Questões de Concurso Para médico fiscal

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Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: CRM - MG
Q1198594 Português
TEXTO III 
Corações mais saudáveis do mundo estão em povoado indígena da Bolívia, indica estudo.
Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Lancet, praticamente nenhum tsimane tinha sinais de artérias entupidas ─ inclusive aqueles com idade avançada. “É uma população incrível” com dietas e estilos de vida radicalmente diferentes, dizem os pesquisadores. Os tsimanes caçam a própria comida e comem o que plantam. Os responsáveis pelo estudo afirmam que, apesar de o restante do mundo não poder fazer o mesmo, há lições a serem aprendidas.  Atualmente, a população dos tsimanes está estimada em 16 mil. Eles caçam, pescam e cultivam alimentos ao longo do Rio Raniqui, na floresta amazônica da Bolívia. O estilo de vida deles guarda semelhanças com o da civilização humana de milhares de anos atrás. O povoado isolado exigiu esforço dos cientistas, que tiveram de pegar vários voos e até uma canoa para chegar ao local. 
Como é a dieta tsimane – e no que ela difere da nossa? 
• 17% da dieta dos tsimanes é uma combinação de carnes de porco selvagem, anta e capivara.  • 7% é composta de peixes frescos, como piranha e bagre.  • O restante vem da agricultura, como arroz, milho, mandioca e banana da terra.  • Eles também consomem grandes quantidades de frutas silvestres e nozes. 
Ou seja... 
• 72% das calorias diárias dos tsimanes vêm de carboidratos, comparado a 52% nos Estados Unidos.  • 14% vêm de gorduras, comparado com 34% nos Estados Unidos (eles também consomem muito menos gordura saturada).  • Tanto os tsimanes quanto os americanos consomem o mesmo porcentual de proteínas (14%), mas o povo indígena come mais carne magra. Atividade física Os tsimanes também são mais bem mais ativos – os homens dão 17 mil passos por dia, e as mulheres, 16 mil. Até os maiores de 60 anos têm um desempenho bem acima do recomendado: 15 mil. Especialistas aconselham que as pessoas deem pelo menos 10 mil passos diários para manter um estilo de vida saudável. 
Quão saudável é o coração dos tsimanes? 
Para chegar às conclusões, os cientistas observaram o nível de cálcio nas artérias dos tsimanes – que indica o sinal de entupimento dos vasos sanguíneos e o risco de parada cardíaca. Eles examinaram o coração de 705 integrantes do povoado indígena por meio de tomografia computadorizada – e também receberam a ajuda de um grupo de pesquisa com experiência na análise de corpos mumificados. Aos 45 anos, quase nenhum tsimane tinha CAC nas suas artérias, comparado a 25% dos americanos. E quando atingiram a idade de 75 anos, dois terços dos tsimanes não apresentavam nenhuma formação de cálcio no coração, comparado a 80% dos americanos. Os pesquisadores vêm estudando o povo há muito tempo. Dessa forma, eliminaram a possibilidade de que os resultados do estudo pudessem ter sido afetados pela morte precoce de alguns dos integrantes da comunidade.  