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“Em 1977, quando se iniciou o procedimento de demarcação da Terra indígena, vivíamos um grande conito na região, pois muitas áreas foram invadidas e as comunidades indígenas que ali viviam foram expulsas [...] causando impacto à nossa cultura, à nossa sociedade e acabando com nossa terra” (Edição Especial TI. Julgamento da Demarcação TI Raposa Serra do Sol. Comitê Nacional em Defesa da TI Raposa Serra do Sol. 2009, p. 4).
Deste modo, dos conflitos vivenciados pelos indígenas na demarcação da Terra Raposa Serra do Sol, a advogada Joênia Batista apresenta a situação do conflito ocasionado pelas invasões dos não índios. Portanto, de acordo com o texto, é correto afirmar que:
"A gente tem a terra como nossa mãe. Então, se ela é nossa mãe, é ela quem nos dá todo fruto de sobrevivência, e deve ser zelada e preservada, a partir das pedras, das águas e das matas”.
Fonte: (CIMI, Revista Coleção Fraternidade viva N.° 08. São Paulo, 2001. Pág. 21. In.: VIEIRA, J. G. Missionários, fazendeiros e índios em Roraima: a disputa pela terra – 1777 a 1980. Boa Vista: Editora UFRR, 2007).
Com base nessas informações, assinale a alternativa INCORRETA, a partir do que se depreende do texto:
"De um dos cabeços da Serra dos Órgãos desliza um o de água que se dirige para o norte, e engrossado com os mananciais que recebe no seu curso de dez léguas, torna-se rio caudal. É o Paquequer: saltando de cascata em cascata, enroscando-se como uma serpente, vai depois se espreguiçar na várzea e embeber no Paraíba, que rola majestosamente em vasto leito. Dir-seia que vassalo e tributário desse rei das águas, o pequeno rio, altivo e sobranceiro contra os rochedos, curva-se humildemente aos pés do suserano. Perde, então, a beleza selvática; suas ondas resvalam sobre elas: escravo submisso, sofre o látego do senhor."
Acerca das descrições do rio Paquequer:
I - A linguagem utilizada é predominantemente conotativa; II- A linguagem utilizada é predominantemente denotativa; III - A figura de linguagem predominante é a personificação; IV - O narrador mostra a relação entre os rios Paraíba (como rei) e o Paquequer (como escravo).
Considerando as afirmações:
A mata, desmatada. Nosso povo humilhado, Nossa terra roubada, Nosso povo escravizado. Plantas medicinais, Em mãos de multinacionais, Que roubadas, de forma cínica, São exportadas e retornam A preço de ouro, cheias de química.
Somos uma sociedade milenar, Temos muito a ensinar. Para que moto-serra? Se é tão fácil cuidar da terra, Preservando a natureza. Porque assim, com certeza, Teremos ar melhor para respirar.
O homem-branco, Fez o seu próprio barranco, Que está prestes a desmoronar. O rio está secando, A temperatura do ar aumentando. Pejorativamente, dizem que somos ¨índios¨. Mas não somos nós Que, com a natureza, estamos acabando.
Somos ÍNDIOS, sim!! Um povo CIVILIZADO, Que trata a natureza, a terra, com cuidado, Para não morrermos de maneira vulgar, Como vai morrer esse homem branco marginalizado!!! Somos ÍNDIOS, simplesmente, ÍNDIOS somos!!!
Paulo Odair Silva. [email protected]
A partir da leitura do poema, depreende-se que:
“Quem é pobre, pouco se apega, é um giro-ogiro no vago dos gerais, que nem os pássaros de rios e lagoas. O senhor vê: o Zé-Zim, o melhor meeiro meu aqui, risonho e habilidoso.”[...]
ROSA, J. G. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: José Olympio (fragmento).
De acordo com o contexto, as palavras destacadas são classicadas como:
Assinale a alternativa que corresponde ao período literário do referido romance.
A foto, a seguir, traz Jânio Quadros, eleito presidente do Brasil, em 1960, segurando uma vassoura.
O uso da vassoura como símbolo tinha como finalidade aliar
a campanha eleitoral de Jânio
Texto I Na verdade, a escravidão no Brasil agrário-patriarcal pouco teve de cruel. O escravo brasileiro levava, nos meados do século XIX, quase vida de anjo, se compararmos sua sorte com a dos operários ingleses do mesmo período.
(Gilberto Freyre, 1964[1922]:98. Em: Flávio R. Versiani. Escravidão “suave no Brasil: Gilberto Freyre tinha razão? P. 167. Adaptado. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0101-31572007000200001. Acesso em 02.10.2016)
Texto II Uma constante durante a vigência da escravidão no Brasil foi a equiparação do corpo do cativo ao dos animais. Em face disso, era usada constantemente a mutilação, algumas vezes por castigo, com o ferro em brasa, ou pelo corte da orelha do fujão, outras vezes como símbolo de propriedade. Além disso, não se pode esquecer as marcas de instrumentos de tortura, como o tronco, os açoites, os sinais de queimaduras. Raramente um escravo não apresentava uma das marcas de violação no seu corpo. (Clovis Moura. Dicionário da Escravidão. Adaptado)
Analisando-se os dois textos, pode-se concluir corretamente que
(Gersem Baniwa. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje.
Brasília: MEC/Museu Nacional, 2006. Adaptado)
O texto tem como finalidade demonstrar
A “haitinização”, mencionada no texto, é uma referência
Brasil: Taxa de mortalidade infantil - 2011 A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica brasileira permitem afirmar que as taxas de mortalidade infantil
Assinale a alternativa que apresenta uma conclusão obtida após a leitura do gráfico.
reduzir o uso de combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão.
Desmatamento na Amazônia até 2013
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre o contexto
socioeconômico da Amazônia permitem afirmar que a área
de desmatamento
(http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/07/mudancas-climaticas impactarao-ainda-mais-area-da-saude-diz-oms.html. Adaptado)
Algumas dessas consequências das mudanças climáticas podem ser evitadas se, nas próximas décadas, a humanidade
A respeito dos países destacados no gráfico, é correto afirmar que
(http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/10/1822802-brics-tentamsuperar -momentos-desiguais-em-cupula-na-india.shtml. Adaptado)
A respeito do grupo dos Brics, é correto afirmar que