despercebido pela direção da empresa.

III. O nadador imergiu e dirigiu-se ao treinador.

Escolha a alternativa correta com relação ao uso de parônimos: 

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista Contábil |
Q549638 Português
Leia o fragmento a seguir.

     A CADEIRA DE DENTISTA

Fazia dois anos que não ___________ numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse tempo sem reclamar de um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas revistas na antessala e __________ antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do odontólogo – tem uns seis meses -, quando ele __________ o preço do serviço, a dor ___________ do dente para o bolso.

NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. V.15. São Paulo: Ática, 2001. p.48 (Fragmento)

Com relação à colocação pronominal, a sequência correta para preencher as lacunas é: 

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista Contábil |
Q549633 Português

O homem que espalhou o deserto

    Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia a dia constante, de manhã à noite. 

      Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. À noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte. Às vezes, deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas. 

      A mãe, muito contente, apesar do filho detestar a escola e ir mal nas letras. Todavia, era um menino comportado, não saía de casa, não andava em más companhias, não se embriagava aos sábados como os outros meninos do quarteirão, não frequentava ruas suspeitas onde mulheres pintadas exageradamente se postavam às janelas, chamando os incautos. Seu único prazer eram as tesouras e o corte das folhas.

      Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar. 

     Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado. 

     Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava acostumado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado. 

     Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos, atacava, limpava, deixava os montes de lenha arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em via de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.

      E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar. 

     E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.

BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras proibidas. São Paulo: Global, 2002. 

Analise as afirmativas sobre a flexão nominal e verbal das palavras destacadas no período.

“As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno."

I. O verbo levavam encontra-se no pretérito imperfeito do indicativo e na terceira pessoa do plural.

II. O substantivo menino apresenta gênero masculino e número plural.

III. As palavras imensas e meninos são flexionáveis morfologicamente em gênero e número.

Qual a alternativa correta? 

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: MSGás Prova: IESES - 2015 - MSGás - Analista Contábil |
Q549632 Português

O homem que espalhou o deserto

    Quando menino, costumava apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal, cortando folhas das árvores. Havia mangueiras, abacateiros, ameixeiras, pessegueiros e até mesmo jabuticabeiras. Um quintal enorme, que parecia uma chácara onde o menino passava o dia cortando folhas. A mãe gostava, assim ele não ia para a rua, não andava em más companhias. E sempre que o menino apanhava seu caminhão de madeira (naquele tempo, ainda não havia os caminhões de plástico, felizmente) e cruzava o portão, a mãe corria com a tesoura: tome filhinho, venha brincar com as suas folhas. Ele voltava e cortava. As árvores levavam vantagem, porque eram imensas e o menino pequeno. O seu trabalho rendia pouco, apesar do dia a dia constante, de manhã à noite. 

      Mas o menino cresceu, ganhou tesouras maiores. Parecia determinado, à medida que o tempo passava, a acabar com as folhas todas. Dominado por uma estranha impulsão, ele não queria ir à escola, não queria ir ao cinema, não tinha namoradas ou amigos. Apenas tesouras, das mais diversas qualidades e tipos. Dormia com elas no quarto. À noite, com uma pedra de amolar, afiava bem os cortes, preparando-as para as tarefas do dia seguinte. Às vezes, deixava aberta a janela, para que o luar brilhasse nas tesouras polidas. 

      A mãe, muito contente, apesar do filho detestar a escola e ir mal nas letras. Todavia, era um menino comportado, não saía de casa, não andava em más companhias, não se embriagava aos sábados como os outros meninos do quarteirão, não frequentava ruas suspeitas onde mulheres pintadas exageradamente se postavam às janelas, chamando os incautos. Seu único prazer eram as tesouras e o corte das folhas.

      Só que, agora, ele era maior e as árvores começaram a perder. Ele demorou apenas uma semana para limpar a jabuticabeira. Quinze dias para a mangueira menor e vinte e cinco para a maior. Quarenta dias para o abacateiro que era imenso, tinha mais de cinquenta anos. E seis meses depois, quando concluiu, já a jabuticabeira tinha novas folhas e ele precisou recomeçar. 