Um dos pesquisadores, Michael Gurven, professor de antropologia da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, disse à BBC que o nível de cálcio no coração dos tsimanes «é muito menor do que em qualquer outra população do mundo para a qual existem dados». “As mulheres japonesas são as que chegam mais perto (dos tsimanes), mas mesmo assim há um oceano de distância”, acrescentou.  Os tsimanes também fumam menos, mas contraem mais infecções, o que potencialmente aumenta o risco de problemas cardíacos por causa da inflamação no corpo. Os pesquisadores acreditam, contudo, que vermes intestinais – que atenuam as reações do sistema imunológico – podem ser mais comuns nos organismos dos integrantes do povo indígena, ajudando, assim, a proteger seus corações. 
O que os tsimanes podem nos ensinar? 
“Diria que precisamos de uma abordagem mais holística em relação ao exercício físico do que simplesmente praticá-los no fim de semana”, diz Gurven.  Para Gregory Thomas, do centro médico Long Beach Memorial na Califórnia, que também participou do estudo, “para manter a nossa saúde em dia, devemos nos exercitar muito mais do que nos exercitamos”. “O mundo moderno está nos mantendo vivos, mas a urbanização e a especialização da força de trabalho podem ser novos fatores de risco (para o coração)”, acrescentou o especialista. “Os tsimanes também vivem em pequenas comunidades, socializam bastante e mantêm uma perspectiva otimista para a vida”, completou. 
Reações 
Gavin Sandercock, professor de fisiologia clínica na Universidade de Essex, no Reino Unido, que não participou do estudo, elogiou as descobertas da pesquisa. “É uma excelente pesquisa com descobertas únicas”, afirmou. “Os tsinames obtêm 72% de sua energia dos carboidratos. E o fato de eles terem os melhores indicadores de saúde cardiovascular já registrados vai de encontro à suposição de que os carboidratos não são saudáveis.”  Já o professor Naveed Sattar, da Universidade de Glasgow, disse se tratar de “um maravilhoso estudo da vida real que reafirma tudo o que entendemos sobre como prevenir doenças coronarianas”. “Em outras palavras, ter uma dieta saudável pobre em gorduras saturadas e repleta de produtos não processados, não fumar e ser ativo ao longo da vida está associado a um risco menor de entupimento de vasos sanguíneos”, conclui.  As doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, são a maior causa de mortes no Brasil – são mais de 700 paradas cardíacas por dia e 300 mil mortes por ano (um terço do total geral). A alta frequência do problema posiciona o Brasil entre os dez países com maior índice de mortes por doenças cardiovasculares.

