Questões de Concurso
Para inspetor
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A lâmina líquida é a quantidade de água (em altura) disponível no solo que será realmente utilizada pela planta; é função direta da diferença entre a capacidade de campo e a umidade crítica e da profundidade efetiva do sistema radicular da planta.
Projetos de redes de esgoto devem considerar a possibilidade de autolimpeza, que ocorre em função da tensão trativa, que é a componente tangencial do peso do líquido sobre a unidade de área da parede do coletor, atuando sobre o material sedimentado, promovendo seu arraste, desde que presente a associação de uma velocidade mínima com uma mínima relação de enchimento da seção do tubo.
No Brasil, adota-se o sistema de separador absoluto, destinado a coletar e transportar águas residuárias domésticas e industriais, veiculado em sistema independente, não sendo admitida a introdução de águas de outras origens como águas de infiltração e águas pluviais.
Após a inauguração e entrada em operação da barragem e da estação de captação, verificou-se que, nos períodos de estiagem, a barragem não reservava o volume projetado. A perda do volume era rápida, o que obrigou as autoridades locais a instituírem o racionamento na cidade.
A rápida perda de volume observada pode ter como causa a fuga de água pela fundação, permeável em face da existência de fraturas no maciço rochoso. O diagnóstico pode ser feito por meio de sondagens rotativas e análise ecográfica, e o tratamento consiste na injeção de calda de cimento, ou de bentonita, ou ainda de aditivos químicos.
Após a inauguração e entrada em operação da barragem e da estação de captação, verificou-se que, nos períodos de estiagem, a barragem não reservava o volume projetado. A perda do volume era rápida, o que obrigou as autoridades locais a instituírem o racionamento na cidade.
O fato de a barragem não possuir extravasor controlado, por exemplo, por meio de comporta, impede que o reservatório exerça a função de amortecer ou atenuar cheias, o que restringe seu emprego à regularização da vazão para controle nos períodos de estiagem.
Após a inauguração e entrada em operação da barragem e da estação de captação, verificou-se que, nos períodos de estiagem, a barragem não reservava o volume projetado. A perda do volume era rápida, o que obrigou as autoridades locais a instituírem o racionamento na cidade.
A disponibilidade hídrica superficial da bacia hidrográfica em estudo pode ser determinada por meio da curva de permanência de vazões que hierarquiza as vazões em ordem de grandeza em função da ordem cronológica de suas ocorrências, privilegiando a correlação entre vazões.
Após a inauguração e entrada em operação da barragem e da estação de captação, verificou-se que, nos períodos de estiagem, a barragem não reservava o volume projetado. A perda do volume era rápida, o que obrigou as autoridades locais a instituírem o racionamento na cidade.
Para o dimensionamento da vazão na rede de distribuição da cidade, devem ser considerados os coeficientes do dia e da hora de maior consumo.
As obras de acostagem são dimensionadas em função de fatores como a movimentação de cargas e passageiros, os tipos de equipamentos para movimentação, os impactos de atracação de embarcações, as ações de ventos, de ondas, de correntes e os empuxos de terra e hidrostáticos. Quanto ao arranjo estrutural, os cais podem ser de paramento fechado ou aberto.
Em função dos tipos de navio que devem atender, os cais podem ser contínuos ou descontínuos; os cais descontínuos são destinados à atracação de navios de carga geral.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
O maior corte, localizado entre as estacas 0 e 52, tem volume de 600 m³ e o maior aterro, entre as estacas 58 e 100, tem volume de 300 m³.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
A partir do perfil esquemático do terreno, verifica-se que serão executados três cortes e dois aterros.
Figura II
Em um projeto de terraplanagem, a distribuição de materiais dos cortes pelos aterros seguiu as ordenadas da curva de Brückner, apresentada na figura I.
Na distribuição de terras, admitiu-se que a DMT máxima é de 1.000 m, e que só há local para empréstimo ou bota-fora no meio do trecho. Com o intuito de se obter o menor custo, a linha de compensação foi dividida em três segmentos, na forma da distribuição apresentada na figura II.
A distribuição elaborada, dos materiais escavados, apresentou um volume de empréstimo de 300 m³ e um volume de bota-fora de 400 m³.
O valor divulgado para a mão de obra, no Sistema de Custos de Obras Rodoviárias (SICRO), é resultado de pesquisa desse custo, na qual foram envolvidos os sindicatos regionais que representam as categorias profissionais. Essa representação acontece por meio da referência aos salários mínimos e à taxa de encargos trabalhistas acordados com os sindicatos na capital, sendo acompanhados os dissídios profissionais que poderão alterar o padrão de remuneração da mão de obra registrada no sistema.
A desoneração da folha de pagamento reduz os encargos sociais sobre a mão de obra; no entanto eleva o percentual de bonificações e despesas indiretas (BDI) pela inclusão da contribuição previdenciária sobre renda bruta na parcela destinada aos tributos, que incide, como os demais tributos, sobre o preço de venda.
O custo horário de um equipamento é a soma dos custos de propriedade, manutenção e operação referidos à unidade de tempo.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante não é recomendado para o número N desse projeto,já que não apresenta desempenho suficiente para suportar os esforços repetidos de tração na flexão, correspondente ao tráfego.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
A falta de informação acerca do desgaste Los Angeles não prejudica o projeto, a execução e a performance do pavimento, visto que a maior parte da estabilidade do tratamento superficial por penetração simples deve-se à adesão conferida pelo ligante entre o agregado e o substrato, sendo secundária a contribuição dada pelo entrosamento das partículas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
O material da jazida E-11 pode ser empregado na sub-base in natura; já o material da jazida E-13 deve ser empregado com adição de areia ou brita, para que haja diminuição da plasticidade e da expansão, desde que observadas as condições específicas relacionadas às faixas granulométricas.
Figura IV – ensaio de granulometria do material pétreo
O diagrama da figura I representa, esquematicamente, as ocorrências de materiais de um projeto hipotético de uma rodovia federal, de extensão de 50 km, cujo número N de projeto é 1,5 × 10³. Foi projetado um pavimento com sub-base, base e revestimento de tratamento superficial duplo com capa selante.Para a sub-base serão utilizados os materiais selecionados das jazidas E-11 e E-13, cujos ensaios geotécnicos são apresentados,respectivamente, nas figuras II e III. A pedreira fornece brita granítica. Para o tratamento superficial duplo, estão sendo produzidas duas faixas granulométricas de material pétreo, conforme a tabela da figura IV.
Para a execução de tratamento superficial duplo, a fim de garantir melhor envolvimento dos agregados pelo ligante, deve-se utilizar a faixa A, obtida no ensaio de granulometria, na primeira camada, e a faixa B na segunda camada.
Caso a construtora deseje aplicar um piso PEI-5 no saguão do prédio, a fiscalização deverá recusar, pois, apesar de ter a mesma solicitação de uso, esse tipo de piso não tem o mesmo desempenho técnico que o porcelanato.