     Certa noite, regressando do quintal agora silencioso, porque o desbastamento das árvores tinha afugentado os pássaros e destruído ninhos, ele concluiu que de nada adiantaria podar as folhas. Elas se recomporiam sempre. É uma capacidade da natureza, morrer e reviver. Como o seu cérebro era diminuto, ele demorou meses para encontrar a solução: um machado. 

     Numa terça-feira, bem cedo, que não era de perder tempo, começou a derrubada do abacateiro. Levou dez dias, porque não estava acostumado a manejar machados, as mãos calejaram, sangraram. Adquirida a prática, limpou o quintal e descansou aliviado. 

     Mas insatisfeito, porque agora passava os dias a olhar aquela desolação, ele saiu de machado em punho, para os arredores da cidade. Onde encontrava árvore, capões, matos, atacava, limpava, deixava os montes de lenha arrumadinhos para quem quisesse se servir. Os donos dos terrenos não se importavam, estavam em via de vendê-los para fábricas ou imobiliárias e precisavam de tudo limpo mesmo.

      E o homem do machado descobriu que podia ganhar a vida com o seu instrumento. Onde quer que precisassem derrubar árvores, ele era chamado. Não parava. Contratou uma secretária para organizar uma agenda. Depois, auxiliares. Montou uma companhia, construiu edifícios para guardar machados, abrigar seus operários devastadores. Importou tratores e máquinas especializadas do estrangeiro. Mandou assistentes fazerem cursos nos Estados Unidos e Europa. Eles voltaram peritos de primeira linha. E trabalhavam, derrubavam. Foram do sul ao norte, não deixando nada em pé. Onde quer que houvesse uma folha verde, lá estava uma tesoura, um machado, um aparelho eletrônico para arrasar. 

     E enquanto ele ficava milionário, o país se transformava num deserto, terra calcinada. E então, o governo, para remediar, mandou buscar em Israel técnicos especializados em tornar férteis as terras do deserto. E os homens mandaram plantar árvores. E enquanto as árvores eram plantadas, o homem do machado ensinava ao filho a sua profissão.

BRANDÃO, Ignácio de Loyola. Cadeiras proibidas. São Paulo: Global, 2002. 

Analise as afirmativas sobre o conteúdo do texto.

I. A partir de determinado ponto a história adquire contornos fantásticos, ou seja, os fatos começam a parecer impossíveis, ou pelo menos improváveis.

II. Uma narrativa literária não precisa ter veracidade (qualidade do que é verdadeiro), mas sim verossimilhança, isto é, os fatos narrados precisam ser plausíveis. Podemos considerar o conto lido como inverossímil, ou seja, há algo de incoerente dentro do universo criado pelo autor.

III. Se considerarmos o conto como uma metáfora, podemos remeter seu desfecho a elementos do mundo real.

Qual a alternativa correta? 

Alternativas
Q549568 Direito Administrativo
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q523373 Administração Financeira e Orçamentária
Em decorrência da falta de pessoal capacitado para elaborar as peças orçamentárias e de falta de recursos para contratar esse serviço de terceiros, uma prefeitura apresentou uma proposta orçamentária ao Poder Legislativo com dotações globais destinadas a atender indistintamente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros e investimentos, comprometendo-se a prestar contas ao final do exercício financeiro.
Não obstante as razões apresentadas e a obrigação inequívoca de prestar contas, esta situação está em desacordo com o princípio orçamentário da:
Alternativas
Q523372 Contabilidade Pública
Em uma entidade da administração pública, durante o exercício de 2008 foi emitida uma nota de empenho para prestação de serviços de manutenção no sistema de ar refrigerado. A prestação de serviço foi iniciada em 2008, mas encerrada apenas no exercício seguinte. A empresa prestadora de serviço enviou a documentação de cobrança comprobatória da prestação do serviço somente em 2013. A partir do recebimento da cobrança, essa despesa deve ser tratada pelo ente como:
Alternativas
Q523371 Contabilidade Pública
De acordo com as disposições da Lei nº 4.320/1964 e as orientações do MCASP, no que tange aos procedimentos orçamentários, o orçamento anual pode ser alterado por meio de créditos adicionais. Por crédito adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária. Acerca dos créditos adicionais, é correto afirmar que:
Alternativas
Q523370 Contabilidade Pública
Se em um determinado exercício, um Estado da Federação apurou uma Receita Corrente Líquida de R$ 7,2 bilhões, o limite para contratação de operações de crédito pelo ente no exercício será (em reais):
Alternativas
Q523369 Contabilidade Pública
Quadro I – Dados da execução orçamentária de uma unidade da federação no exercício de 2010 (em milhares de reais). 