São recursos utilizados pelo autor do texto, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: CRM - MG
Q1198246 Português
TEXTO III 
Corações mais saudáveis do mundo estão em povoado indígena da Bolívia, indica estudo.
Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Lancet, praticamente nenhum tsimane tinha sinais de artérias entupidas ─ inclusive aqueles com idade avançada. “É uma população incrível” com dietas e estilos de vida radicalmente diferentes, dizem os pesquisadores. Os tsimanes caçam a própria comida e comem o que plantam. Os responsáveis pelo estudo afirmam que, apesar de o restante do mundo não poder fazer o mesmo, há lições a serem aprendidas.  Atualmente, a população dos tsimanes está estimada em 16 mil. Eles caçam, pescam e cultivam alimentos ao longo do Rio Raniqui, na floresta amazônica da Bolívia. O estilo de vida deles guarda semelhanças com o da civilização humana de milhares de anos atrás. O povoado isolado exigiu esforço dos cientistas, que tiveram de pegar vários voos e até uma canoa para chegar ao local. 
Como é a dieta tsimane – e no que ela difere da nossa? 
• 17% da dieta dos tsimanes é uma combinação de carnes de porco selvagem, anta e capivara.  • 7% é composta de peixes frescos, como piranha e bagre.  • O restante vem da agricultura, como arroz, milho, mandioca e banana da terra.  • Eles também consomem grandes quantidades de frutas silvestres e nozes. 
Ou seja... 
• 72% das calorias diárias dos tsimanes vêm de carboidratos, comparado a 52% nos Estados Unidos.  • 14% vêm de gorduras, comparado com 34% nos Estados Unidos (eles também consomem muito menos gordura saturada).  • Tanto os tsimanes quanto os americanos consomem o mesmo porcentual de proteínas (14%), mas o povo indígena come mais carne magra. Atividade física Os tsimanes também são mais bem mais ativos – os homens dão 17 mil passos por dia, e as mulheres, 16 mil. Até os maiores de 60 anos têm um desempenho bem acima do recomendado: 15 mil. Especialistas aconselham que as pessoas deem pelo menos 10 mil passos diários para manter um estilo de vida saudável. 
Quão saudável é o coração dos tsimanes? 
Para chegar às conclusões, os cientistas observaram o nível de cálcio nas artérias dos tsimanes – que indica o sinal de entupimento dos vasos sanguíneos e o risco de parada cardíaca. Eles examinaram o coração de 705 integrantes do povoado indígena por meio de tomografia computadorizada – e também receberam a ajuda de um grupo de pesquisa com experiência na análise de corpos mumificados. Aos 45 anos, quase nenhum tsimane tinha CAC nas suas artérias, comparado a 25% dos americanos. E quando atingiram a idade de 75 anos, dois terços dos tsimanes não apresentavam nenhuma formação de cálcio no coração, comparado a 80% dos americanos. Os pesquisadores vêm estudando o povo há muito tempo. Dessa forma, eliminaram a possibilidade de que os resultados do estudo pudessem ter sido afetados pela morte precoce de alguns dos integrantes da comunidade.  Um dos pesquisadores, Michael Gurven, professor de antropologia da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, disse à BBC que o nível de cálcio no coração dos tsimanes «é muito menor do que em qualquer outra população do mundo para a qual existem dados». “As mulheres japonesas são as que chegam mais perto (dos tsimanes), mas mesmo assim há um oceano de distância”, acrescentou.  Os tsimanes também fumam menos, mas contraem mais infecções, o que potencialmente aumenta o risco de problemas cardíacos por causa da inflamação no corpo. Os pesquisadores acreditam, contudo, que vermes intestinais – que atenuam as reações do sistema imunológico – podem ser mais comuns nos organismos dos integrantes do povo indígena, ajudando, assim, a proteger seus corações. 
O que os tsimanes podem nos ensinar? 
“Diria que precisamos de uma abordagem mais holística em relação ao exercício físico do que simplesmente praticá-los no fim de semana”, diz Gurven.  Para Gregory Thomas, do centro médico Long Beach Memorial na Califórnia, que também participou do estudo, “para manter a nossa saúde em dia, devemos nos exercitar muito mais do que nos exercitamos”. “O mundo moderno está nos mantendo vivos, mas a urbanização e a especialização da força de trabalho podem ser novos fatores de risco (para o coração)”, acrescentou o especialista. “Os tsimanes também vivem em pequenas comunidades, socializam bastante e mantêm uma perspectiva otimista para a vida”, completou. 
Reações 
Gavin Sandercock, professor de fisiologia clínica na Universidade de Essex, no Reino Unido, que não participou do estudo, elogiou as descobertas da pesquisa. “É uma excelente pesquisa com descobertas únicas”, afirmou. “Os tsinames obtêm 72% de sua energia dos carboidratos. E o fato de eles terem os melhores indicadores de saúde cardiovascular já registrados vai de encontro à suposição de que os carboidratos não são saudáveis.”  Já o professor Naveed Sattar, da Universidade de Glasgow, disse se tratar de “um maravilhoso estudo da vida real que reafirma tudo o que entendemos sobre como prevenir doenças coronarianas”. “Em outras palavras, ter uma dieta saudável pobre em gorduras saturadas e repleta de produtos não processados, não fumar e ser ativo ao longo da vida está associado a um risco menor de entupimento de vasos sanguíneos”, conclui.  As doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, são a maior causa de mortes no Brasil – são mais de 700 paradas cardíacas por dia e 300 mil mortes por ano (um terço do total geral). A alta frequência do problema posiciona o Brasil entre os dez países com maior índice de mortes por doenças cardiovasculares.

