Questões de Concurso Para técnico judiciário - administrativo

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Q556035 Noções de Informática
Os navegadores geralmente oferecem opções de configuração que podem afetar a forma de acesso aos sites, a segurança e a privacidade durante a navegação e permitir o gerenciamento de extensões. Para entrar na área que permite a modificação das configurações das versões mais recentes do navegador
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Q556034 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Nos termos do Regimento Interno do TRT da 4a Região, sobre os recursos é correto afirmar que
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Q556032 Direito Administrativo
Sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, regulado pela Lei no 9.784/99, é correto afirmar que
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Q556031 Direito Administrativo

Considere as seguintes situações:

I. Após tomar posse em cargo público, um servidor federal deixou de entrar em exercício no prazo de quinze dias.

II. Servidor federal, não estável em outro cargo, não foi aprovado em estágio probatório.

III. Servidor federal, estável, não foi aprovado em estágio probatório para outro cargo.

Nos termos da Lei nº 8.112/90, cabe exoneração o previsto em
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Q556030 Direito Administrativo
Considere as seguintes condutas: 
I. recusar fé a documentos públicos.

II. opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço.

III. revelar segredo do qual se apropriou em razão do cargo.

Nos termos da Lei nº 8.112/90, é passível de advertência o mencionado em 

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Q556029 Raciocínio Lógico
O estacionamento de um hospital cobra o valor fixo de R$ 5,00 por até duas horas de permanência do veículo, e 2 centavos por minuto que passar das duas primeiras horas de permanência. Um veículo que permanece das 9h28 de um dia até as 15h08 do dia seguinte terá que pagar ao estacionamento
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Q556028 Raciocínio Lógico
As pastas de um arquivo estão ordenadas com uma sequência de códigos, que segue sempre o mesmo padrão. Os códigos das quinze primeiras pastas desse arquivo são: A1, A2, A3, B1, B2, A4, A5, A6, B3, B4, A7, A8, A9, B5, B6.

De acordo com o padrão, a centésima pasta desse arquivo terá o código 

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Q556027 Raciocínio Lógico
Quatro estudantes, de idades 36, 27, 18 e 9 anos, estão fazendo uma prova. Sabe-se que:

− somando as idades do mais novo com a de João se obtém a idade de Lucas;

− um dos estudantes se chama Ronaldo;

− o estudante mais velho tem o dobro da idade de Ademir.

Nas condições dadas, a soma das idades de João e Ademir, em anos, é igual a 

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Q556026 Raciocínio Lógico
Há um diamante dentro de uma das três caixas fechadas e de cores diferentes (azul, branca, cinza). A etiqueta da caixa azul diz “o diamante não está aqui”, a da caixa branca diz “o diamante não está na caixa cinza”, e a da caixa cinza diz “o diamante está aqui”. Se apenas uma das etiquetas diz a verdade, então, a caixa em que está o diamante e a caixa com a etiqueta que diz a verdade são, respectivamente,
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Q556025 Raciocínio Lógico

Os 1200 funcionários de uma empresa participaram de uma pesquisa em que tinham que escolher apenas um dentre quatro possíveis benefícios dados pela empresa. Todos os funcionários responderam corretamente à pesquisa, cujos resultados estão registrados no gráfico de setores abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Dos funcionários que participaram da pesquisa, escolheram plano de saúde como benefício

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Q556024 Raciocínio Lógico
Em um dia de trabalho, 35 funcionários de um escritório consomem 42 copos de café. Admitindo-se uma redução para a metade do consumo de café diário por pessoa, em um dia de trabalho 210 funcionários consumiriam um total de copos de café igual a
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Q556023 Raciocínio Lógico
Quando congelado, um certo líquido aumenta seu volume em 5%. Esse líquido será colocado em um recipiente de 840 mL que não sofre qualquer tipo de alteração na sua capacidade quando congelado. A quantidade máxima de líquido, em mililitros, que poderá ser colocada no recipiente para que, quando submetido ao congelamento, não haja transbordamento, é igual a
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Q556022 Matemática
Rafael quer criar uma senha de acesso para um arquivo de dados. Ele decidiu que a senha será um número de três algarismos, divisível por três, e com algarismo da centena igual a 5. Nessas condições, o total de senhas diferentes que Rafael pode criar é igual a
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Q556021 Português
O povoamento do Rio Grande do Sul atraiu uma população masculina eminentemente nômade. A economia do Rio Grande do Sul baseava-se na pecuária extensiva. A ocorrência de inúmeros conflitos e batalhas propiciava a ausência dos homens. As mulheres assumiram a direção dos empreendimentos familiares. As mulheres transpuseram os limites das tarefas definidas usualmente para seu sexo.
As frases acima se organizam em um único parágrafo, mantendo-se a correção e a clareza, em:
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Q556020 Português

