Questões de Concurso Para vestibular

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Q1332719 Literatura
Graciliano Ramos (1892-1953), na prosa, e João Cabral de Melo Neto (1920-1999), na poesia, são dois dos mais representativos escritores brasileiros do século XX. Apesar das suas obras explorarem gêneros distintos — a prosa e a poesia —, elas, em vários pontos, se confluem. Quais são os pontos em comum entre as obras de Graciliano Ramos e a de João Cabral?
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Q1332718 Literatura
A obra de Clarice Lispector (1926-1977) se caracteriza pela metáfora insólita e por algumas particularidades formais, a exemplo do fluxo de consciência. Ainda sobre Clarice Lispector e a sua obra de romancista e contista é correto afirmar que:
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Q1332717 Literatura
Engenheiro e ensaísta social, Euclides da Cunha (1866-1909) é autor de uma das obras clássicas da interpretação social do Brasil: Os sertões (1902). Sobre essa obra é correto afirmar o que segue.
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Q1332716 Literatura
Fundador da Academia Alagoana de Letras, jornalista, político, professor de economia e inspetor federal de ensino, Jayme de Atavila (1895-1970) foi um poeta alagoano que, em 1964, foi escolhido “Príncipe dos poetas alagoanos”. Escritor de várias obras e versando sobre os temas mais diversos, qual, dentre os livros abaixo, foi escrito por ele?
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Q1332715 Literatura
A obra de Machado de Assis encerra a poesia, o teatro, a crônica, a crítica literária e teatral, o conto e, principalmente, o romance. Dentre as obras elencadas abaixo, quais pertencem a Machado de Assis?
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Q1332714 Português
Segundo Alfredo Bosi, “o fulcro da visão romântica do mundo é o sujeito”. É esse “eu” romântico, em conflito permanente com a sociedade e com os seus próprios sentimentos, que irá construir um universo poético particular, um exilado se evadindo em um passado idealizado, em paisagens exóticas ou em um amor que não se perfez. Dentre os versos abaixo, qual melhor traduz esse espírito que se lança à evasão?
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Q1332713 Literatura
No Brasil, o arcadismo foi não apenas uma escola literária que predominou ao longo de toda a segunda metade do século XVIII, mas também um dos pontos mais altos da literatura em língua portuguesa. Sobre a estética árcade e a sua poética, é correto afirmar o que segue.
1) Há uma busca pelo natural e pelo simples. 2) Há uma busca por temas bucólicos. 3) Há uma busca pelo claro e pelo regular. 4) Exalta-se a natureza pátria e os valores nacionais. 5) A cidade e a vida urbana são as matérias dos poetas.
Estão corretas, apenas
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Q1332712 Português
TEXTO 2

Michel Foucault, um filósofo francês, quando comenta, numa de suas obras, as restrições que as formas de fazer ciência impõem a uma pretensa liberdade dos cientistas, diz que, nos séculos XVI e XVII, na Inglaterra, surgiu uma nova forma de vontade de verdade.

Ela obrigava o sujeito do conhecimento a ter determinadas atitudes. Por exemplo, ver mais do que ler, verificar mais do que comentar. Essas características da nova ciência de então se devem basicamente ao fato de que, na Idade Média, a atitude era exatamente a oposta: liam-se os clássicos e a Bíblia (ler e comentar), mas os fatos do mundo, num certo sentido, não eram vistos (até porque, para certos casos, exigem-se aparelhos que não existiam). A forma nova deu origem à ciência moderna (que ainda exige, embora de forma completamente diferente, que se observem os fatos).

Pois bem, eu me pergunto se, em relação aos fatos da linguagem e da língua, ainda não somos, muitos de nós, medievais: quando aparece um fato novo, vamos aos livros para ver se eles os registram. Se não, o fato passa a ser considerado um erro. Não nos ocorre que os livros podem ser imperfeitos ou feitos com determinados objetivos, que impedem o registro de certos fatos.

(Sírio Possenti. A cor da língua e outras croniquinhas de Linguística. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2001, p. 61).
Considerando ainda a questão central abordada no Texto 2, um título adequado a ele seria:
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Q1332711 Português
TEXTO 2

Michel Foucault, um filósofo francês, quando comenta, numa de suas obras, as restrições que as formas de fazer ciência impõem a uma pretensa liberdade dos cientistas, diz que, nos séculos XVI e XVII, na Inglaterra, surgiu uma nova forma de vontade de verdade.

Ela obrigava o sujeito do conhecimento a ter determinadas atitudes. Por exemplo, ver mais do que ler, verificar mais do que comentar. Essas características da nova ciência de então se devem basicamente ao fato de que, na Idade Média, a atitude era exatamente a oposta: liam-se os clássicos e a Bíblia (ler e comentar), mas os fatos do mundo, num certo sentido, não eram vistos (até porque, para certos casos, exigem-se aparelhos que não existiam). A forma nova deu origem à ciência moderna (que ainda exige, embora de forma completamente diferente, que se observem os fatos).