O texto III é predominantemente um(a):
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR
Q1187076 Raciocínio Lógico
A) Se Jorge estuda muito, então ele faz boa prova.
B) Se Jorge não faz boa prova, o professor é ruim.
C) Se Jorge faz boa prova, sua mãe está feliz.
D) Se sua mãe está feliz, Jorge está tranquilo.

Considerando as proposições acima apresentadas, julgue o item que segue.
  

Se o professor é ruim, então Jorge estuda muito.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: CRM - MG
Q1182658 Português
TEXTO II    A política de bom senso e o Mais Médicos Nos recentes editais de convocação para o programa Mais Médicos, a presença de brasileiros tem sido dominante. No último chamamento público, finalizado em janeiro, médicos com CRM preencheram 99% das vagas, distribuídas em 1.390 postos, ofertados em 642 municípios e dois Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Nesse grupo, se destacam os que têm até cinco anos de formado (86,2%), graduados em instituições privadas brasileiras (53,9%), jovens – na faixa etária de 26 a 30 anos – (44,4%) e do sexo feminino (54%).  Esse comportamento registrado desde 2015 torna evidente que o Governo pode substituir, sem sobressaltos, os vínculos estabelecidos no programa Mais Médicos pela contratação de profissionais aprovados em concursos públicos nos moldes de uma carreira de Estado para o médico do Sistema Único de Saúde (SUS).  De acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil, realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), com o apoio do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), para a absoluta maioria dos médicos brasileiros (acima de 95%), a fixação dos profissionais em determinado vínculo empregatício ou localidade depende não apenas de um, mas de vários fatores, que, articulados, podem ser resumidos em uma expressão: condições de trabalho.  Na percepção dos médicos, a permanência por longos períodos num município ou no serviço públicos e relaciona, entre outros pontos, à existência de infraestrutura de atendimento, ao acesso a aperfeiçoamento contínuo, à oferta de remuneração adequada e à garantia de progressão funcional.  Todos esses aspectos estão incluídos na proposta de criação de uma carreira de Estado para a categoria no âmbito do SUS, tema tratado em diferentes propostas em tramitação no Congresso Nacional, sendo que uma delas – a PEC 454/2009 – está pronta para votação no Plenário da Câmara dos Deputados.  A manifestação expressa na referida Demografia Médica indica o efeito positivo que a aprovação dessa PEC trará para o país ao assegurar aos médicos condições de um ético desempenho da medicina, sendo decisiva para eliminar de forma permanente os vazios assistenciais. A criação de uma carreira de Estado para o médico no SUS é a única solução viável para se fazer a interiorização da medicina no Brasil de forma consequente e estruturada. Ao contrário de outras ações [...] não visa o resultado imediato, fugaz e duvidoso, mas prepara o terreno para mudanças com ganhos de longo prazo, com [...] respeito à legislação, à ética e aos princípios da gestão eficiente.  No passado, algo semelhante aconteceu no âmbito do Judiciário e do Ministério Público que, apenas após a criação de carreiras estatais específicas, conseguiram ampliar seu espectro de ação pelo país. Esse foi o caminho para consolidar a presença da Justiça em municípios pequenos e distantes. Deste modo, a carreira de Estado para o médico do SUS beneficiará a Nação como um todo, sendo que a adesão a esse chamado, dentro do escopo definido pela PEC em tramitação, sem sombra de dúvidas será significativa. Afinal, historicamente, o médico brasileiro vem cumprindo seu papel, garantindo assistência aos pacientes e familiares, mesmo quando as condições de trabalho estão longe do ideal.   [...]   Além de o País poder contar com recursos humanos, nos postos de saúde, com formação reconhecida, entre os ganhos concretos estaria a permanência no território nacional de bilhões de reais, que desde 2013 têm sido enviados ao exterior, por meio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), para custear o pagamento de intercambistas cubanos. Num momento de crise econômica, como o atual, seria uma sábia decisão no sentido de controle e recuperação das finanças do País.   [...]
Releia o trecho a seguir.

“[...] com respeito à legislação, à ética e aos princípios da gestão eficiente.” 

Sobre o uso dos acentos indicativos de crase nesse trecho, analise as afirmativas a seguir. 
I. Seu uso é obrigatório.