Considere o texto abaixo para responder às questões de números 8 a 11. 

    Escrever sobre as mulheres do Sul não significa traçar um perfil único que as identifique e as diferencie das outras mulheres do restante do país. No Sul encontramos diferentes perfis femininos nos diversos períodos históricos: mulheres oriundas de etnias e classes sociais várias.

[...]

    A idealização das mulheres em seus papéis familiares é muito semelhante àquelas idealizações divulgadas no final do século XVIII e início do século XX nos grandes centros europeus. Nas cidades do Sul, imagens idealizadas foram frequentes a partir da segunda metade do século XIX, durante a formação das elites nos centros urbanos. 

    O crescimento das áreas urbanas, em meados do século XIX, foi impulsionado com a inclusão da região no comércio agrário-exportador brasileiro como subsidiária, ou seja, como fornecedora de alimentos para o mercado interno. Os altos preços do café no mercado externo e a destinação da mão de obra escrava para a produção cafeeira provocaram o aumento da procura por alimentos e a consequente elevação de preços. Esse fato propiciou o surgimento de um novo grupo de pessoas mais abastadas nos centros urbanos da região Sul. 

Em cada capital do Sul, esses grupos assumiram configurações diferentes. [...] 

    Num futuro próximo, esses grupos iriam promover os jornais responsáveis pela divulgação de modelos de comportamento, especialmente para as mulheres. Os jornais pareciam veicular um projeto civilizador com pretensão de construir novos homens e mulheres, divulgando imagens idealizadas para ambos os sexos. [...]

    Embora os jornais sulistas reproduzissem estereótipos existentes há séculos, faziam-no em um contexto específico, respondendo a uma conjuntura determinada, na qual a demonstração de distinção e a exposição de um certo verniz social implicavam em moldar as mulheres de uma determinada classe. Nas imagens dos jornais das cidades do Sul, e provavelmente em outras cidades do restante do país, as mães seriam responsáveis pelo progresso e a civilização, pois eram consideradas criadoras e educadoras das novas gerações. 

(Adaptado de: PEDRO, J. M. Mulheres do Sul. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 278-282) 

A idealização das mulheres em seus papéis familiares é muito semelhante àquelas idealizações divulgadas no final do século XVIII e início do século XX nos grandes centros europeus.


Mantém-se a correção no emprego do sinal indicativo de crase se o segmento grifado na frase acima for substituído por: 

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Q556019 Português

Considere o texto abaixo para responder às questões de números 8 a 11. 

    Escrever sobre as mulheres do Sul não significa traçar um perfil único que as identifique e as diferencie das outras mulheres do restante do país. No Sul encontramos diferentes perfis femininos nos diversos períodos históricos: mulheres oriundas de etnias e classes sociais várias.

[...]

    A idealização das mulheres em seus papéis familiares é muito semelhante àquelas idealizações divulgadas no final do século XVIII e início do século XX nos grandes centros europeus. Nas cidades do Sul, imagens idealizadas foram frequentes a partir da segunda metade do século XIX, durante a formação das elites nos centros urbanos. 

    O crescimento das áreas urbanas, em meados do século XIX, foi impulsionado com a inclusão da região no comércio agrário-exportador brasileiro como subsidiária, ou seja, como fornecedora de alimentos para o mercado interno. Os altos preços do café no mercado externo e a destinação da mão de obra escrava para a produção cafeeira provocaram o aumento da procura por alimentos e a consequente elevação de preços. Esse fato propiciou o surgimento de um novo grupo de pessoas mais abastadas nos centros urbanos da região Sul. 

Em cada capital do Sul, esses grupos assumiram configurações diferentes. [...] 

