Questões de Concurso
Para analista - taquígrafo
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Na linha 14, o emprego da partícula “se" indica que o sujeito da oração é indeterminado.
As expressões “do " (L.13) e “da fé" (L.17) complementam, respectivamente, os vocábulos “expressão" e “impulsos".
A expressão “ou seja" (L.8) está isolada por vírgulas no texto por ser de valor meramente explicativo.
A organização do texto obedece à estrutura de um parágrafo padrão, cujo tópico frasal corresponde à assertiva “A ideia de tolerância nasceu e se desenvolveu no terreno das controvérsias religiosas" (L.1-2).
Conclui-se da leitura do texto que a diversidade de crenças religiosas e a de ideologias políticas foi estimulada na Europa a partir da ruptura do universalismo religioso.
A argumentação do texto organiza-se com base na comparação entre o conceito de fé experimentada e o de consciência individual.
Depreende-se do texto que os Estados laicos surgiram com a aceitação tanto da liberdade religiosa quanto da liberdade política.
O emprego do sinal indicativo de crase em “à livre consciência individual" (L. 19) justifica-se pela regência do termo “adesão" (L. 18) e pela presença de artigo feminino.
Depreende-se do texto que, para o narrador, Nicolau comportava-se de forma exemplar na câmara, embora não demonstrasse vocação política.
Na linha 19, o autor emprega o sinal de dois-pontos para introduzir mais uma especulação do narrador a respeito do ponto de vista de Nicolau acerca do fato ocorrido após a dissolução da assembleia.
Subentende-se das relações de sentido estabelecidas no texto que a expressão “essa conjetura" (L.19) se refere à hipótese apresentada pelo narrador de que Nicolau era favorável à dissolução da assembleia.
O adjetivo “augusta" (L.14) é empregado no sentido de vil, evidenciando a ironia típica dos textos de Machado de Assis.
O referente dos elementos “o" (L.13) e “seu" (L.14) é Nicolau.
A substituição de “não obstante" (L.12) por no entanto manteria a correção gramatical e o sentido original do texto.
O termo “balofo" (L.9) expressa uma característica do sujeito da oração na qual esse adjetivo é empregado.
Seriam desrespeitadas as regras gramaticais caso se substituísse, na expressão “à custa de" Ll.4), o vocábulo “custa" por custas.
A substituição de “por que" Ll.2) por já que, antecedida de vírgula, manteria a correção gramatical e o sentido original do texto.
O vocábulo “metaforicamente" (L.5) é empregado em referência à relação de significado estabelecida entre a expressão custar o sangue e o sacrifício que a frequência à câmara representava para Nicolau.
Nos trechos “que de fato desprezava" (L.7) e “que ensinamentos tirei da leitura" (L.22), o elemento “que" recebe a mesma classificação morfossintática.