              RECEITAS                         Previsão         Arrecadação                   
              Receitas Correntes        4.600.000,00       4.460.000,00 
              Receitas de Capital          300.000,00          160.000,00 

              DESPESAS                          Fixação             Empenho
              Despesas Correntes       3.800.000,00       3.850.000,00 
              Despesas de Capital       1.100.000,00          710.000,00 




De acordo com as informações do Quadro I, pode-se afirmar que houve:
Alternativas
Q523368 Contabilidade Pública
Quadro I – Dados da execução orçamentária de uma unidade da federação no exercício de 2010 (em milhares de reais). 


              RECEITAS                         Previsão         Arrecadação                   
              Receitas Correntes        4.600.000,00       4.460.000,00 
              Receitas de Capital          300.000,00          160.000,00 

              DESPESAS                          Fixação             Empenho
              Despesas Correntes       3.800.000,00       3.850.000,00
              Despesas de Capital       1.100.000,00          710.000,00 


De acordo com as informações do Quadro I, o resultado da execução orçamentária foi de:


Alternativas
Q523367 Contabilidade Pública
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) tem o objetivo de contribuir para a transparência da gestão pública, pois permite um melhor gerenciamento e controle financeiro dos órgãos e entidades do setor público (MCASP/STN). De acordo com as orientações do MCASP, na elaboração da DFC, um item que compõe os fluxos de caixa das atividades de financiamento é:
Alternativas
Q523366 Contabilidade Pública
Em decorrência da necessidade de cumprir o disposto na Lei complementar nº 101/2000, art. 51, que prevê que o Poder Executivo da União promoverá a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público contém algumas regras que devem ser observadas. Sobre as regras de consolidação do PCASP, analise as afirmativas a seguir.
I – Todas as classes de contas devem utilizar o 5º nível para identificação de saldos recíprocos.
II – As contas do PCASP identificadas com o dígito 2 no 5º nível (INTRA-OFSS) deverão ser excluídas no processo de consolidação de cada ente.
III – As contas identificadas no 5º nível com o dígito 1 (Consolidação) compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q523364 Contabilidade Pública
Em um determinado ente da administração pública foi adquirido um conjunto de móveis, composto por armários de aço, por R$ 36.000,00 para instalação na Secretaria de Serviços Públicos. O ente espera utilizar este conjunto por dez anos e em seguida aliená-lo por 10% do valor de aquisição. Com base nessas informações e nas definições da NBC T 16.9, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q523363 Contabilidade Pública
A NBCT SP 16.6 (R1) define as demonstrações contábeis que devem ser elaboradas e publicadas pelas entidades circunscritas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Uma demonstração não incluída neste rol é o(a):
Alternativas
Q523361 Contabilidade Pública
As variações patrimoniais decorrem de transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, e podem ser classificadas em quantitativas e qualitativas. Constitui um exemplo de variação qualitativa:
Alternativas
Q523360 Contabilidade Pública
Acerca das definições e classificações do patrimônio e dos bens públicos, analise as afirmações a seguir.
I – Sob o enfoque contábil, o patrimônio público é estruturado em três grupos: ativo, passivo e patrimônio líquido.
II – A classificação legal do patrimônio público em bens de uso comum, de uso especial e dominicais está em consonância com o enfoque contábil.
III – A classificação dos elementos patrimoniais tem como base os atributos de conversibilidade e exigibilidade.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q523358 Contabilidade Geral
O princípio do Registro pelo valor original preconiza que:
Alternativas
Q523357 Análise de Balanços
Quando uma empresa recebe um terreno por uma doação de uma prefeitura, sem que haja uma obrigação condicionada atrelada a tal fato, NÃO são impactados diretamente os seguintes indicadores:
Alternativas
Respostas
2361: C
2362: D
2363: A
2364: A
2365: B
2366: C
2367: A
2368: D
2369: B
2370: A
2371: D
2372: B
2373: D
2374: E
2375: C
2376: E
2377: E
2378: C
2379: C
2380: A