    Num futuro próximo, esses grupos iriam promover os jornais responsáveis pela divulgação de modelos de comportamento, especialmente para as mulheres. Os jornais pareciam veicular um projeto civilizador com pretensão de construir novos homens e mulheres, divulgando imagens idealizadas para ambos os sexos. [...]

    Embora os jornais sulistas reproduzissem estereótipos existentes há séculos, faziam-no em um contexto específico, respondendo a uma conjuntura determinada, na qual a demonstração de distinção e a exposição de um certo verniz social implicavam em moldar as mulheres de uma determinada classe. Nas imagens dos jornais das cidades do Sul, e provavelmente em outras cidades do restante do país, as mães seriam responsáveis pelo progresso e a civilização, pois eram consideradas criadoras e educadoras das novas gerações. 

(Adaptado de: PEDRO, J. M. Mulheres do Sul. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 278-282) 

... ou seja, como fornecedora de alimentos para o mercado interno.

A relação estabelecida entre os termos constantes do segmento sublinhado acima está reproduzida no segmento, também sublinhado, em:

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Q556018 Português

Considere o texto abaixo para responder às questões de números 8 a 11. 

    Escrever sobre as mulheres do Sul não significa traçar um perfil único que as identifique e as diferencie das outras mulheres do restante do país. No Sul encontramos diferentes perfis femininos nos diversos períodos históricos: mulheres oriundas de etnias e classes sociais várias.

[...]

    A idealização das mulheres em seus papéis familiares é muito semelhante àquelas idealizações divulgadas no final do século XVIII e início do século XX nos grandes centros europeus. Nas cidades do Sul, imagens idealizadas foram frequentes a partir da segunda metade do século XIX, durante a formação das elites nos centros urbanos. 

    O crescimento das áreas urbanas, em meados do século XIX, foi impulsionado com a inclusão da região no comércio agrário-exportador brasileiro como subsidiária, ou seja, como fornecedora de alimentos para o mercado interno. Os altos preços do café no mercado externo e a destinação da mão de obra escrava para a produção cafeeira provocaram o aumento da procura por alimentos e a consequente elevação de preços. Esse fato propiciou o surgimento de um novo grupo de pessoas mais abastadas nos centros urbanos da região Sul. 

Em cada capital do Sul, esses grupos assumiram configurações diferentes. [...] 

    Num futuro próximo, esses grupos iriam promover os jornais responsáveis pela divulgação de modelos de comportamento, especialmente para as mulheres. Os jornais pareciam veicular um projeto civilizador com pretensão de construir novos homens e mulheres, divulgando imagens idealizadas para ambos os sexos. [...]

    Embora os jornais sulistas reproduzissem estereótipos existentes há séculos, faziam-no em um contexto específico, respondendo a uma conjuntura determinada, na qual a demonstração de distinção e a exposição de um certo verniz social implicavam em moldar as mulheres de uma determinada classe. Nas imagens dos jornais das cidades do Sul, e provavelmente em outras cidades do restante do país, as mães seriam responsáveis pelo progresso e a civilização, pois eram consideradas criadoras e educadoras das novas gerações. 

(Adaptado de: PEDRO, J. M. Mulheres do Sul. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 278-282) 

Identifica-se, no texto, distinção entre
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Q556017 Português

Considere o texto abaixo para responder às questões de números 8 a 11. 

    Escrever sobre as mulheres do Sul não significa traçar um perfil único que as identifique e as diferencie das outras mulheres do restante do país. No Sul encontramos diferentes perfis femininos nos diversos períodos históricos: mulheres oriundas de etnias e classes sociais várias.

[...]

    A idealização das mulheres em seus papéis familiares é muito semelhante àquelas idealizações divulgadas no final do século XVIII e início do século XX nos grandes centros europeus. Nas cidades do Sul, imagens idealizadas foram frequentes a partir da segunda metade do século XIX, durante a formação das elites nos centros urbanos. 

    O crescimento das áreas urbanas, em meados do século XIX, foi impulsionado com a inclusão da região no comércio agrário-exportador brasileiro como subsidiária, ou seja, como fornecedora de alimentos para o mercado interno. Os altos preços do café no mercado externo e a destinação da mão de obra escrava para a produção cafeeira provocaram o aumento da procura por alimentos e a consequente elevação de preços. Esse fato propiciou o surgimento de um novo grupo de pessoas mais abastadas nos centros urbanos da região Sul. 