Pois bem, eu me pergunto se, em relação aos fatos da linguagem e da língua, ainda não somos, muitos de nós, medievais: quando aparece um fato novo, vamos aos livros para ver se eles os registram. Se não, o fato passa a ser considerado um erro. Não nos ocorre que os livros podem ser imperfeitos ou feitos com determinados objetivos, que impedem o registro de certos fatos.

(Sírio Possenti. A cor da língua e outras croniquinhas de Linguística. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2001, p. 61).
O segmento que poderia ser visto como uma espécie de síntese do conteúdo global do Texto 2 é:
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Q1332710 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Analise a concordância verbal realizada no seguinte trecho: “a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão”. Identifique, a seguir, o comentário que, no campo da concordância verbal, tem consistência teórica.
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Q1332709 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Uma análise do vocabulário em uso no Texto 1 nos leva às seguintes conclusões.

1) Em: “Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema”, a expressão sublinhada significa ‘visão global’.
2) “transgressões perpetradas por crianças de rua” são transgressões ‘costumeiras’, ‘frequentes’.
3) “o distúrbio e o medo (...) ganham protagonismo nas manchetes dos jornais”, quer dizer, ganham saliência...
4) Em: “Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto”, o segmento grifado tem o mesmo sentido de ‘à parte’ ou ‘marginalmente’.
5) Em: “exclusão endêmica”, o sentido da palavra sublinhada equivale a ‘eventual’.

Estão corretos os comentários apenas em: 
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Q1332708 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
A afirmação do autor de que a “exclusão social se converte em violência” assume, no Texto1, grande relevância, porque:
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Q1332707 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
Como ‘proposta de solução’ para o problema levantado, o autor propõe:
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Q1332706 Português
TEXTO 1

Capitães de areia: até quando?
Com publicação datada de 1937, a obra Capitães de Areia, de Jorge Amado, repercutiu de forma polêmica, a ponto de ser censurada pelo Estado Novo varguista, sob a acusação de propaganda comunista. Embora o comunismo fosse citado de forma lateral ao longo do texto, o enredo consiste numa crítica social relacionada a um problema latente de sua época: transgressões perpetradas por crianças de rua. [...]

Passados quase oitenta anos, as causas profundas elencadas pelo autor para descrever tal realidade não nos soam remotas. Pelo contrário, dispomos de uma tenebrosa familiaridade com elas. Embora essa não seja a mensagem principal do livro, é inegável que a exclusão social se converte em violência, e esta se torna potencialmente capaz de atingir não só o excluído, mas os outros indivíduos que cruzam seu caminho, visto que a reação do oprimido pode vir na forma de opressão.

No Brasil hodierno, toda vez que chega o verão a história se repete. Como uma espécie de quadro paradigmático das consequências da exclusão endêmica, o distúrbio e o medo causados pelos arrastões nas praias da zona sul carioca e pelos assaltos nas ruas das regiões mais nobres, ganham protagonismo nas manchetes dos jornais e nas redes sociais.

Excetuando uma minoria que consegue ter uma visão holística do problema, as propostas de soluções apresentadas para acabarmos com os “capitães de areia” contemporâneos, são sempre simplistas e nunca tocam na estrutura do problema. Não se vê, por exemplo, um empenho decisivo para cobrar projetos de inclusão que devolvam, a longo prazo, a cidadania às gerações vindouras.

(Leandro Galvão. Capitães de areia: até quando? Disponível em www.diplomatique.org.br./artigo.php?id=18118. Acessado em 22/09/2016. Adaptado.)
O Texto 1 tem sua importância social, pois:
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Q1331331 Filosofia
‘Valores éticos’ podem definir-se como sendo:
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Q1331330 Filosofia
O período filosófico que se caracteriza por lançar mão da razão para melhor compreender os dogmas da fé e da teologia, chama-se:
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Q1331329 Filosofia
A obra de Aristóteles chamada Metafísica, inicia com a seguinte frase: “todo o homem deseja, naturalmente, conhecer a natureza das coisas”. À luz desta afirmação, podemos definir o ato de filosofar como sendo:  
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Q1331328 Sociologia
As ‘instituições sociais’ se destinam:
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Q1331327 Sociologia
Por herança social deve entender-se como o conjunto:
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Q1331326 Sociologia
A sociologia é uma ciência importante porque:
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Respostas
1121: B
1122: D
1123: B
1124: E
1125: C
1126: A
1127: D
1128: D
1129: B
1130: D
1131: A
1132: B
1133: E
1134: C
1135: A
1136: D
1137: B
1138: C
1139: C
1140: A