II. Ocorrem em virtude da determinação dos substantivos femininos “legislação” e “ética”.
III. São regidos pelo substantivo masculino “respeito”. 
De acordo com a norma padrão, estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178056 Medicina
Com relação à greve médica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178055 Medicina
Exclui‐se como elemento da responsabilidade civil do médico o(a)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178054 Medicina
O modo de transmissão de doenças que causam surtos apresenta algumas características que demandam procedimentos especiais. Muitas vezes é difícil estabelecer a etiologia da doença, pois, em geral, esses surtos são produzidos por vários agentes etiológicos e se expressam por variadas manifestações clínicas. Por essa razão, diferentemente das outras doenças também importantes para o Sistema de Vigilância Epidemiológica, não há definições de casos preestabelecidas. A notificação de casos só se torna obrigatória quando se suspeita da ocorrência de surto. Essas doenças são transmitidas por meio de
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178053 Medicina
Considerando a classificação das epidemias de acordo com sua progressão no tempo, o surto que se estende até que se esgote o número de suscetíveis devido a fatores como difusibilidade, curto período de incubação (sua duração excede em muito o período de incubação) e abundância de formas clínicas e inaparentes, constituindo‐se em vários focos de propagação, onde a curva pode apresentar várias ondas epidêmicas e, às vezes, o período transcorrido entre as ondas é compatível com o período de incubação da doença, tendo como exemplos surtos de infecções respiratórias, cólera, sarampo, varíola, entre outros, corresponde à
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178052 Medicina
Sua incidência é maior em áreas de grande concentração populacional e precárias condições socioeconômicas e sanitárias. A distribuição dessa doença é mundial, sendo considerada como a doença infecciosa que mais mata no mundo, superando mortes causadas pela AIDS e pela malária. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima‐se que, no mundo, em 2015, ocorreram cerca de 10,4 milhões de novos casos. Em 2015, trinta países concentraram 87% do total desses casos, sendo que o Brasil ocupa a 20.ª posição na lista dos países prioritários para seu controle. Há uma tendência decrescente do coeficiente de incidência no País, sem variações cíclicas ou sazonais, necessária para interromper sua cadeia de transmissão.
A doença descrita no texto acima é a
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178051 Medicina
Para se obter o diagnóstico de epidemia, é importante observar alguns cuidados, descartando uma série de outras circunstâncias que podem explicar porque o número de casos da doença superou o valor esperado, como, por exemplo,
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178050 Medicina
O SUS, de que trata a Lei n.º 8.080/1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com a(s) seguinte(s) instância(s) colegiada(s):
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178049 Medicina
Constituirão despesas com ações e serviços públicos de saúde, para fins de apuração dos percentuais mínimos a serem aplicados anualmente pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, aquelas decorrentes de
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178048 Medicina
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para o atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta o órgão competente para dispor sobre a RENAME.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178047 Medicina
De acordo com a legislação do SUS, contará com regramentos diferenciados de acesso ao SUS, compatíveis com suas especificidades e com a necessidade de assistência integral à sua saúde, o(a)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178046 Medicina

Um médico clínico geral do SUS necessita de encaminhar um paciente para especialista.


Considerando‐se esse caso hipotético, ele deverá acessar o sistema de

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178045 Medicina
Está incluída no campo de atuação do SUS a
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178044 Medicina
A edição de resolução do Conselho Federal de Medicina em relação à telemedicina gerou elevada polêmica, que acabou por provocar sua revogação. A respeito desse assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178043 Medicina
É necessária a expedição de selo de qualidade dos sistemas informatizados para que estejam de acordo com o Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, aprovado por resolução do Conselho Federal de Medicina, mediante convênio específico com o(a)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178042 Medicina
A articulação das políticas e dos programas a cargo das Comissões Intersetoriais abrangerá, em especial, o(a)
Alternativas
Ano: 2019 Banca: Quadrix Órgão: CREMERS Prova: Quadrix - 2019 - CREMERS - Médico Fiscal |
Q1178041 Medicina

O médico responsável técnico de uma unidade de saúde implantou o prontuário eletrônico.


Considerando‐se essa situação hipotética, os prontuários de papel

Alternativas
Respostas
621: B
622: B
623: E
624: D
625: C
626: A
627: E
628: B
629: A
630: C
631: C
632: E
633: B
634: D
635: C
636: B
637: E
638: A
639: E
640: D