Em cada capital do Sul, esses grupos assumiram configurações diferentes. [...] 

    Num futuro próximo, esses grupos iriam promover os jornais responsáveis pela divulgação de modelos de comportamento, especialmente para as mulheres. Os jornais pareciam veicular um projeto civilizador com pretensão de construir novos homens e mulheres, divulgando imagens idealizadas para ambos os sexos. [...]

    Embora os jornais sulistas reproduzissem estereótipos existentes há séculos, faziam-no em um contexto específico, respondendo a uma conjuntura determinada, na qual a demonstração de distinção e a exposição de um certo verniz social implicavam em moldar as mulheres de uma determinada classe. Nas imagens dos jornais das cidades do Sul, e provavelmente em outras cidades do restante do país, as mães seriam responsáveis pelo progresso e a civilização, pois eram consideradas criadoras e educadoras das novas gerações. 

(Adaptado de: PEDRO, J. M. Mulheres do Sul. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012, p. 278-282) 

No texto, a autora
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Q556016 Português
De gramática e de linguagem 
E havia uma gramática que dizia assim:
“Substantivo (concreto) é tudo quanto indica
Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta."
Eu gosto é das cousas. As cousas, sim!...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso.
As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém.
Uma pedra. Um armário. Um ovo. (Ovo, nem sempre,
Ovo pode estar choco: é inquietante...)
As cousas vivem metidas com as suas cousas.
E não exigem nada.
Apenas que não as tirem do lugar onde estão.
E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta.
Para quê? não importa: João vem!
E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão,
Amigo ou adverso ... João só será definitivo
Quando esticar a canela. Morre, João...
Mas o bom, mesmo, são os adjetivos,
Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto.
Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. Luminoso.
Sonoro. Lento. Eu sonho
Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos
Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais.
Ainda mais:
Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu lhe saibas o misterioso sentido:
Basta provares o seu gosto... 

(QUINTANA, M. Prosa e verso. Porto Alegre: Globo, 1978, p. 94) 
E havia uma gramática...


O verbo que possui o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está empregado em: 

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Q556015 Português
De gramática e de linguagem 
E havia uma gramática que dizia assim:
“Substantivo (concreto) é tudo quanto indica
Pessoa, animal ou cousa: João, sabiá, caneta."
Eu gosto é das cousas. As cousas, sim!...
As pessoas atrapalham. Estão em toda parte. Multiplicam-se em excesso.
As cousas são quietas. Bastam-se. Não se metem com ninguém.
Uma pedra. Um armário. Um ovo. (Ovo, nem sempre,
Ovo pode estar choco: é inquietante...)
As cousas vivem metidas com as suas cousas.
E não exigem nada.
Apenas que não as tirem do lugar onde estão.
E João pode neste mesmo instante vir bater à nossa porta.
Para quê? não importa: João vem!
E há de estar triste ou alegre, reticente ou falastrão,
Amigo ou adverso ... João só será definitivo
Quando esticar a canela. Morre, João...
Mas o bom, mesmo, são os adjetivos,
Os puros adjetivos isentos de qualquer objeto.
Verde. Macio. Áspero. Rente. Escuro. Luminoso.
Sonoro. Lento. Eu sonho
Com uma linguagem composta unicamente de adjetivos
Como decerto é a linguagem das plantas e dos animais.
Ainda mais:
Eu sonho com um poema
Cujas palavras sumarentas escorram
Como a polpa de um fruto maduro em tua boca,
Um poema que te mate de amor
Antes mesmo que tu lhe saibas o misterioso sentido:
Basta provares o seu gosto... 

(QUINTANA, M. Prosa e verso. Porto Alegre: Globo, 1978, p. 94) 
(Ovo, nem sempre, Ovo pode estar choco: é inquietante...)


O segmento isolado por parênteses introduz, no poema, 

Alternativas
Respostas
1061: A
1062: A
1063: C
1064: D
1065: B
1066: E
1067: B
1068: D
1069: C
1070: C
1071: E
1072: D
1073: A
1074: A
1075: D
1076: B
1077: E
1078: C
1079: C
1080: B